terça-feira, 30 de abril de 2013

REGIONAL REALIZA NESTE SÁBADO, DIA 11/05 A PARTIR DAS 09 HS, PLENÁRIA DE MERENDEIRAS

Como parte da mobilização do setor de funcionários de escolas contra os ataques dos governos à categoria, a Regional 4, realizará neste sábado 11/05 a partir das 09 horas, uma PLENÁRIA DE MERENDEIRAS.

Nossa sede fica na rua Cardoso de Morais, 145/sala 1007 - Bonsucesso (ao lado da C&A).

SEPE REGIONAL 4 CONVOCA ATO DE 1º DE MAIO ORGANIZADO PELOS MOVIMENTOS SOCIAIS, NESTA 4a ÀS 10 H, NA TIJUCA.

Participe do Primeiro de Maio de Luta de 2013 - Contra a privatização da cidade, dos bens e dos serviços públicos. 

Organizado por movimentos sociais, organizações, diretórios estudantis, sindicatos e associações de luta do Rio de Janeiro, o Primeiro de Maio este ano terá sua concentração na Praça Afonso Pena, na Tijuca, de onde faremos uma caminhada até o Complexo do Maracanã, um dos maiores símbolos da cidade, que está sendo vendido a preço de banana em um processo arbitrário e cheio de irregularidades. A ideia é transformar um espaço público que serve à população em mais um shopping center que garantirá grandes lucros a um empresário.

Mas não é só o Maraca: em nome da Copa e das Olimpíadas, o governo do estado e a prefeitura do Rio estão vendendo a nossa cidade. Saúde, Educação, Moradia, Cultura, Meio Ambiente, Transporte e outros direitos estão sendo reduzidos a negócios lucrativos. O Aterro do Flamengo, outro símbolo, corre o risco de parar nas mãos de Eike Batista, assim como o Maracanã. As OSs dominam cada vez mais a saúde e a educação. Não há concursos públicos para admissão de mais médicos e professores, que sofrem com baixos salários e péssimas condições de trabalho. Quem precisa destes e de outros serviços enfrenta filas constantes e infra-estrutura precária. É assim nos transportes, onde empresas e máfias controlam o sistema e cobram preços abusivos. Enquanto isso, teatros municipais vão fechando as portas.

Em todo o país não é muito diferente. Vivemos hoje uma onde de privatizações e de apoio irrestrito às ações de empreiteiras e outras grandes empresas. No norte do estado do Rio, trabalhadores são expulsos de suas casas e sofrem com os impactos socioambientais do Porto do Açu. O governo federal lamentavelmente comanda a venda de portos, aeroportos e de setores estratégicos das telecomunicações. A recém criada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) quer transformar os Hospitais Universitários em espaços de lucro, mas para nós Saúde e Educação não são mercadoria. E, pra piorar, o governo está leiloando o petróleo do país, uma das nossas maiores fontes de riqueza, que poderia gerar investimentos em serviços públicos de qualidade. Não dá pra aceitar! O Petróleo tem que ser nosso!

Trabalhadores, vamos mostrar a cidade e o país que queremos: políticas efetivamente públicas e direitos iguais para todos!

PRIMEIRO DE MAIO DE LUTA - CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA CIDADE, DOS BENS E SERVIÇOS PÚBLICOS

QUANDO: DIA PRIMEIRO DE MAIO, 10H
ONDE: PRAÇA AFONSO PENA, TIJUCA


segunda-feira, 29 de abril de 2013

Rede municipal paralisa dia 22/05 - plebiscito da avaliação da política educacional da prefeitura foi prorrogado

Na assembleia realizada no dia 22 de maio (quarta), no Instituto de Educação, na Tijuca (foto), os profissionais das escolas municipais decidiram realizar nova paralisação, com um ato na prefeitura, às 11h, e assembleia às 14h em local a confirmar. Ontem (18), a categoria realizou uma paralisação e ato na prefeitura. A rede municipal está em campanha salarial; veja as principais reivindicações:
1) Reajuste salarial: 5 salários mínimos para professor (R$ 3 mil) e 3,5 salários (R$ 2 mil) para funcionários;
2) Plano de Carreira Unificado, com valorização pelo tempo de serviço e formação;
3) Fim dos projetos e da meritocracia. Em defesa da autonomia pedagógica.

Atenção! assembleia do dia 22 será realizada no Clube Municipal, na Tijuca

O Sepe comunica aos profissionais da rede municipal do Rio que, por motivo de realização de obras no auditório do Instituto de Educação, a assembleia da rede municipal, que será realizada no dia 22 de maio, será remarcada para o Clube Municipal (Rua Haddock Lobo, 359, na Tijuca).

Plebiscito foi prorrogado:

O Sepe comunica que o Plebiscito para avaliação da política educacional do governo municipal será prorrogado até o dia 22 de maio. A enquete, iniciada no dia 1º de abril e que iria até o dia 18 do corrente mês, foi prorrogada devido a uma série de tentativas da SME de inibição da realização da consulta nas escolas. Por meio de orientação verbais das CREs, por telefone, diversas direções de escolas chegaram a barrar as urnas volantes do Sepe, destinadas a percorrer todas as escolas municipais da capital.

Tal atitude autoritária da SME acabou prejudicando a realização do Plebiscito e, por isso mesmo, o sindicato resolveu prorrogar o prazo de término da consulta, além de manter disponível no seu site (www.seperj.org.br) um link eletrônico para que a categoria possa participar da votação pela internet e dizer o que acha da política educacional do prefeito Eduardo Paes e da secretária de Educação Cláudia Costin.

Prefeito do Rio mandou recolher kits do jogo Banco Imobiliário nas escolas

Depois da pressão dos profissionais e da imprensa, o prefeito Eduardo Paes mandou recolher os kits do jogo Banco Imobiliário Rio Cidade Olímpica, distribuídos nas escolas da rede municipal. 
O jogo, encomendado pela prefeitura à empresa Estrela, ao custo de cerca de R$ 1 milhão, contém propaganda de realizações da gestão de Eduardo Paes, fato amplamente denunciado pela Imprensa e pelo Sepe. 
O dinheiro foi desviado do Fundo de Manutenção da Educação Básica. O Ministério Público Estadual continua investigando o caso.

Relembre o caso aqui

sexta-feira, 26 de abril de 2013

ATO DE DEFESA DO SEPE, NESTA SEXTA-FEIRA, 3/05, NA ABI.



EM DEFESA DO SEPE
A direção do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), representante legítima dos trabalhadores da educação no estado do Rio de Janeiro, conclama associações, sindicatos, parlamentares e demais entidades da sociedade organizada a se somarem na luta em defesa do direito democrático de livre organização e manifestação previsto em Constituição.

   É publico que a rede estadual encontra-se em campanha salarial desde o início de 2013 – ou seja, é notório que a categoria está em luta pela sua pauta de reivindicações. No entanto, até o presente momento não obtivemos qualquer retorno sobre as inúmeras solicitações feitas pelo sindicato para a instalação de uma agenda de negociações com a Secretaria Estadual de Educação/RJ (Seeduc).
   A Seeduc tentou esvaziar o movimento, divulgando bonificações e um índice de reajuste salarial “ainda em estudo”. Depois, partiu para o ataque direto ao Sepe na Justiça. Assim, ao contrário de buscar a negociação, o governo judicializa a relação com a categoria em luta e tenta criminalizar o movimento sindical. O direito de greve é uma conquista da sociedade brasileira e está em nossa Constituição.
   A decisão da Justiça, favorável ao governo, estabeleceu multa de R$ 500 mil no total, caso a paralisação fosse mantida. O Sepe esclarece que o governo foi comunicado, oficialmente e com antecedência, sobre a paralisação.
   Esse é mais um ataque desse governo autoritário contra a organização dos trabalhadores que viola o direito de greve, de organização e reunião pacífica. O Sepe está recorrendo contra a ação do governo do estado, tanto no Tribunal de Justiça, como no STF. O Sepe tem uma bonita história de luta em defesa dos trabalhadores da Educação. Não calaremos nossa voz! Esse ataque atinge não só ao Sepe como a todos os trabalhadores, sindicatos e entidades de classe.
   O sindicato será incansável na luta pela garantia dos direitos fundamentais dos profissionais de educação e por uma escola pública de qualidade e sabe que contará com o apoio da sociedade.
Em razão desse ataque, conclamamos todos ao ato em defesa do Sepe, que se realizará na ABI, dia 3 de MAIO de 2013, às 18h.

ABRIL/MAIO DE 2013

DIRETORIA DO SINDICATO ESTADUAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DO RJ (SEPE/RJ)

Este convite também está disponível em PDF. Baixe aqui
Confira outras notícias no site do SEPE/RJ

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Sepe compareceu nesta quarta-feira à Marcha de Brasília

Ativistas do Sepe-RJ presentes à Marcha do dia 24/04 em Brasília
Cerca de 20 mil pessoas participaram nesta quarta-feira (24/04) da Marcha de Brasília, que reúne centrais sindicais e aposentados. São trabalhadores de vários setores, inclusive agrários, estudantes e quilombolas que reivindicam o fim do fator previdenciário e a anulação da reforma previdenciária de 2003. Eles defendem também educação e saúde públicas de qualidade, além do respeito aos povos indígenas e quilombolas. O Sepe também esteve presente e levou quatro  ônibus lotados até à capital federal.

A passeata começou às 10h, partindo do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha e seguiu pelo Eixo Monumental, uma das principais vias da capital federal, em direção ao Congresso Nacional.

Redução da carga de Língua Espanhola na rede municipal gera denúncias em sites de notícias


Veja matérias nos links abaixo, denunciando a redução da carga horária de Língua Espanhola na rede municipal. Os profissionais de Espanhol protestam contra a desvalorização do ensino da língua nas escolas municipais pela SME.




quarta-feira, 24 de abril de 2013

Fracasso da meritocracia: imprensa denuncia esquema de corrupção na política de bonificação


A matéria veiculada no jornal “O Globo” (dia 22/04) evidencia que a política meritocrática cada vez mais evidente no sistema educacional público do Rio de Janeiro não é eficaz. Pagar um professor através de bônus pela qualificação dos alunos é suscetível a atos corruptos, além de não ser um benefício que o profissional gozará em sua aposentadoria.

Na matéria uma professora americana foi beneficiada em mais de 500 mil dólares. Também são dados exemplos brasileiros, como a diretora que subornou alunos em troca de que esses realizassem a prova do Saerj.

O governo recorre a esse tipo de política por ser mais compensador a seus cofres, desviando assim o dinheiro que deveria ser investido numa melhor estruturação das escolas e nos recursos humanos, no caso os professores e profissionais da educação que recebem salários baixíssimos, mas que é revertido em obras olímpicas, as quais muitas sequer servirão para a população usar.

É por isso que o Sepe é contra essa maneira de governar, onde poucos são privilegiados, e outros se veem constrangidos em tentar alcançar metas a todo custo – isso sem qualquer respaldo estrutural dos governos. O que os profissionais de educação precisam é de investimento nas escolas, numa melhor formação dos profissionais, com o cumprimento da lei do 1/3 de planejamento. Afinal, nossas crianças e jovens merecem apenas migalhas?

O que precisamos é de respeito e entendimento de que só através da educação é possível desenvolver um país. Um país sem educação é um país que anda pra trás!

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Cartazes da paralisação das redes estadual e municipal do Rio já podem ser baixados no site do Sepe

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Para fazer o Download basta acessar os links abaixo:

Rede Municipal aqui 
Rede estadual aqui

Veja as deliberações da assembleia da rede municipal do dia 18 de abril


A rede municipal realizou uma assembleia geral no dia 18 de abril, no Instituto de Educação (Tijuca). Veja abaixo as principais deliberações:

Propostas aprovadas na assembleia da Rede Municipal:

1- Paralisação dia 22/05, com ato às 11 horas no Centro Administrativo e, assembleia às  14 horas (local a confirmar).

2- Conselho Deliberativo dia 27 de abril, 10 horas, no SEPE;

3- Eixos da Campanha: 

- Incorporação de todos os abonos. Data base. Aumento salarial: 3,5 p funcionários e 5 para professor;

- Plano de Carreira Unificado, com valorização por tempo de serviço e formação;

- Fim das metas. Contra a privatização, em defesa da autonomia pedagógica;

- Direito a lotação na Unidade Escolar;

4 - Iniciar a discussão sobre código de greve;

5 - Materiais informativos para a mobilização e divulgação das atividades;

6 - Dossiê sobre a situação das escolas e creches (incluindo déficit de profissionais, problemas de infraestrutura, condições de trabalho, etc);

7 - Estudo sobre desvio do FUNDEB e aplicação dos 25% das verbas em educação;

8 - Continuidade do plebiscito até 22 de maio;

9 - Visita à Câmara, priorizando Comissão de Educação, para construir uma audiência pública sobre educação, denunciar os problemas da rede.

10 - Ações jurídicas: equiparação dos PII de 40 horas; Dedicação Exclusiva; Projetos; Parecer sobre as leis da língua espanhola e ação junto ao MP; ação contra a substituição de professores por estagiários; esclarecimento sobre licença premium; presença do Departamento Jurídico do Sepe na próxima assembleia;

11 - Nomes do Conselho Municipal de Educação: Elson Paiva (titular) e Thais Coutinho (suplente).

Sepe convoca para Plenária de Terceirizados no dia 27 de abril

O Sepe realiza no dia 27 de abril, a partir das 9h uma plenária de terceirizados que trabalham em escolas das redes estadual e municipais. 

O encontro será realizado no auditório do sindicato (Rua Evaristo da Veiga 55 - 7º andar - Centro do Rio) e se destina para que os profissionais deste segmento discutam estratégias de luta e de mobilização para enfrentar as políticas dos governos estadual e municipais de contratação de empresas para prestação de serviços nas escolas públicas em substituição aos funcionários concursados.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Assembleia da rede estadual decide pela manutenção do estado de greve e por nova paralisação no dia 8


Centenas de profissionais compareceram ontem (18/04) à assembleia da rede estadual de educação (foto de Samuel Tosta) e ficou decidido que haverá uma nova paralisação, dessa vez de 24 horas, no dia 08 de maio (quarta-feira).

No mesmo dia 8 de maio, será realizada uma assembleia, às 10h  (local a confirmar), para decidir os rumos do movimento. Após a Assembleia haverá uma passeata dos profissionais de educação até o Palácio Guanabara, sede do governo do estado. 

Foi decidido, também, que a assembleia do dia 8 de maio irá discutir se as escolas estaduais entrarão em greve (será votado o indicativo de greve); além disso, o estado de greve continua - o que significa que uma greve por tempo indeterminado pode ser aprovada na assembleia do dia 8 de maio.

A categoria realiza desde anteontem (dia 16) uma greve de advertência de 72 horas, que termina hoje – as aulas, com a decisão da assembleia, voltam ao normal a partir de amanhã (dia 19).

Os profissionais de educação realizaram também um protesto em frente à sede da Secretaria de Estado de Educação. Eles reivindicaram a abertura imediata das negociações.

Outra decisão da assembleia foi realizar um ato de desagravo ao Sepe na ABI, no dia 3 de maio (sexta-feira), às 18h, contra os ataques do governo Cabral ao sindicato. O sindicato vai convidar entidades do movimento civil para participar.

As principais reivindicações da categoria são:

1) Piso salarial para os professores de cinco salários mínimos (total de R$ 3.816,00, tendo como base o salário mínimo regional no estado do Rio, que é de R$ 763,14) e de 3,5 salários mínimos para as merendeiras, serventes, vigias e zeladores (funcionários administrativos das escolas). 

2) Fim das remoções dos funcionários administrativos.

3) Fim do programa "Certificação";

4) Retirada da ação que multa o sindicato por realizar greve (leia mais).

5) Efetivação dos animadores culturais;

6) Concurso público para professor e funcionário;

7) Eleições para direção nas escolas;

8) 1/3 da carga horária do professor para o planejamento das aulas, como manda a lei federal;

9) Nenhuma disciplina com menos de 2 tempos de aula em todas as séries.

Leia o calendário aprovado:

A partir do dia 24 de abril: vigílias diárias na SEEDUC para tentar negociação e audiência com o secretário Wilson Risolia.

Dia 3 de maio – ato de desagravo ao Sepe na ABI, às 18h, contra os ataques do governo Cabral ao sindicato. Participação de entidades do movimento civil.

Dia 4 de maio – Conselho Deliberativo da rede estadual.

Dia 16 de maio – caravanas de vários pontos do estado em direção ao Rio para protestar contra a política educacional do governo Cabral.

Centenas de Profissionais da Educação realizaram ato em frente à prefeitura antes da Assembleia da rede municipal (18/04)


Centenas de profissionais da rede municipal fizeram um ato de protesto ontem (18/04) pela manhã na prefeitura contra a política educacional do prefeito Eduardo Paes e da secretária de Educação Cláudia Costin.

O Sepe está fazendo um Plebiscito sobre o tema em seu site a com urnas volantes percorrendo as escolas e a votação vai foi até ontem. 

A rede municipal realizou também uma assembleia geral, no Instituto de Educação (Tijuca), para discutir os rumos do movimento. ontem  a rede realizou uma paralisação de 24 horas nas escolas do município.

O ato de ontem pode ser considerado um dos maiores dos últimos anos da rede municipal do Rio, comprovando que a categoria está bastante insatisfeita com a política implementada pelo prefeito, atravé da SME, nas escolas.

A meritocracia, a falta de diálogo e os baixos salários, além da falta de condições de trabalho despertaram os profissionais das escolas municipais e o ato de hoje serviu como um alerta para o governo - que mais uma vez se recusou a negociar com a categoria: Se a prefeitura não atender as nossas reivindicações a mobilização irá aumentar ainda mais e a rede municipal vai cobrar seus direitos na rua e na porta da sede do governo municipal

Centenas de Profissionais da educação fazem ato em frente à prefeitura – Assembleia da rede municipal acontece neste momento


Centenas de profissionais da rede municipal fizeram um ato de protesto hoje pela manhã na prefeitura contra a política educacional do prefeito Eduardo Paes e da secretária de Educação Cláudia Costin. O Sepe está fazendo um Plebiscito sobre o tema em seu site a com urnas volantes percorrendo as escolas e a votação vai até hoje (dia 18 de abril).  Neste momento, a rede municipal realiza uma assembleia geral, no Instituto de Educação (Tijuca), para discutir os rumos do movimento. Hoje a rede realizou uma paralisação de 24 horas nas escolas do município.

O ato de hoje pode ser considerado um dos maiores dos últimos anos da rede municipal do Rio, comprovando que a categoria está bastante insatisfeita com a política implementada pelo prefeito, atravé da SME, nas escolas. A meritocracia, a falta de diálogo e os baixos salários, além da falta de condições de trabalho despertaram os profissionais das escolas municipais e o ato de hoje serviu como um alerta para o governo - que mais uma vez se recusou a negociar com a categoria: Se a prefeitura não atender as nossas reivindicações a mobilização irá aumentar ainda mais e a rede municipal vai cobrar seus direitos na rua e na porta da sede do governo municipal. 

terça-feira, 16 de abril de 2013

PLEBISCITO SOBRE A POLÍTICA EDUCACIONAL DE EDUARDO PAES: VOTE PELA INTERNET!

A prefeitura do sr. Eduardo Paes e a SME-RJ da sra. Claúdia Costin estão impedindo nas escolas o plebiscito da rede municipal sobre a política educacional do prefeito Eduardo Paes.

Para possibilitar a participação democrática do conjunto da categoria e da comunidade escolar o Sepe está disponibilizando a votação on line no seguinte Link.

Participe! Vote e divulgue pelo seu e-mail e pelas redes sociais.

Vamos derrotar a falta de democracia e o projeto educacional de Paes/Costin!


SEEDUC lança factóide de reajuste na tentativa de enfraquecer movimento


O secretário de Educação estadual Wilson Risolia mais uma vez soltou um factoide. Hoje (15), está estampado nos jornais que o governo “estuda” conceder um reajuste salarial acima da inflação, que será superior a 5,84%. O governo usa como base o acumulado do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor) em 2012.

Em primeiro lugar, o secretário deveria ter vergonha de apresentar um índice ridículo desse para a categoria. Ele afirma que esse percentual garantirá reajuste salarial e não apenas a reposição de inflação.

O secretário “esqueceu” que, tendo como base com o próprio IPCA, se analisarmos só o governo Cabral (de 2006 pra cá), a nossa perda salarial está acima de 20%. Isso, como foi dito, se usarmos os dados do mesmo IPCA.

É mais uma manobra do governo Cabral na tentativa de esvaziar a greve de advertência de 72 horas, que começa amanhã, dia 16, e vai até o dia 18.

As escolas estaduais estão um caos. Escolas fechadas, turmas superlotadas, funcionários terceirizados sem receber salário e os profissionais de educação há mais de dois anos sem reajuste salarial.

Não vamos aceitar esse desrespeito aos profissionais de educação! Vamos responder à altura! Todos à assembleia do dia 18 de abril, às 11h, no Clube Municipal, na Tijuca.

Sábado de discussões: Plenária de educação infantil é realizada no Sepe


No último sábado, dia 13 de abril, o Sepe Central realizou a Plenária de educação infantil da rede municipal. Durante mais de uma hora colocou-se em discussão a situação das escolas e dos profissionais de educação infantil. 

Desde uma necessária estruturação das EDES até a terceirização dos funcionários administrativos. Ao final da plenária foi eleita uma comissão que terá a missão de criar e organizar um fórum de discussão sobre a educação. 

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Vitória: projeto que extingue cargos de funcionários é retirado de votação e volta para o governador


A votação do projeto de Lei 2055 que seria feita hoje na Alerj foi retirada da ordem do dia. O projeto, que até então seria votado na próxima semana, agora volta às mãos do governador Cabral.

Com isso, não há informações de uma possível nova data para a votação do PL.

A atitude mostra um recuo da bancada do governo. A pressão dos profissionais da educação junto aos deputados certamente foi fundamental para que esse recuo ocorresse. 

No entanto, mesmo com essa vitória, os profissionais de educação têm que continuar mobilizados, pois existe a informação de que o governador pode fazer um decreto lei, extinguindo os cargos.

24 DE ABRIL, MARCHA A BRASÍLIA - NÃO ABRIMOS MÃO DOS NOSSOS DIREITOS

A crise do capitalismo segue rapinando as economias do mundo inteiro, na Europa a resposta tem sido a mobilização. No Brasil, cresce a inflação e as perspectivas é de um crescimento pífio para o próximo período. O remédio para enfrentar a crise que se avizinha é amargo: 

Milhares de postos de trabalho estão ameaçados.Há um projeto para ser votado no congresso que pretende flexibilizar os direitos trabalhistas com a aprovação do Acordo Coletivo Especial (ACE). 

Para impedir essa votação o SEPE, a Csp- conlutas, o MST, a Cut pode mais e várias entidades do movimento entre elas o SEPE está organizando uma marcha a Brasília no dia 24/4. Já solicitamos o abono para esses dias as secretarias de educação. Participe desta luta. Saíremos do Rio no dia 23 e retornaremos no dia 25. 

O sindicato garantirá transporte (ônibus semi-leito) e ajuda de custo para alimentação. Você precisa passar seu nome e seu RG até o dia 20, para organizarmos a delegação do Rio. Entre em contato na regional.

Baixe a cartilha sobre o ACE em pdf aqui.

TODOS A BRASÍLIA CONTRA A RETIRADA DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES

Vitória: Tribunal de Justiça acata liminar do Sepe e proíbe exoneração de animadores culturais

Os animadores culturais das escolas estaduais conquistaram uma grande vitória na manhã de hoje (dia 10 de abril). O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro julgou e acatou um recurso do Sepe, que solicitava a sustação da ação movida pelo Ministério Público Estadual, com vistas à extinção do cargo de animador cultural do quadro da SEEDUC. Com a decisão de hoje, a tramitação do caso volta à estaca zero e passará por nova apreciação da Justiça, mas o governo fica impedido de promover exonerações. A votação  havia sido adiada pelo TJ várias vezes

Mesmo com os adiamentos da Justiça, a nossa mobilização é importante para garantir uma vitória contra a ameaças de demissão e de extinção das funções desse segmento nas escolas estaduais.

Abaixo, a carta que os animadores culturais entregaram aos deputados estaduais, explicando sua situação:

Protesto amanhã (dia 11 de abril) contra a privatização do Maracanã

O Comitê Popular da Copa e das Olimpíadas e entidades que lutam pela preservação do patrimônio público e pela preservação de instalações e equipamentos ameaçados de demolição ou de privatização para convoca as entidades do movimento civil para o ato unificado contra a venda do maracanã para a iniciativa privada. A concentração para o ato foi marcada para o dia 11 de abril, às 7h da manhã, no Largo do Machado. Neste dia, está prevista a entrega das propostas para a licitação do uso do Maracanã por empresas de interesse privado, que será efetivada no Palácio Guanabara.

Desde o anúncio da realização dos grandes eventos esportivos no Rio de Janeiro, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, temos assistido uma tentativa dos governos federal, estadual e municipal de destruição de símbolos públicos para a realização de obras visando a "adequação" da cidade para os eventos. Em nome da Copa e das Olimpíadas o governo do estado e a prefeitura estão promovendo uma série de obras e deixando de lado serviços como Educação, Saúde, Moradia, Cultura entre outros direitos da população.

Agora, a próxima etapa, depois da remoção dos habitantes da Aldeia Maracanã e do início da demolição de patrimônios do complexo, como o Parque Aquático Júlio Delamare e o Estadio de Atletismo Célio de Barros, é a entrega da administração do Maracanã reformado para a iniciativa privada, sob o regime de concessão.

Por estes motivos, os organizadores do movimento convocam todos os interessados na preservação do nosso patrimônio histórico e cultural para participarem do ato do dia 11 de abril, contra a privatização do Maracanã.

Nota do Sepe sobre o programa da TV Globo

O programa “Encontro com Fátima Bernardes”, exibido na última 2ª feira, 8 de abril, abordou o tema “Profissão Professor”. Auxiliada pela Educadora Andrea Ramal, consultora da área de educação da TV Globo e autora do livro “Depende de Você - como Fazer de Seu Filho uma História de Sucesso”, obra adquirida e distribuída nas escolas estaduais pela SEEDUC em 2012. O debate, a nosso ver, tentou retirar dos governos a responsabilidade pela precarização da educação pública hoje no país – tratando o tema como uma escolha vocacional, individual, sem dar respostas às questões materiais (baixos salários, estrutura ruim, poucos investimentos etc) que tanto afligem os profissionais de educação em todo o país.

Fátima entrevistou professores e alunos buscando responder a seguinte indagação: “O que leva um jovem a ser professor?”. Apesar da ressalva, no início do programa, de que apenas 2% dos jovens atualmente no Brasil buscariam os cursos de licenciatura, por conta da falta de valorização da carreira, dos baixos salários e da violência no espaço escolar, o programa optou por abordar a carreira do magistério como um dom ou vocação, abstendo-se de problematizar as questões estruturais que tornam a carreira menos atraente, tais como a falta de políticas públicas que valorizem os profissionais da educação e a falta de investimentos dos governos no setor.

De acordo com Andréa Ramal, o magistério traz inúmeras recompensas que não passam pelo lado material, uma delas estaria ligada ao aspecto social, uma vez que, segundo a educadora os docentes buscariam a carreira por um ideal, ou seja, o desejo de ser um agente transformador da sociedade.

Os professores entrevistados também afirmaram a importância da vocação e de que teriam buscado a profissão muito mais por amor/paixão do que propriamente pelo retorno financeiro.

A ideia de que através da criatividade e da generosidade o professor será capaz de superar os desafios que envolvem desde a falta de interesse até as dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos alunos nas classes, explorada pelo programa - “o bom professor é aquele que transcende o conteúdo”, afirma o programa -, corrobora com a tese de responsabilização do docente pelo “dito” fracasso escolar, pois o sucesso da aula e dos alunos dependeria do esforço “pirotécnico” do profissional.

Com afirmações do tipo “você faz a diferença”, o programa pautou a profissão docente enquanto Responsabilidade Social, reduzindo a carreira a um esforço voluntário, onde cada um “faz a sua parte” em busca do bem estar coletivo. Este tipo de abordagem, em nossa opinião, não ajuda a elucidar os reais problemas que permeiam o exercício da profissão. Ao não tocar nas questões estruturais que aprofundam o sucateamento da educação pública e a desvalorização de seus profissionais; ao diferenciar a carreira docente das demais profissões, atribuindo-lhe um perfil afetivo, voluntário, que transcende as reais necessidades de subsistência e de reprodução da vida dos professores - isso tudo acaba por legitimar o descompromisso dos governos. Também pode contribuir para apassivar a insatisfação destes trabalhadores que, ao não se enxergarem enquanto tal, vão perdendo a sua identidade de classe e abrindo mão da luta por melhores salários, condições de trabalho e em defesa da escola pública.

Áudios Carro de som - Paralisação estado e Município

Os áudios abaixo são para divulgação dos núcleos em carros de som e através da internet:


Município





Estado


terça-feira, 9 de abril de 2013

Animadores culturais: votação no TJ da ação contra extinção do cargo foi marcada para esta quarta-feira (dia 9)

O Sepe convoca os animadores culturais para uma vigília na porta do Forum Central, nesta quarta, a partir das 10h, para acompanhar a votação do pedido de liminar do Sepe na 7ª Vara Cívil do Tribunal de Justiça do Rio.

Na liminar, o sindicato pede a revogação de uma ação do Ministério Público Estadual, que por sua vez quer a extinção deste cargo na rede estadual. A votação já foi adiada pelo TJ várias vezes; por causa disto, é importante que a categoria continue pressionando o Judiciário para que vote pelo respeito e garantia dos direitos dos animadores.

Mesmo com os adiamentos da Justiça, a nossa mobilização é importante para garantir uma vitória contra a ameaças de demissão e de extinção das funções desse segmento nas escolas estaduais.

Abaixo, a carta que os animadores culturais entregaram aos deputados estaduais, explicando sua situação:

Ato contra o ACE no dia 24 de abril: Sepe pedirá abono de ponto às redes para profissionais que participarem da Marcha à Brasília


O Sepe convoca os profissionais de educação das redes estadual e municipais a se unirem a diversos outros trabalhadores que integram centrais sindicais e outras organizações do movimento civil para realizar o grande ato contra o Acordo Coletivo Especial (ACE), que será realizado em Brasília, no dia 24 de abril.  Para tornar possível a ida do maior número possível de militantes à Capital Federal no dia do ato, o Sepe disponibilizará ônibus  e já solicitou à SEEDUC e SMEs o abono de ponto para os profissionais que integrarem a delegação que viajará à Brasília. Os interessados devem enviar para o sindicato seus nomes e RG.

O objetivo da Marcha à Brasília para a realização do ato contra o ACE é defender os direitos sociais e trabalhistas e denunciar a política econômica do governo federal que resulta nesses ataques. Para tanto, uma plataforma política foi aprovada pelas entidades que participam desta jornada:

- Contra o ACE (Acordo Coletivo Especial) e a precarização no trabalho;

- Fim do fator previdenciário / Anulação da reforma da previdência de 2003 / Defesa da aposentadoria e da previdência pública;

- Reforma agrária já / Respeito aos direitos dos assalariados rurais / Apoio à luta dos trabalhadores do campo contra o latifúndio e o agronegócio;

- Em defesa do direito à moradia digna / Chega de violência contra pobres e negros;

- Em defesa dos servidores (as) públicos (as);

- Aumento geral dos salários;

- Adoção imediata da convenção 158 da OIT / Em defesa do emprego / Redução da jornada e trabalho, sem redução salarial;

- Em defesa da educação e da saúde públicas;

- Respeito aos povos indígenas e quilombolas;

- Contra as privatizações / Defesa do patrimônio e dos recursos naturais do Brasil;

- Suspensão do pagamento da dívida externa e interna aos grandes especuladores;

- Contra a criminalização das lutas e dos movimentos sociais;

- Contra o novo código florestal / Em defesa do meio ambiente;

- Contra toda forma de discriminação e opressão.



Os materiais de divulgação para a marcha já estão disponíveis para baixar:




segunda-feira, 8 de abril de 2013

A cartilha com a pauta de reivindicações da rede estadual já está à disposição da categoria

A cartilha com a pauta do estado  está à disposição da categoria aqui no site do Sepe para que o profissional de educação possa baixar e imprimir na sua escola ou divulgar nas rede sociais.

cartilha impressa também  está na sede do Sepeà disposição dos militantesnúcleos e regionais.

Para baixar a cartilha, clique aqui.





Cédulas e atas do plebiscito da rede municipal estão no site


O Sepe está realizando nas escolas municipais do Rio um plebiscito sobre a política educacional do prefeito Eduardo Paes.

Disponibilizamos aqui no site a cédula de votação e ata para que os profissionais possam imprimir e realizar em sua escola a consulta.

O resultado pode ser entregue em uma sede do Sepe.

Os materiais estão disponíveis aqui:


SEEDUC proibiu seminário sobre a meritocracia organizado pela comunidade do CE Visconde de Cairu

Em mais uma demonstração de autoritarismo, a SEEDUC proibiu a realização do Seminário sobre meritocracia e precarização do trabalho docentePolíticas educacionais no Rio de Janeiro

eventoorganizado por profissionais e alunos do Colégio Estadual Visconde de Cairuseria realizado na unidade, no sábadodia 13 de abrilmas teve que ser transferido para o SINDISCOPE, no Campus de São Cristóvão do Colégio Pedro II (Campo de São Cristóvão 177 -São Cristóvão) e acontecerá a partir das 9 horas

seminário é aberto para a participação de todas as escolas


Dois anos da tragédia da EM Tasso da Silveira


Ontem, dia 7 de abril, a tragédia da Escola Municipal Tasso da Silveira em Realengo, Zona Norte do Rio, completou dois anos. Naquele dia, em 2011, 12 alunos foram baleados e mortos e outros 12 foram feridos por um jovem, ex-aluno da escola.

À época, o Sepe convocou uma paralisação de 24 horas em protesto contra a falta de segurança nas escolas. A direção do sindicato acompanhou de perto esta tragédia, que abalou o país e teve repercussão mundial.

O Sepe também divulgou uma nota à imprensa no mesmo dia da tragédia, em que afirmou: “A falta de segurança nas escolas municipais e estaduais do Rio vem sendo denunciada pelo Sepe há anos, mas, infelizmente, os governos se recusam a discutir com a categoria o assunto. Dessa forma, o Sepe exige que o prefeito Paes e o governador, os respectivos secretários de Educação do estado e município do Rio, e as autoridades de segurança de nosso estado discutam com os profissionais de educação como enfrentar esse grave problema”.

E alguma coisa mudou nesse período desde o massacre? Infelizmente, quase nada. No estado, inclusive, a situação piorou, com a enorme carência de vigias e zeladores – cargos estes que podem ser extintos, se o Projeto de Lei 2055, de autoria do governador Cabral e recentemente enviado à Alerj para votação, que determina a terceirização dos cargos de funcionários administrativos, for aprovado.

Rotineiramente, a imprensa noticia casos de violência nas escolas – recentemente, uma professora foi brutalmente agredida por um aluno em uma escola municipal, no Bairro de Piedade. Em São Gonçalo, um PM foi denunciado por usar spray de pimenta nos alunos dentro de uma escola estadual.

O município do Rio também tem uma enorme falta de funcionários administrativos – a carência desse profissional é uma das principais causas para a violência em nossas escolas. A merendeira, o inspetor de aluno, o zelador, o residente, todos esses funcionários têm uma relação muito próxima dos alunos, pais e responsáveis, estabelecida ao longo de muitos anos. A falta desse profissional fragiliza a unidade escolar e dificulta ainda mais o trabalho pedagógico.

Os baixos salários e as más condições de estrutura na maioria das escolas públicas no Rio também pioram ainda mais a situação.

Os governantes se recusam a investir na educação pública o que a lei manda, fazem poucos concursos e mal convocam os concursados aprovados. O resultado desse descaso é o sucateamento da educação pública.

A sociedade como um todo tem que reagir a essa situação.

O descaso com a educação pública, provocado pelos governantes no Rio, repercute em todos os níveis sociais. Fechar os olhos ao abandono de nossas escolas não resolve nada. Cabe a todos os cidadãos cobrarem dos governantes mais investimentos.

Dessa forma, neste triste aniversário de dois anos da tragédia da EM Tasso da Silveira, os profissionais de educação das redes estadual e municipais do Rio denunciam que muito pouco foi feito para melhorar as condições de segurança e de funcionamento de nossas escolas.

Convocação de profissionais do PROINAPE para reunião no dia 9 de abril


Aos professores, psicólogos e assistentes sociais do PROINAPE:

Como é de conhecimento de todos, tramita na Câmara do Rio de Janeiro o Projeto de Lei 1.314/2012, de autoria do Vereador Paulo Messina (PV), que atinge diretamente o Programa Interdisciplinar de Apoio às Escolas.

O citado PL foi elaborado sem qualquer participação dos profissionais que estão na execução do PROINAPE e não contempla as reivindicações apontadas por estes e nem pelo SEPE.

O PL 1.314 não toca em pontos fundamentais, tais como a criação do cargo de assistente social e de psicólogo na SME, a garantia de que os profissionais de que trata a Lei deverão ser admitidos através de concurso público (abrindo clara brecha para contratação via Organizações Sociais) e a garantia de que os atuais profissionais do PROINAPE permanecerão no programa sem quaisquer prejuízos financeiro, de carreira e/ou previdenciário.


Participe da votação eletrônica contra a diminuição da grade de Espanhol na rede municpal


Publicamos abaixo o link do site Petição Eletrônica com um abaixo assinado on-line contra o corte de tempos de Língua Espanhola na grade curricular das escolas municipais do Rio. Participe, acessando o site abaixo:

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2013N38954

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