segunda-feira, 8 de abril de 2013

A cartilha com a pauta de reivindicações da rede estadual já está à disposição da categoria

A cartilha com a pauta do estado  está à disposição da categoria aqui no site do Sepe para que o profissional de educação possa baixar e imprimir na sua escola ou divulgar nas rede sociais.

cartilha impressa também  está na sede do Sepeà disposição dos militantesnúcleos e regionais.

Para baixar a cartilha, clique aqui.





Cédulas e atas do plebiscito da rede municipal estão no site


O Sepe está realizando nas escolas municipais do Rio um plebiscito sobre a política educacional do prefeito Eduardo Paes.

Disponibilizamos aqui no site a cédula de votação e ata para que os profissionais possam imprimir e realizar em sua escola a consulta.

O resultado pode ser entregue em uma sede do Sepe.

Os materiais estão disponíveis aqui:


SEEDUC proibiu seminário sobre a meritocracia organizado pela comunidade do CE Visconde de Cairu

Em mais uma demonstração de autoritarismo, a SEEDUC proibiu a realização do Seminário sobre meritocracia e precarização do trabalho docentePolíticas educacionais no Rio de Janeiro

eventoorganizado por profissionais e alunos do Colégio Estadual Visconde de Cairuseria realizado na unidade, no sábadodia 13 de abrilmas teve que ser transferido para o SINDISCOPE, no Campus de São Cristóvão do Colégio Pedro II (Campo de São Cristóvão 177 -São Cristóvão) e acontecerá a partir das 9 horas

seminário é aberto para a participação de todas as escolas


Dois anos da tragédia da EM Tasso da Silveira


Ontem, dia 7 de abril, a tragédia da Escola Municipal Tasso da Silveira em Realengo, Zona Norte do Rio, completou dois anos. Naquele dia, em 2011, 12 alunos foram baleados e mortos e outros 12 foram feridos por um jovem, ex-aluno da escola.

À época, o Sepe convocou uma paralisação de 24 horas em protesto contra a falta de segurança nas escolas. A direção do sindicato acompanhou de perto esta tragédia, que abalou o país e teve repercussão mundial.

O Sepe também divulgou uma nota à imprensa no mesmo dia da tragédia, em que afirmou: “A falta de segurança nas escolas municipais e estaduais do Rio vem sendo denunciada pelo Sepe há anos, mas, infelizmente, os governos se recusam a discutir com a categoria o assunto. Dessa forma, o Sepe exige que o prefeito Paes e o governador, os respectivos secretários de Educação do estado e município do Rio, e as autoridades de segurança de nosso estado discutam com os profissionais de educação como enfrentar esse grave problema”.

E alguma coisa mudou nesse período desde o massacre? Infelizmente, quase nada. No estado, inclusive, a situação piorou, com a enorme carência de vigias e zeladores – cargos estes que podem ser extintos, se o Projeto de Lei 2055, de autoria do governador Cabral e recentemente enviado à Alerj para votação, que determina a terceirização dos cargos de funcionários administrativos, for aprovado.

Rotineiramente, a imprensa noticia casos de violência nas escolas – recentemente, uma professora foi brutalmente agredida por um aluno em uma escola municipal, no Bairro de Piedade. Em São Gonçalo, um PM foi denunciado por usar spray de pimenta nos alunos dentro de uma escola estadual.

O município do Rio também tem uma enorme falta de funcionários administrativos – a carência desse profissional é uma das principais causas para a violência em nossas escolas. A merendeira, o inspetor de aluno, o zelador, o residente, todos esses funcionários têm uma relação muito próxima dos alunos, pais e responsáveis, estabelecida ao longo de muitos anos. A falta desse profissional fragiliza a unidade escolar e dificulta ainda mais o trabalho pedagógico.

Os baixos salários e as más condições de estrutura na maioria das escolas públicas no Rio também pioram ainda mais a situação.

Os governantes se recusam a investir na educação pública o que a lei manda, fazem poucos concursos e mal convocam os concursados aprovados. O resultado desse descaso é o sucateamento da educação pública.

A sociedade como um todo tem que reagir a essa situação.

O descaso com a educação pública, provocado pelos governantes no Rio, repercute em todos os níveis sociais. Fechar os olhos ao abandono de nossas escolas não resolve nada. Cabe a todos os cidadãos cobrarem dos governantes mais investimentos.

Dessa forma, neste triste aniversário de dois anos da tragédia da EM Tasso da Silveira, os profissionais de educação das redes estadual e municipais do Rio denunciam que muito pouco foi feito para melhorar as condições de segurança e de funcionamento de nossas escolas.

Convocação de profissionais do PROINAPE para reunião no dia 9 de abril


Aos professores, psicólogos e assistentes sociais do PROINAPE:

Como é de conhecimento de todos, tramita na Câmara do Rio de Janeiro o Projeto de Lei 1.314/2012, de autoria do Vereador Paulo Messina (PV), que atinge diretamente o Programa Interdisciplinar de Apoio às Escolas.

O citado PL foi elaborado sem qualquer participação dos profissionais que estão na execução do PROINAPE e não contempla as reivindicações apontadas por estes e nem pelo SEPE.

O PL 1.314 não toca em pontos fundamentais, tais como a criação do cargo de assistente social e de psicólogo na SME, a garantia de que os profissionais de que trata a Lei deverão ser admitidos através de concurso público (abrindo clara brecha para contratação via Organizações Sociais) e a garantia de que os atuais profissionais do PROINAPE permanecerão no programa sem quaisquer prejuízos financeiro, de carreira e/ou previdenciário.


Participe da votação eletrônica contra a diminuição da grade de Espanhol na rede municpal


Publicamos abaixo o link do site Petição Eletrônica com um abaixo assinado on-line contra o corte de tempos de Língua Espanhola na grade curricular das escolas municipais do Rio. Participe, acessando o site abaixo:

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2013N38954

Parecer do Conselho Nacional de Educação defende o direito da categoria ao 1/3 para planejamento

Abaixo, publicamos um parecer do Conselho Nacional de Educação a respeito do direito dos profissionais de educação ao 1/3 da sua carga horária para o planejamento das aulas. No parecer, temos trechos do voto do ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, reconhecendo o direito da categoria ao tempo para planejamento fora de sala de aula. 


LEGISLAÇÃO QUE APRESENTA A DISCUSSÃO DO HORÁRIO COMPLEMENTAR QUE NÃO É OBRIGATÓRIO DE SER REALIZADO NA ESCOLA

PARECER do CNE/CBE nº 9/2009

Em relação à constitucionalidade do § 4º do artigo 2º da Lei Federal n° 11.738/2008, a saber:

Art. 2o  O piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica será de R$ 950,00 (novecentos e cinqüenta reais) mensais, para a formação em nível médio, na modalidade Normal, prevista no art. 62 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

§ 4o  Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos.

Transcrevemos parte do voto do Ministro Ricardo Lewandowski, quando fala da importância de um terço da jornada ser destinado para atividades extra-aula:


PL que acaba com cargos de funcionários das escolas estaduais pode ser votado na quarta


Atenção profissionais da rede estadual, o Sepe convoca a categoria a comparecer à Assembleia Legislativa, na quarta-feira, dia 10, às 14h, quando haverá reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Alerj, que irá discutir nesse dia o Projeto de Lei 2055/2013, de autoria do governador Cabral, que acaba com os cargos de merendeiras, serventes, vigias e zeladores (funcionários administrativos) da Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC). A bancada do governo na CCJ quer aprovar o PL rapidamente e colocar em votação no plenário no mesmo dia.

A categoria tem que comparecer na reunião da CCJ e depois, se necessário, lotar o plenário da Alerj na quarta, pois não podemos permitir que o PL seja aprovado.

O PL 2055 comprova o total desprezo e falta de compromisso do governador e do secretario de Educação, Wilson Risolia, para com os funcionários administrativos e para com o funcionamento das unidades da rede estadual.

VÍDEO: Ex-professor é expulso pelos Interventores do IERP ao visitar a escola onde estudou e trabalhou


Ex-aluno e ex-professor foram convidados pelos professores do IERP para comemoração da Páscoa como fazem todos os anos, e o interventor/diretor Fernando Rafael Casado de Barros, ao saber da chegada de ambos vai à sala dos Professores para retirá-lo da escola. Chega a chamar um PM para escoltá-lo até a saída, e o próprio Interventor abre o portão para expulsá-lo.

Esta é a democracia exercida pela Direção nomeada para o Instituto de Educação Rangel Pestana!

Clique aqui para assistir ao vídeo

Plebiscito sobre a política educacional de Paes/Costin na Regional 4


Veja as escolas onde estamos  fazendo o plebiscito:

CIEP Elis Regina
CIEP Operário Vicente Mariano
EM Paulo Freire
CIEP Ministro Gustavo Capanema
EM Josué de castro
CM Morro da Paz
CM Morro da Fé
CM Mussum, o trapalhão.
EM São João Batista
EM Pierre Janet
CM Tia Ruth
EM República do Líbano
EM Alfredo Valladão

Se quiser levar o plebiscito para sua escola ou creche entre em contato conosco.

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