A assembleia foi realizada no Paço Imperial, próximo ao Tribunal de Justiça (TJ), na Avenida Erasmo Braga. Hoje, a direção do Sepe foi surpreendida com o cancelamento das audiências de conciliação no TJ, que seriam realizadas hoje, quinta-feira e sexta-feira. De qualquer forma, o Sepe foi informado, no Tribunal, que a prefeitura desistiu da ação em que pede a ilegalidade da greve da educação.
Logo após a assembleia, a categoria realizou uma passeata pelas ruas do Centro do Rio, tendo terminado na Cinelândia, onde foi realizado um rápido ato de encerramento da mobilização desta quarta-feira. A próxima assembleia que decidirá os rumos da greve será realizada nesta sexta-feira, dia 30 de agosto, às 10 h, em local a confirmar. Logo após a assembleia do dia 30, a categoria participará da manifestação convocada pelas centrais sindicais em todo o país.
Principais questões pedagógicas:
- 1/3 do tempo para planejamento;
- 25% das verbas para a educação;
- Contra a redução da equipe de direção: concurso público para orientador educacional, supervisor pedagógico e retorno do coordenador de curso;
- Fim da dupla função dos AACs;
- Construção e reforma das quadras esportivas;
- Contra a meritocracia! Em defesa da Autonomia Pedagógica;
- Não à circular 02: direito à lotação na UE
- Não à resolução nº 1148;
- Climatização das escolas;
- Garantia de aulas de espanhol para todas as turmas;
- Equipe interdisciplinar concursada nas escolas, creches e EDI’s;
- Volta da grade curricular de 6 tempos;
- Defesa da gestão democrática, com eleição direta para direção da U.E, sem os pré-requisitos estabelecidos pela SME;
- Redução do quantitativo de alunos por turma;
- Manutenção das classes especiais e sala de recurso;
- Garantia de salas de arte, salas de leitura, laboratórios de informática e ciências em todas as UE's.