Os ataques aos direitos dos trabalhadores não se resume a Bolsonaro. Paes e Castro também atacam não só o direito dos servidores, mas retira aos poucos o direito dos trabalhadores a ter acesso aos serviços básicos. Trabalhadores da educação da rede municipal que realizaram a greve pela vida atualmente e sofrem com cortes salariais e ticket refeição. A realidade das escolas/creches são péssimas condições e muitos profissionais se encontram contaminados. No Estado há 8 anos não existe reajuste e no município do Rio há 3 anos. Por isso, não faltam motivos para ir às ruas lutar contra esses ataques.
A regional 4 fará um esquenta no dia 16 de agosto convocando não só os educadores, mas também a população que é atingida.
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