terça-feira, 24 de setembro de 2013

Rede Municipal: Contato dos Vereadores

O plano de carreira proposto pela prefeitura não está de acordo com as reivindicações da categoria. Por isso, precisamos do apoio dos vereados para que o projeto não seja votado.

Abaixo apresentamos a lista dos vereadores das comissões por onde o projeto passará:

Comissão de administração e assuntos ligados ao servidor público

Presidente

Renato Moura (PTC)

renato.moura@camara.rj.gov.br

Vice-presidente

Eduardão (PSDC)

eduardo@camara.rj.gov.br

Vogal

Marcelo Arar (PT)

marceloarar@camara.rj.gov.br

Comissão de Justiça e Redação

Presidente

Jorge Braz (PMDB)

vereadorjorgebraz@camara.rj.gov.br

vice-presidente

Jimmy Pereira (PRTB)

Vogal

Marcelo Queiroz (PP) marceloqueiroz@camara.rj.gov.br

Comissão de Educação e Cultura

Presidente

Reimont

reimont@reimont.com.br

Vice-presidente

Thiago K. Ribeiro (PMDB)

thiagokribeiro@gmail.com

Vogal

Paulo Messina (PV)

messina@camara.rj.gov.br

Mande nosso plano, envie e-mail para esses parlamentares, divulgue para a comunidade escolar e peça que reforcem nossa luta!

Lista de e-mail dos deputados estaduais: envie mensagens para os deputados reivindicando a negociação imediata

Neste momento da mobilização da greve da rede estadual é importante que a categoria envie emails para os deputados, solicitando a intervenção deles junto ao governo do estado para que as negociações com a categoria sejam reabertas. A participação de cada um é importante para que os parlamentares ajudem a pressionar o governo a atender as nossas reivindicações.

Clique aqui para ver o documento com os e-mails dos deputados estaduais.

Carta aos pais e boletim do município já disponíveis no site

Leia a Carta aos Pais e responsáveis e o Boletim da rede municipal

Prefeitura do Rio usa CEC's para organizar pais de alunos contra a nossa greve

A Prefeitura do Rio está organizando pais e alunos nas CREs para participarem de uma passeata contra a greve dos trabalhadores da educação. A iniciativa tem seu epicentro nos Conselhos Escola-comunidade (CECs), um organismo privado de controle da prefeitura. Esta entidade privada é uma pessoa jurídica com CNPJ, no interior da escola, que tem por principais funções a facilitação da circulação dos recursos financeiros e a organização política dos pais dos alunos.

Na década de 1990 o Sepe/RJ, juntamente com as demais entidades sindicais dos trabalhadores da educação e inúmeros teóricos da educação vinculados às universidades federais e estaduais em todo o país, alertávamos contra a politica de “Autonomia da Educação”, que impunha a toda comunidade escolar a condição de se organizar no interior destas entidades.

A prefeitura começa a combater a nossa organização no instante em que criamos, em 1983, a Associação de Pais e Mestres (APM) para discutir as questões pedagógicas da escola e mobilizar trabalhadores e pais de alunos contra a política educacional da prefeitura. A inversão foi logo estabelecida com a criação dos CECs e a sua estrutura privada e cartorial, com eleições específicas de representantes dos segmentos de professores, funcionários e pais: a atenção é desviada das questões pedagógicas para as questões apenas financeiras. Concentra-se atenção no Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), enviado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e pelo Programa Mais Educação, do governo federal.

A prefeitura não está interessada no controle financeiro, pois nunca houve tantos recursos nas unidades escolares. A preocupação é o controle político da escola para a reprodução eleitoral dos grupos governantes e a implantação das políticas meritocráticas que limitam e privatizam o ensino.

A organização desta manifestação contra a nossa greve, alardeada pelas CREs, demonstra o quanto o governo precisa manipular e controlar servidores e pais de alunos, para continuar entrando com suas políticas orientadas pelos organismos multilaterais, como o Banco Mundial. Se utilizam de cabos eleitorais pagos com os recursos do Estado que se fazem passar por pais de alunos insatisfeitos com a greve.

A verdade já explodiu com a nossa mobilização. Não aceitaremos mais este controle. Continuaremos lutando até que Eduardo Paes e Claudia Costin aprovem o nosso Plano de Carreira. Não passarão!

ATENÇÃO, ASSEMBLEIA DA REDE ESTADUAL SERÁ NO CLUBE MUNICIPAL



ASSEMBLEIA LOCAL DESMARCADA!



VAMOS TOD@S FORTALECER A VIGÍLIA NA CÂMARA MUNICIPAL E A PRESSÃO SOBRE OS VEREADORES, A PARTIR DAS 13 HORAS.

ATO DE PROTESTO EM BRÁS DE PINA
Antes ocorrerá um ato público em frente a Escola Municipal São Paulo, a partir das 9 horas (Rua Tailândia, 60 - Brás de Pina).




Assembleia local regional 4, será nesta 4a feira, 25/9, às 15 hs (*A CONFIRMAR)


* A CONFIRMAÇÃO DA ASSEMBLEIA DEPENDE DA DINÂMICA DE TRAMITAÇÃO E POSSIVEL PROCESSO DE VOTAÇÃO DO PCCS NA CÂMARA DE VEREADORES.

Profissionais do estado, em greve, denunciam o cárater autoritário do Saerj

Amanhã e quarta-feira (dias 24 e 25), os profissionais de educação da rede estadual denunciarão o caráter autoritário do Saerjinho, o Sistema de Avaliação Bimestral da Seeduc. A rede estadual está em greve desde o dia 8 de agosto e uma das reivindicações é o fim das avaliações externas e do plano de metas da Seeduc.

O Sepe esclarece que não é contrário a qualquer avaliação diagnóstica que tenha por objetivo identificar problemas no processo ensino aprendizagem para melhorar a qualidade da educação. O problema é que o Saerjinho é uma avaliação classificatória que pretende estabelecer salários diferentes de acordo com a produtividade de cada escola, desconhecendo que este sistema já deu errado em vários lugares como Chile, EUA ou São Paulo, por exemplo. E já deu errado aqui no Rio também com o Programa Nova Escola, que foi um tremendo fracasso.

Acreditamos que a educação é um direito de todos e dever do Estado. Estabelecer uma lógica produtivista na educação é esquecer que a escola não é fábrica, que a riqueza do processo educativo depende de muitas coisas além do esforço dos professores e funcionários, que não haverá qualidade na educação enquanto as condições de trabalho forem tão ruins.

A verdade é que essa política meritocrática sempre vai deixar de fora a maioria dos profissionais. Bonificação não é valorização salarial. E pode ser retirada a qualquer momento! Queremos reajuste salarial para todos! O que o governo quer esconder e maquiar é que a grande maioria de professores continua a receber um salário muito baixo.

É preciso denunciar o que a SEEDUC esconde. O Plano de Metas (do qual o Saerjinho faz parte) tenta culpar o profissional da educação por tudo o que acontece na escola. Não somos contra o Saerj para impedir um diagnóstico, pois nós profissionais da educação fazemos isso o tempo todo. Somos contra porque não podemos aceitar que a educação pública seja encarada como uma mercadoria vendida a preços diferentes dependendo das condições do “negócio”. Educação de qualidade é direito de todos!

O Saerj é uma avaliação autoritária, que não leva em conta a realidade da comunidade escolar e a formação dos alunos - tenta mascarar a falta de investimento do governo do estado na educação da escola pública; tenta mascarar a falta de reajuste salarial para os profissionais de educação! Uma avaliação que visa o desvio de verba pública para a rede privada - verba que deveria ser garantida para a escola pública, que atende aos filhos dos trabalhadores.

Participe das manifestações contra o Saerj que ocorrerão nesta terça e quarta-feiras!

Assembleia local da Regional 4 nesta 4a feira, 25/9, será no Acampamento


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