O Hospital do Iaserj atende por mês a cerca de 9 mil pacientes (mais de 60% do Sistema Único de Saúde), faz 1.400exames de imagem (tomografia, raios X e ultrassom), 30 mil exames de laboratório, 60 atendimentos odontológicos, 100 internações, tem 16 leitos de CTI, além de funcionarem em suas instalações o Hospital Estadual de Infectologia SãoSebastião, o único do gênero em todo o estado, entrega de bolsas de colostomia, duas farmácias. Os servidores são 40%da clientela do Iaserj e a população em geral 60%.
Mesmo assim, este hospital pode ser desativado e demolido, prejudicando ainda mais a população que vem morrendo nasfilas dos hospitais da rede estadual. Se isto ocorrer, será o terceiro hospital fechado pelo governo Sérgio Cabral Filho,quando o que se precisa é de mais unidades. Os outros dois foram o Hospital São Sebastião de Infectologia e o Pedro II. OIaserj seria demolido para, em seu lugar, ser construído um novo prédio do Instituto Nacional do Câncer (Inca). A obracontraria decisões dos conselhos estadual e municipal de saúde, que aprovou a descentralização das ações do Inca paraatender portadores da doença que moram em locais distantes. Fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU),apontou diversas irregularidades no processo de contratação de empresas para as obras, como sobrepreço de mais de R$ 46 milhões.
A luta pela defesa do IASERJ, Instituto de Assistência aos Servidores Públicos, vai continuar nos dias 31 demaio (nesta sexta-feira), quando haverá uma audiência pública na Alerj (sala 316), a partir das 10h e, no dia 4 de junhocom uma ocupação da área do Hospital Central do órgão, na Praça da Cruz Vermelha, durante toda a noite. A ocupaçãotem o objetivo de evitar que o governo estadual coloque tapumes no local para dar início ao processo de demolição daunidade.
O sistema público de saúde no Rio de Janeiro foi mal na avaliação feita pelo Ministério da Saúde. Entre as principaiscidades do país, a capital teve a pior nota, 4,33, no Índice de Desempenho do Sistema Único do Saúde (IDSUS). O índicefoi divulgado em 1º de março pelo Ministério da Saúde, e foi calculado a partir de dados que vão de 2008 a 2010. Olevantamento levou em conta todas as unidades públicas.
Já entre os estados, o Rio teve a terceira pior avaliação do país: nota 4,58. Outras cidades do estado também aparecementre as com mais baixo desempenho: São Gonçalo (4,18), Niterói (4,24), Nova Iguaçu (4,41) e Duque de Caxias (4,57).Todas estão abaixo da média do Brasil, que tirou nota 5,47 no IDSUS. Em todo o país, apenas 347 municípios ou 6,42%conseguiram nota acima de 7, sendo que 345 estão no Sul e Sudeste. Mas juntos eles reúnem apenas 1,9% da populaçãobrasileira. Em todo o país, 1150 cidades (20,7% dos municípios brasileiros), onde vivem 51,7 milhões de pessoas (ou27,1% da população brasileira), obtiveram nota abaixo de 5.
O IDSUS mede o acesso e a qualidade dos serviços da rede pública em todos os municípios, regiões, estados e país. A notavaria de 0 a 10 e é calculada a partir de 24 indicadores, levando em conta desde a atenção básica até os procedimentosde alta complexidade.
(fonte: Sindsprev)
o governador sérgio cabral é um rítler e um nosferato que assola todo o governo do rio de janeiro não presta nem pra ser governador do jardim zoológico . vai procurar a sua turma governador , você é o governador mais mentiroso do mundo.tome vergonha na cara e vai tratar os funcionários do iaserj com descência e dignidade.
ResponderExcluirIsso é uma vergonha, a saúde esta doente e mas doente estão nossos governates atras de dinheiro.
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