Lamentavelmente, repetindo o que vem ocorrendo nos últimos anos, Cláudia Costin não apresentou nenhuma proposta de orçamento. Apenas relatou os números, metas e projetos da Prefeitura. A maioria deles em parceria com Institutos e Fundações privados.
Apesar de ser uma audiência pública, a secretária saiu antes do fim, com a desculpa de que iria receber um prêmio. Os subsecretários Paulo Figueiredo e Helena Bomeny, ficaram em seu lugar. O SEPE questionou o fato da SME não apresentar os dados do orçamento e cobrou o valor destinado aos projetos realizados por vários Institutos, Fundações e ONG’s.
A vereadora Andrea Gouvêa fez uma importante intervenção na audiência e reafirmou aos presentes que o município do Rio não cumpre o percentual constitucional de 25% das receitas de impostos e transferências em gastos com manutenção e desenvolvimento do ensino. E enfatizou que ainda está havendo uma inclusão de pagamento de aposentados, que não deveria compor os gastos considerados MDE.
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