Sem nenhuma escuta ativa ou preocupação pedagógica, a SME impôs medidas que retiram o direito à educação de milhares de estudantes, aumentando a exploração dos profissionais.
Mesmo com a regulamentação do ensino remoto diferenciada entre turno único e parcial, PII que trabalham há anos com turmas de turno único, agora, não terão direito a receber por isso. Da jornada de 40 horas, só receberão as 22,5h obrigatórias da matrícula. E o pior, não conseguem o “nada a opor” para outra unidade escolar de turno parcial , mantendo assim profissionais presos a um horário não remunerado.
No próprio sítio da Prefeitura fica exposto que o percentual de turmas de turno único é maior que o quantitativo de profissionais de 40 horas.
Um grupo de professores junto com o SEPE Regional 4 esteve no dia 11 de fevereiro na SME cobrando explicações. A resposta foi explícita: o prefeito e seu secretário pagarão metade do trabalho de profissionais que estão há anos em comunidades escolares, sendo fundamentais para o processo de ensino aprendizagem neste contexto de pandemia.
Exigimos da Prefeitura a imediata solução deste problema. Queremos liberação imediata das DR de complementação já!
Eduardo e Renan, vocês trabalham de graça?
Nenhum comentário:
Postar um comentário