terça-feira, 28 de junho de 2022

CASOS DE COVID NAS UNIDADES ESCOLARES VOLTAM A AUMENTAR. DENUNCIE!

 


Com o retorno do aumento de casos de covid-19 no Estado, esse número também está se refletindo nas Unidades Escolares. Já temos casos de turmas fechadas com risco de maior contaminação.

As escolas e creches são espaços onde há concentração de pessoas tendo facilidade da contaminação.

Entendemos que as escolas e creches precisam ser locais seguros para as crianças e profissionais de educação e garantir os protocolos sanitários é primordial nesse momento. Por isso, pedimos aos profissionais que denuncie os casos nas UEs.

Garantimos sigilo!

E-mail: seperegional004@gmail.com

segunda-feira, 6 de junho de 2022

REDE MUNICIPAL RJ DECIDE POR GREVE DE 24H DIA 2 DE AGOSTO


Em assembleia realizada nesta quarta-feira (01/06), na quadra da Escola de Samba da Estácio, na Cidade Nova, centenas de profissionais de educação das escolas públicas municipais do Rio de Janeiro decidiram que irão fazer uma nova greve de 24h no dia 02 de agosto, no retorno às aulas no 2º semestre. A assembleia também decidiu que a categoria entrou em estado de greve.

O Sepe convoca a categoria a participar de toda a mobilização que faremos até o dia da assembleia, em 02/08, quando teremos que pressionar o prefeito e os vereadores a discutirem e aceitarem a nossa pauta de reivindicações, a começar pela recomposição salarial, pois estamos há mais de 3 anos sem qualquer reajuste.

Além da pauta geral dos servidores, a rede municipal de educação RJ está em campanha salarial e conta com uma pauta própria, encabeçada pela reivindicação de reajuste salarial de 22,77% – índice do INPC-IBGE (DIEESE), contando a partir do último reajuste do servidor, em março/2019, até dezembro/2021. As perdas também levam em consideração o aumento do desconto previdenciário de 11% para 14%. Além do reajuste, a categoria está em luta por:

– Descongelamento dos Triênios;

– Implementação do 1/3 de planejamento extraclasse, com tratamento isonômico para toda a categoria;

– Reajuste do auxílio alimentação, congelado há 10 anos;

– Direito à migração de 40h;

– Respeito ao direito à origem para os funcionários e professores;

– Pagamento do triênio (adicional por tempo de serviço) para os secretários escolares na gratificação por desempenho, no cargo técnico GD;

– Contra o fechamento de turmas e berçários;

– Valorização dos profissionais da Educação Especial;

– Respeito à nossa carga horária (8 horas e não 9 horas, sem hora de almoço inserido nas 40h);

– Volta do pagamento do adicional de qualificação para o funcionário administrativo.

 

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