terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Arte e Matemática

Centro de Matemática da Universidade do Porto

Arte e Matemática

Está já acessível online um site promovido pelo Centro de Matemática da Universidade do Porto, dedicado a Arte e Matemática, no endereço seguinte: http://www.fc.up.pt/cmup/arte/

Este site tem como principais objectivos:
1. desenvolver conteúdos que mostrem a enorme diversidade de interacções entre Matemática e Arte,
2. tratar vários temas de Matemática, de uma forma rigorosa, embora elementar (ao nível dos curriculos actuais do ensino secundário), que possam ser úteis para o criador de Arte,
3. desenvolver conteúdos que possam ser usados no ensino da Matemática através da Arte.

Para que o site possa servir os objectivos a que se propõe, pede-se a todos os interessados que o promovam, enviando sugestões e novas ideias, e, se possível, colocando links nas vossas páginas pessoais e institucionais.

Obrigado e saudações
João Nuno Tavares
Centro de Matemática da Universidade do Porto
<http://www.fc.up.pt/cmup>
<http://www.fc.up.pt/mat>
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Pesquisa de economista americano, realizada em países da América Latina, mostra que as práticas de classe são o motivo do sucesso na ilha

Martin Carnoy: "Aproveitar melhor o tempo de aula é o caminho cubano"*

Pesquisa de economista americano, realizada em países da América Latina, mostra que as práticas de classe são o motivo do sucesso na ilha

Rodrigo Ratier (rodrigo.ratier@abril.com.br)

Foto: Marina Piedade
MARTIN CARNOY "Em Cuba, a turma trabalha mais, as perguntas do educador levam todos a pensar e ele não para a toda hora para pedir atenção."
Foto: Marina Piedade

Em 1997, uma pesquisa conduzida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) testou os conhecimentos em Matemática e linguagem de 4 mil alunos de 3ª e 4ª séries de 13 países latino-americanos. Os cubanos têm desempenho muito melhor que os das outras nações. Em 2005, num novo exame, novamente Cuba ocupou o topo da lista. Qual o segredo da ilha para obter resultados tão bons? A pergunta motivou Martin Carnoy, que leciona Educação e Economia da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, a realizar um estudo comparativo entre Cuba, Chile e Brasil. Após filmar aulas de Matemática (disciplina em que o desempenho foi mais desigual nos três países) em 36 escolas e entrevistar funcionários da área de Educação de todos os níveis de governo, além de professores, diretores, estudantes e pais, o americano concluiu que boa parte das diferenças está dentro das próprias salas. "Em Cuba, a turma trabalha mais, as perguntas do educador levam todos a pensar e ele não para a toda hora para pedir atenção." Isso, no entanto, dentro de um ambiente ideologizado e repressivo, o que sugere a necessidade de adaptar as soluções para um contexto democrático. A convite da Fundação Lemann, Carnoy esteve no Brasil em agosto para lançar o livro A Vantagem Acadêmica de Cuba, em que relata as descobertas da pesquisa. Na ocasião, ele detalhou a NOVA ESCOLA o que viu nos três países.

De acordo com sua pesquisa, por que os alunos de Cuba obtêm resultados superiores aos dos outros países da América Latina?
MARTIN CARNOY
Há diversos fatores em jogo, mas eu diria que o principal é o uso eficiente do tempo em sala. Filmamos aulas de Matemática da 3ª série em 36 escolas de Cuba, do Chile e do Brasil e descobrimos que, na ilha, elas são mais focadas na aprendizagem do que nos outros dois países. Como escrevo em meu livro, a qualidade de um sistema educacional depende da qualidade das experiências desenvolvidas em sala de aula.

Com qual atividade o professor brasileiro gasta mais tempo?
CARNOY
Com o trabalho em grupo. Na média das escolas em que pesquisamos, 30% do tempo é dedicado a essa tarefa. No Chile, o índice foi ainda maior, 34%, enquanto em Cuba caiu para 11%. O grande problema é que, na maioria das vezes, os brasileiros estão apenas sentados juntos, ou seja, com as carteiras unidas, mas sem interagir para resolver problemas matemáticos. Cada um trabalha por si ou apenas conversa com os colegas. O verdadeiro trabalho em equipe, que inclui a discussão para resolver a questão proposta, ocorre muito pouco tanto no Brasil como no Chile.

O que toma mais tempo das aulas nas escolas de Cuba?
CARNOY
Lá, 41% do tempo é reservado às tarefas individuais. A vantagem é que os alunos realmente trabalham em 38% do período resolvendo problemas e fazendo exercícios. Enquanto isso, o professor circula entre as carteiras, orientando e tirando dúvidas. Por outro lado, o período dedicado à cópia de instruções é baixo: apenas 2%.

No Brasil, o tempo usado com cópia é maior do que na ilha?
CARNOY
Sim. É três vezes superior ao verificado em Cuba. Numa das salas brasileiras que observamos, a garotada chegou a ficar uma hora copiando enunciados de problemas no caderno, algo que poderia ser resolvido com uma fotocópia ou uma folha mimeografada. Para piorar, não foi explicado o porquê daquele trabalho. Não estou dizendo que o quadro-negro não deva ser utilizado: ele é importante para apresentar conceitos e discuti-los, mas acho que seu uso deve ser rápido. Passar a aula toda escrevendo é, sem dúvida, uma perda de tempo.

Que outras diferenças importantes a pesquisa revelou no que se refere ao uso de tempo?
CARNOY
Descobrimos que no Chile e no Brasil despende-se o dobro dos minutos em transições de atividades ou interrupções, como pedidos de silêncio. Isso indica que a prática cubana é mais eficiente, mas também pode ter a ver com o tamanho médio das turmas. Em Cuba, as classes que analisamos tinham em média 17,9 crianças, enquanto nas brasileiras havia 27,9, e nas chilenas, 37,1.

O estudo enfoca ainda o tipo de pergunta feito à meninada. O que os dados demonstram?
CARNOY
Dividimos as questões em três categorias: as repetitivas, as que têm respostas curtas e as mais complexas, que exigem a explicação do raciocínio usado - em Matemática, é essencial descrever o processo que se está aprendendo. Em Cuba, perguntas desse último tipo aparecem em 55% das aulas. Percebi que no Brasil o mesmo não ocorre. Aqui, predominam as perguntas repetitivas, geralmente respondidas em coro. Isso quando são feitas, pois em 25% das aulas brasileiras a que assistimos elas não existiram. Também há pouca discussão sobre os equívocos. Quando alguém comete um erro, o educador geralmente apaga e chama outro para o quadro. Seria muito mais produtivo perguntar: "Onde está o problema? Por que a solução está incorreta?" Do contrário, ninguém entenderá onde errou.

O material didático apresenta diferenças significativas nos três países?
CARNOY
No Brasil, os livros didáticos são abrangentes, mas pouco profundos. Digo que têm 1 quilômetro de diâmetro e 1 centímetro de profundidade. Eles também possuem muitas informações teóricas, provavelmente para servir como guia de apoio ao docente, já que a formação dele é fraca. Na maioria das vezes, ele não consegue apresentar todo o conteúdo trazido pelo material. Em Cuba, há menos variedade de temas, mas cada assunto é explorado detalhadamente e com mais exercícios. O resultado é que no Brasil é bem menor a exigência em termos de habilidades cognitivas.

Como todos esses fatores interferem no desempenho dos alunos?
CARNOY
Entre as três nações, o Brasil ficou em último no nível de proficiência matemática. Em uma escala que vai até 5, ele tirou 2,2, enquanto o Chile ficou com 3,2, e Cuba, com 3,8. Numa das salas brasileiras, a compreensão dos conceitos não atingiu nem o nível básico, pois as atividades se baseiam quase exclusivamente na memorização e na cópia mecânica. O país também teve a pior posição quanto à média de atenção dos estudantes e ao grau de disciplina. Pela linguagem corporal e pelas atitudes em sala, é visível quando os brasileiros ficam entediados. Aí, se desligam da tarefa e passam a brincar ou a participar de conversas paralelas. No outro extremo estão os cubanos, que têm um envolvimento maior. Muito disso se deve ao bom planejamento. Quando alguém termina uma tarefa, já se apresenta outro desafio. Então, não dá tempo de se aborrecer.

Por que os educadores cubanos conhecem os alunos melhor do que os brasileiros?
CARNOY
Primeiro porque a rotatividade dos estudantes cubanos é bem menor do que nas escolas brasileiras. Eles tendem a ficar por vários anos na escola em que ingressam. Segundo porque em Cuba os mestres seguem com a mesma turma da 1ª à 6ª série. Além de terem maior familiaridade com ela, já conhecem os problemas e se esforçam para que não se repitam no ano seguinte.

De que maneira a equipe gestora colabora para a qualidade do ensino?
CARNOY
O ponto principal é que, em Cuba, diretores e vice-diretores supervisionam de perto o trabalho docente entrando constantemente em sala para ver se o currículo está sendo cumprido e como é ensinado. Os educadores estão acostumados a ser apoiados didaticamente e ser avaliados pelos gestores. É um trabalho focado no aprendizado. Além disso, os diretores conhecem muito bem os estudantes e as medidas adotadas para garantir que cada um avance.

Além do que ocorre dentro da escola, que outros fatores podem influenciar a aprendizagem?
CARNOY
O modelo que utilizamos inclui o chamado capital social gerado pelo Estado, que diz respeito à atuação do governo na organização do sistema educacional. Ao definir o currículo, a distribuição de alunos pelas escolas, o recrutamento e a formação docente em serviço, o Estado tem um impacto importante na atmosfera da sala. Isso se reflete no comportamento dos pequenos, nas poucas faltas dos professores e no compromisso deles e dos gestores com a melhoria da aprendizagem, além da expectativa dos pais em relação à escola. Somam-se a esse cenário a garantia de condições de saúde e de segurança e o combate ao trabalho infantil, que também são essenciais à aprendizagem. No entanto, em virtude da atuação da administração governamental centralizada e hierárquica, os métodos de ensino e o currículo são rigidamente impostos. Como não se trata de uma democracia, o ambiente estimulante para o estudo não ocorre com a participação das famílias em reuniões de conselhos escolares, por exemplo.

A formação dos professores em Cuba é de melhor qualidade?
CARNOY
Sim, especialmente em Matemática. Primeiro porque os estudantes aprendem um bom conteúdo no Ensino Médio e isso tem um efeito importante na forma de atuar quando se tornaram professores. Segundo porque a formação inicial tem foco claro em como ensinar o currículo nacional. No Brasil, além de a Educação Básica ser mais fraca, a formação inicial ou é insuficiente, ou é excessivamente teórica. Os recém-formados sabem muito sobre teorias do ensino e pouco sobre como ensinar.

Como a ilha consegue atrair bons profissionais pagando salários de cerca de 35 reais?
CARNOY
Os salários lá são fixados pelo Estado - que supre necessidades básicas, como moradia e alimentação - e, de fato, os educadores ganham mal. Mas, como a economia de mercado é muito pequena, as outras profissões também são mal remuneradas. Essa situação vem mudando nas províncias turísticas, onde as economias são dolarizadas e uma arrumadeira de hotel pode ganhar o triplo de um professor. Por enquanto, quem se sai bem no Ensino Médio ainda é atraído para o Magistério, considerado uma profissão de relativo prestígio. No Brasil, é preciso recuperar o salário do setor para que ele se equipare ao de outras ocupações de nível superior e atraia os melhores. O Chile deu um passo importante: nos últimos 13 anos, triplicou o salário dos docentes. Como resultado, a nota mínima para ingresso nas faculdades de Educação subiu até 10% entre 1998 e 2001.

Seu livro afirma ainda que a desigualdade também interfere no resultado educacional. Como isso ocorre?
CARNOY
Em geral, as crianças frequentam escolas com colegas muito parecidos em termos socioeconômicos. No Brasil, 80% das famílias que estão entre os 20% mais pobres da pirâmide social mandam os filhos para escolas que atendem moradores de lares com rendas similares. De um lado, o resultado é uma concentração dos que têm origem semelhante em uma mesma instituição. Nas escolas de classe baixa, como a clientela tem uma procedência familiar muito parecida - em geral, com pais pouco escolarizados -, não há bons modelos em que se inspirar. Além disso, nossa pesquisa mostra que esse tipo de escola atrai os piores mestres, que possuem expectativas reduzidas sobre o que a garotada pode aprender.

Para finalizar, quais lições de Cuba o Brasil não deveria seguir?
CARNOY
Penso que por aqui existe muito mais liberdade de crítica e de questionamento. Há mais caminhos para ser criativo no Brasil do que em Cuba. A possibilidade de um profissional de Educação dizer "Eu não concordo com isso" e não ser punido de alguma forma simplesmente por não se ajustar à ideologia dominante é fundamental.

Quer saber mais?

BIBLIOGRAFIA
A Vantagem Acadêmica de Cuba, Martin Carnoy, 272 págs., Ed. Ediouro, tel. (11) 3051-7000, 19,90 reais

*Texto encaminhado pelo Professor Sergio Teixeira

Audiência com Cláudia Costin no dia 18 de dezembro: Veja o que foi discutido

A direção do Sepe teve uma audiência com a secretária municipal de Educação, Cláudia Costin, no dia 12 de dezembro. No encontro, a direção do sindicato apresentou as reivindicações da categoria e questionou a política pedagógica implementada pela SME ao longo deste ano nas escolas da rede municipal. Um dos pontos destacados pela direção do Sepe na audiência foi a questão do novo plano de carreira para a Educação Municipal que está sendo elaborado pela secretaria sem uma discussão com a categoria. Veja o que foi discutido na reunião.

Férias em janeiro: A secretária abriu a audiência, afirmando que todos os professores e auxiliares de creche terão férias em janeiro (segundo ela, colônia de férias não é tarefa de professor).

Plano de Carreira: Ela informou que apenas as prefeituras que pagam salários abaixo do piso tinham prazo para apresentação de um plano de carreira até o final de dezembro. Segundo Costin, a discussão do novo plano está em curso no interior da SME, mas ela disse que a idéia do governo é de discutir o conteúdo do mesmo com o sindicato, para que a categoria aponte os pontos relevantes de seu interesse. A secretária disse que, no mês de janeiro, os trabalho vão ter continuidade, mas que é necessário um parecer da equipe econômica do governo municipal para que sejam verificados os impactos finaneceiros do mesmo.

Cláudia Costin defendeu a carga horária de 40 horas para os professores, alegando que isto seria importante para cobrir a falta de professores. Ela afirmou que os docentes antigos terão o direito de optar pela ampliação ou manunteção da carga horária de trabalho e que todas as vantagens serão garantida s para o quadro de 16 horas, que seriam passados para um quadro suplementar. Para o caso dos novos concursos, será adotada a carga horária de 40 horas. Segundo ela, o salário será mais atraente do que ter duas matrículas, citando como exemplo para a defesa do aumento da carga horária os casos de países, como a Coreia, EUA e da Europa.

Ela firmou um compromisso perante a direção do Sepe de que o governo não encaminhará o plano antes de apresentar para a categoria uma minuta do mesmo, o que não signigica que a SME irá incorporar a s nossas sugestões ou críticas. Costin deu prazo até meados de fevereiro/início de março para apresençaõ de uma versão preliminar do plano para a categoria.

Funcionários: Ela informou que não pensa em colocar na mesma carreira os professores e funcionários, alegando que tentou fazer isto com os auxiliares de creche e as polêmicas geradas fizeram com que a SME recuasse. Segundo Cláudia Costin, a idéia é apresentar uma proposta de “plano de carreira para funcionários da educação”.

Merendeiras: A secretária identifica que estas profissionais “estão com problemas de saúde”. Ela disse que a visita às cozinhas das escolas comprovou a precariedade das condições de trabalho e que seria necessário um novo perfil para as merendeiras. A proposta dela é a de que as merendeiras deverão ser lotadas prioritariamente em escolas pequenas e creches e que as novas contratações deverão se dar à partir da COMLURB, pois esta empresa “teria mais experiência para a gestão de tal função, que exige condições físicas do profissional e estudos sobre as condições ergonômicas para um melhor exercício das funções.”

Ela garantiu que as merendeiras concursadas serão nomeadas para as escolas pequenas e creches. Sobre a lotação, ela informou que as profissionais não serão retiradas de forma compulsória das suas respectivas escolas e que os casos ocorridos são uma questão de gestão.

Sobre a carga de 30 horas para funcionários Costin diz não ver vantagem na diminuição da carga horária das merendeiras. Ela usou o exemplo da carga de 16 horas dos docentes, mostrando que apenas no Rio de Janeiro existe tal carga, e que ela seria uma estratégia de governos na década de 70 para não conceder reajustes salariais.

Política Pedagógica: A secretária elogiou os projetos em curso, afirmando que a rede deu “um salto de qualidade” e que, em 2010, serão consolidados os projetos implementados neste ano. Quando questionada sobre a utilização de voluntários, estagiários e alunos do ensino médio na recuperação paralela, ela alegou ser opção das escolas. Ela afirmou ainda, que a rede teve sucesso como programa de realfabetização para aqueles alunos considerados analfabetos funcionais.

Ao ser criticada pelas provas que continham as mesmas questões de avaliações anteriores afirmou ser uma “estratégia pedagógica” e que tal estratégia será mantida. Que a repetição de questões não significou necessariamente em acerto das mesmas pelos alunos. Que todas as escolas e professores tiveram acesso a informações sobre as provas.


Prova de segunda época: A secretária disse que tal decisão “pegou as pessoas no susto”, que não será assim no ano que vem. Que será lançada uma RESOLUÇÃO no início do ano que vem, normatizando o processo de avaliação. Que os professores terão duas semanas sem alunos para se capacitar, e que neste período será editada a nova resolução. Ela informou que já estão enviando para as escolas o calendário das provas para o ano que vem, que também será realizada uma prova de Ciências. Sobreo alto índice de reprovação na rede neeste ano, Costin afirmou que a rede voltou a reprovar, que são 49 mil reprovados e que 55 mil terão a segunda chance. Significa mais de 25% de reprovados na rede.

Financiamento/novos investimentos: Ela deixou claro que esta é uma questão de competência da Secretaria Municipal de Fazenda.

Remoção: Segundo a secretária, foi oferecido 60% de vagas em escolas do amanhã, 20% em escolas com baixo IDEB e 20% nas demais unidades escolares. Que foi decisão da Coordenadoria Escolar e de Gestão, que dentro das CRE's já está se realizando cessões, terão novas cessões em fevereiro e posteriormente serão abertas as duplas regências.

Conselho Municipal de Educação: A secretária informou que o Sepe pode participar das plenárias, que são abertas, uma vez que perdeu o prazo para encaminhar seu representante e que irá consultar o Conselho sobre a possibilidade de algum membro efetivo abrir mão de seu acento para o Sindicato.

Sobre o problema do Ciep João Batista na Cidade de Deus onde uma UPA está sendo construída acarretando transtornos e redução de carga horária para os alunos, informou que a UPA irá beneficiar os alunos e a comunidade, que não há motivo para que os alunos estejam sendo liberados antes da hora, que a secretaria irá entrar em contato com a direção da escola.

Sobre o problema da falta de pagamento para os projetos Cientistas do Amanhã, Fórmula da Vitória ela informou que o pagamento já foi efetuado no dia 18 de dezembro.

Concursos: A secretária informou que vão acontecer novas nomeações utilizando o banco de PII e demais áreas. Que será realizado concurso para Língua Estrangeira.

Relação com o Sindicato: Costin afirmou que houve uma “quebra de confiança”, que considerou a campanha do Sepe pela não correção das provas numa atitude “anti-aluno”, disse que não pode haver distorção ao passar para a categoria o que é discutido nas audiências, mas que o processo de diálogo está sendo retomado.

PEJA e Eleição para Diretoras de escolas: A Secretária afirmou que a intenção é de ampliar (citou como exemplo a Maré) tanto para diurno quanto para noturno, que o problema é ter professor. Defendeu o processo sucessório para direções de escolas que na sua opinião acaba com o clientelismo.

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