sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Prefeitura do Rio dá um mês para bancos baixarem as taxas cobradas do funcionalismo municipal e ampliarem prazo de crédito para até 72 meses.

Jornal O Dia
Leia esta reportagem em: http://odia.terra.com.br/portal/economia/html/2009/9/juros_de_1_7_no_consignado_34443.html
Leia esta reportagem em: http://odia.terra.com.br/portal/economia/html/2009/9/juros_de_1_7_no_consignado_34443.html
Rio - A Prefeitura do Rio baixou a taxa de juros dos empréstimos consignados em folha de pagamento e, ainda, ampliou o prazo de financiamento de 60 para 72 meses. A taxa será atrelada aos juros básicos da economia: de 1% a 2% a mais que a Selic mensal para os empréstimos diretos e 2% a 3% a mais no cartão consignado. Com isso, o percentual médio será de 1,7%, contra os 2% que são cobrados atualmente pela maioria das instituições financeiras. Elas terão um mês para se adequarem às novas regras. Quem não assinar o novo acordo não receberá autorização para o desconto em folha.
Para o economista Gilberto Braga, do Ibmec, o servidor saiu ganhando: “As novas taxas vão representar alívio. Os novos juros são referenciados na Selic, que é a taxa básica da economia. Logo, em momentos como o atual, em que a Selic caiu, os juros do consignado também cairão, favorecendo a todos”. No mês passado, o secretário municipal da Casa Civil, Pedro Paulo Carvalho, adiantou a O DIA que as taxas iriam cair para esse nível. As novas regras do consignado foram publicadas ontem, pelo prefeito Eduardo Paes, no ‘Diário Oficial’ do município.
A Casa Civil informou que a prefeitura ainda está estudando a possibilidade de reduzir a cartela de bancos e instituições autorizadas a operar crédito consignado com os servidores. De acordo com as normas, a Secretaria Municipal de Fazenda será responsável pela fiscalização de todo o processo. Para evitar descontos indevidos nos contracheques, as empresas só estarão autorizadas a debitar parcelas da folha, mediante assinatura do servidor e comprovação de documentos originais.
Para também fechar o cerco a fraudes, as instituições terão que apresentar à prefeitura documentos, como cópias autenticadas do CPF e da carteira de identidade de seus representantes que firmarão o contrato. Os empréstimos entre o servidor e o banco terão validade de dois anos, podendo ser prorrogados por igual período.
Para o economista Gilberto Braga, do Ibmec, o servidor saiu ganhando: “As novas taxas vão representar alívio. Os novos juros são referenciados na Selic, que é a taxa básica da economia. Logo, em momentos como o atual, em que a Selic caiu, os juros do consignado também cairão, favorecendo a todos”. No mês passado, o secretário municipal da Casa Civil, Pedro Paulo Carvalho, adiantou a O DIA que as taxas iriam cair para esse nível. As novas regras do consignado foram publicadas ontem, pelo prefeito Eduardo Paes, no ‘Diário Oficial’ do município.
A Casa Civil informou que a prefeitura ainda está estudando a possibilidade de reduzir a cartela de bancos e instituições autorizadas a operar crédito consignado com os servidores. De acordo com as normas, a Secretaria Municipal de Fazenda será responsável pela fiscalização de todo o processo. Para evitar descontos indevidos nos contracheques, as empresas só estarão autorizadas a debitar parcelas da folha, mediante assinatura do servidor e comprovação de documentos originais.
Para também fechar o cerco a fraudes, as instituições terão que apresentar à prefeitura documentos, como cópias autenticadas do CPF e da carteira de identidade de seus representantes que firmarão o contrato. Os empréstimos entre o servidor e o banco terão validade de dois anos, podendo ser prorrogados por igual período.
Greve da Educação continua, entre tapas e flores, até a próxima terça
Leia este texto na íntegra em:http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/09/10/e10093419.asp
Por Caio de Menezes, Jornal do Brasil
RIO DE JANEIRO - Profissionais da rede estadual de educação distribuíram flores a policiais militares durante passeata realizada na tarde desta quinta-feira em Laranjeiras (Zona Sul), dois dias após um confronto entre professores e PMs do Batalhão de Choque terminar com saldo de oito feridos.
Segundo o coordenador do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), José Carlos Madureira, “cerca de 3 mil grevistas compareceram à passeata”. A PM não fez estimativas de público.
– A manifestação foi boa, mas esvaziada por conta da truculência da PM na última terça-feira. Distribuímos flores para os policiais para mostrar que não somos contra eles, queremos a corporação ao nosso lado – justificou o sindicalista.
Em assembleia realizada na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no fim da tarde de quinta, o sindicato decidiu manter a greve até a próxima terça-feira, quando fará novo ato, às 14h, em frente à Alerj.
De acordo com Madureira, os grevistas foram recebidos quinta pela líder do PMDB na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Aparecida Gama, mas ouviram resposta negativa às suas reivindicações.
– Aparecida nos disse que não haverá incorporação dos profissionais de 40 horas ao plano de carreira. O mesmo foi dito pelo secretário de Planejamento, Sérgio Ruy, que cancelou todas as negociações.
Governo mantém diálogo
Em nota divulgada nesta quinta-feira, o governo do Rio, informou que receberá o Sepe em outubro para discutir as reivindicações da categoria.
De acordo com a nota, “o governo do estado do Rio de Janeiro aprovou na Assembleia Legislativa o programa de remuneração aos profissionais da Educação mais ambicioso e consistente dos últimos 30 anos. Não só com relação à valorização salarial substancial, mas no que diz respeito ao estimulo à especialização profissional com agregação remuneratória. O secretário de Planejamento irá receber o sindicato da categoria em outubro. Ele tratará especificamente do Plano de Cargos e Salários para os professores de 40 horas semanais”.
Por Caio de Menezes, Jornal do Brasil
RIO DE JANEIRO - Profissionais da rede estadual de educação distribuíram flores a policiais militares durante passeata realizada na tarde desta quinta-feira em Laranjeiras (Zona Sul), dois dias após um confronto entre professores e PMs do Batalhão de Choque terminar com saldo de oito feridos.
Segundo o coordenador do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), José Carlos Madureira, “cerca de 3 mil grevistas compareceram à passeata”. A PM não fez estimativas de público.
– A manifestação foi boa, mas esvaziada por conta da truculência da PM na última terça-feira. Distribuímos flores para os policiais para mostrar que não somos contra eles, queremos a corporação ao nosso lado – justificou o sindicalista.
Em assembleia realizada na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no fim da tarde de quinta, o sindicato decidiu manter a greve até a próxima terça-feira, quando fará novo ato, às 14h, em frente à Alerj.
De acordo com Madureira, os grevistas foram recebidos quinta pela líder do PMDB na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Aparecida Gama, mas ouviram resposta negativa às suas reivindicações.
– Aparecida nos disse que não haverá incorporação dos profissionais de 40 horas ao plano de carreira. O mesmo foi dito pelo secretário de Planejamento, Sérgio Ruy, que cancelou todas as negociações.
Governo mantém diálogo
Em nota divulgada nesta quinta-feira, o governo do Rio, informou que receberá o Sepe em outubro para discutir as reivindicações da categoria.
De acordo com a nota, “o governo do estado do Rio de Janeiro aprovou na Assembleia Legislativa o programa de remuneração aos profissionais da Educação mais ambicioso e consistente dos últimos 30 anos. Não só com relação à valorização salarial substancial, mas no que diz respeito ao estimulo à especialização profissional com agregação remuneratória. O secretário de Planejamento irá receber o sindicato da categoria em outubro. Ele tratará especificamente do Plano de Cargos e Salários para os professores de 40 horas semanais”.
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