sexta-feira, 29 de julho de 2011

Sepe participa de ato contra remoções para a Copa

 

Amanhã, às 10h, os profissionais de educação vão participar do ato contra as remoções e investimentos públicos para a Copa e Olimpíadas. O ato ocorrerá no Largo do Machado. O Sepe convoca a categoria a participar!


Saiba mais:

Ato dia 30: entidades organizam protesto contra violações de direitos

Movimento Unificado dos Servidores Municipais divulga cartas abertas a servidores e vereadores sobre a crise do FUNPREVI

Veja as cartas abertas enviadas pelo Movimento Unificado do Servidor Municipal para os servidores e para os vereadores.

Site do sindicato de eletricistas mexicanos publica moção de apoio do Sepe à sua greve

O sindicato dos eletricistas do México (SME), cujo representante esteve numa das assembleias da greve da rede estadual, oferecendo apoio aos profissionais das escolas estaduais em greve e solicitando o apoio do Sepe à mobilização dos trabalhadores do setror elétrico no México, publicou a moção de apoio do Sepe deliberada pela plenária em seu site. Veja no link abaixo a moção do Sepe no site do SME, uma verdadeira prova de que a solidariedade da classe dos trabalhadores ultrapassa fronteiras.

http://www.sme1914.org/ e em http://www.sme1914.org/2011/07/27/mocion-de-apoyo-a-los-trabajadores-del-sindicato-mexicano-de-electricistas-sepe-de-rio-de-janeiro-brasil/ .

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Prof. Amanda Gurgel declara apoio à greve dos profissionais da educação do RJ

Funcionários das Universidades Federais em visita ao acampamento da rede estadual

Os funcionários das universidades federais, em greve por melhores salários e condições de trabalho, realizaram um protesto na tarde de ontem (dia 27/7) na Cinelândia e, depois, estiveram no acampamento da rede estadual na Rua da Ajuda para oferecer o seu apoio à categoria. Veja fotos da ida dos funcionários das universidades ao nosso acampamento.


Governo chileno reprime luta de estudantes por educação pública de qualidade

Estudantes chilenos promoveram um novo protesto hoje (dia 28/7) nas ruas da capital, Santiago, exigindo educação pública de qualidade. Veja no link abaixo, do site UOL, um painel fotográfico com um histórico da luta no Chile pela educação pública de qualidade e o registro da violência utilizada pelas forças da repressão para conter a mobilização dos estudantes:


http://educacao.uol.com.br/album/chile_protestos_educacao_album.jhtm?abrefoto=66#fotoNav=39

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Atenção: assembleia do estado será na Fundição Progresso


Conselho da rede estadual se reuniu ontem (dia 27) no SindJustiça
Mais de duas centenas de profissionais da rede estadual, em greve desde o dia 7de junho, se reuniram ontem no Conselho Deliberativo Ampliado da rede estadual, realizado no auditório do SindiJustiça. No encontro, a categoria discutiu os encaminhamentos da mobilização e da luta da rede estadual em greve mais de 50 dias. No Conselho, também ficou decidido que a assembléia geral da rede estadual, no dia 3 de agosto, deverá ser realizada no Centro do Rio e o local escolhido foi a Fundição Progresso (Rua dos Arcos 24 - Lapa). O horário da Plenária também foi mudado para as 9h. Logo após a assembleia, às 14h, ato nas escadarias da Alerj.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Informe do Sepe sobre a audiência com o presidente do TJ

A coordenação geral do Sepe e dois advogados do sindicato estiveram hoje reunidos com o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos. O objetivo da reunião era saber qual a decisão do presidente a respeito da suspensão da liminar do Sepe - ver nota anterior deste site. O desembargador confirmou que havia acolhido a solicitação do governo de suspender a liminar.

Os coordenadores e advogados do sindicato ponderaram com o desembargador os inconvenientes desta decisão, que ameaça o ano letivo estadual de 2011. O desembargador respondeu que poderíamos recorrer da decisão. Ele também afirmou que tentará intermediar as negociações do Sepe com o governo.


SEEDUC continua atacando a greve da rede estadual

Sem conseguir dar uma explicação para a sociedade do Rio de Janeiro sobre o porque o segundo estado mais rico da federação paga R$ 765 para os professores e R$ 435 para os funcionários das escolas estaduais e se encontra na penúltima colocação do IDEB, a SEEDUC continua publicando notas estapafúrdias em seu site. Uma vez, o secretário Risolia disse que a greve non estado tinha 1% de adesão e que 542 profissionais estavam realmente fazendo a paralisação. Depois, acusou o Sepe de "obrigar" os alunos a boicotarem o Saerj. Agora, o governodo estado quer jogar a culpa nos profissionais pelo não encerramento do período letivo dos alunos do EJA. Segundo nota no site da SEEDUC, a greve nas escolas estaduais seria a responsável pelo fato dos alunos não poderem efetuar suas matrículas agora.

Mas o que o governo não assume é que, muito mais prejudicial do que a greve nas escolas, cujo principal responsável pela deflagração é ele mesmo, que não negocia, nem cumpre suas promessas de valorização da educaçãoé o fato de dezenas de milhares de alunos continuarem sem professores de disciplinas fundamentais e as escolas se encontrarem numa situação de penúria por falta de investimentos.

Hoje, por mais que Risolia e Cabral tentem disfaçar, os baixos salários fazem com que muitos professores recém-concursados abandonem a rede em busca de melhores condições de trabalho nas redes federal e municipais. O descaso deste governo com a educação pública é tão grande que, na véspera de completar 50 dias de paralisação, as autoridades estaduais ignorem as reivindicações da categoria e continuam se recusando a negociar.  Mas os profissionais vão continuar lutando para desmascarar estes falsos argumentos das autoridades estaduais e mostrar que a nossa greve, além de lutar por reajuste de salário, também luta pela melhoria do ensino público estadual e que o descaso do governo com a educação atinge em igual proporção, não só o EJA, mas todos os segmentos e modalidades de ensino oferecidos em nosso estado.
 

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Dezenas de entidades assinaram moção de apoio em solidariedade à greve na rede estadual

O Governo Sérgio Cabral mantém uma relação privilegiada com as empreiteiras, as multinacionais e os bancos.  Para os seus amigos não falta dinheiro. São obras faraônicas de utilidade duvidosaTodos os recursos destinados à educação vão parar nos bolsos das empresas, dos bancos e fundações.   Enquanto isso nas escolas faltam professores, funcionários e equipamentos didáticosAlém disso, Cabral se recusa a fazer qualquer tipo de concessão de reajuste ou reposição de perdas salariais.  Um professor concursado, com formação universitária recebe um salário de menos de 700 reais.  Um funcionário tem salário menor que o salário mínimo e não tem plano de carreira.  A merendeira ou a bibliotecária tem o mesmo mísero salário. Por tudo isso e com a necessidade dos educadores oferecerem aos seus alunos um ensino de qualidade, a educação estadual entrou em greve a partir de 07 de junho.

Cabral promove a mesma política do governo Dilma.  A imprensa tem mostrado a quadrilha que se locupleta com o dinheiro público em Brasília e no Rio de Janeiro. No Rio, o caso veio à tona com a revelação de que Eike Batista, do Grupo EBX, emprestou um jatinho para Cabral festejar o aniversário de Fernando Cavendish, da Delta Construções, na Bahia.  Eike e Cavendish são dois dos muitos generais que comandam a pilhagem de recursos públicos no estado fluminense.

A sangria de bilhões de reais que vão para o bolso da burguesia é possível com a política de Cabral de arrocho salarial sobre os servidores, principalmente, a educaçãoPortanto, dinheiro para reajustar os salários dinheiro para remunerar com dignidade os aposentados e pensionistas.

Tudo isso sem falar na eleição para as direções das escolas, na revitalização do IASERJ, a não extinção das 22 escolas noturnas, o cumprimento do plano de carreira dos funcionários e a regularização da situação dos animadores culturais, entre outras.    É nessa situação que Cabral se recusa a reconhecer a greve e atender as justas reivindicações dos educadores fluminenses.   Sendo assim, somos solidários com a luta destes trabalhadoresSua luta é em defesa da educação estadual no Rio de Janeiro.  Por isso exigimos que este governo atenda imediatamente todas as reivindicações, faça concurso público para o quadro de professores, funcionários e aumente os investimentos na educaçãoNão é possível que no Rio tenha dinheiro para empreiteiro e não tenha para a educação pública.

Assinam: Diretoria da ADUFF-SSind; Associação dos Docentes da Universidade Federal Fluminense - ADUFF - Seção Sindical do ANDES-SN; CSP-CONLUTAS – CENTRAL SINDICAL E POPULAR; Sintrajude/SP; Sindsef/SP; Sindicato Dos Bancários De Bauru E Região; Associação dos Docentes da UNESP; Sindicato dos Trabalhadores da empresa dos Correios e Telégrafos de Pernambuco; Sindicato dos Petroleiros de Sergipe e Alagoas; Sindicato Dos Trabalhadores Em Serviços De Saúde De Formiga - Stssf Comissão Intersindical Formiga - Cisf; Oposição Bancária de São Paulo; Sindicato dos trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte; Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Pesquisas, Perícias e Informações de Minas Gerais - SINTAPPI-MG; Sindicato dos Servidores Públicos de Betim; Sindicato dos Servidores Públicos de Monte Carmelo; Sindicato dos trabalhadores em educação de Divinópolis; Sindicato Metabase dos Inconfidentes; Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde de Itajubá e Região; Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde de BH e Região; Sindicato dos Profis. dos Enfermeiros e Empregados em Hospitais, Casa de Saúde, Duchistas e Massagistas de Divinópolis; Sindicato dos Metalúrgicos de Várzea da Palma; Sindicato dos Metalúrgicos de Governador Valadares; Sindicato dos Metalúrgicos de Três Marias; Sindicato dos Metalúrgicos de Divinópolis; Sindicato dos Metalúrgicos de Itaúna; Sindicato dos Metalúrgicos de Ouro Preto; Sindicato dos Metalúrgicos de Itajubá e Região; Sindicato dos Metalúrgicos de Pirapora; Sindicato dos Ceramistas de Monte Carmelo; Federação Sindical e Democrática dos Trabalhadores Nas Ind. Metalúrgicas de Minas Gerais; Sindicato dos Municipais de Tabuleiro; Sindicato dos bancários do Rio Grande do Norte; SindSaúde Rio Grande do Norte; Sintsef Rio Grande do Norte; Sindicato dos Bancários do Maranhão; Sintrajufe Maranhão; Sindicato dos Municipais de Alagoinha/BA; Sindicato dos Municipais de Esplanada/BA; Sindiflora/BA; Sindicato Municipais de Entre Rios/BA; Sindicato da Construção Civil de Belém; Sindicato da Construção Civil de Fortaleza; Sindicato dos Judiciários do estado do Ceará; Sindicato dos Rodoviários do Ceará; Sindicato dos trabalhadores na Indústria da Confecção Feminina de Fortaleza/CE; Sindicato dos Municipais de Quixerê; Sindicato dos Municipais de Juazeiro do Norte.

Veja nestes links como anda a luta dos educadores públicos de Santa Catarina




Nos links abaixo temos depoimentos sobre a luta dos educadores de Minas Gerais e Santa Catarina, publicados no blog Viomundo, do jornalista Rodrigo Viana sobre a luta dos profissionais de educação de Santa Catarina, que também estão fazendo uma greve na educação estadual. também, a categoria tem enfrentado com bravura e dignidade a truculência de governos pouco comprometidos com a educação pública e que mandam a polícia atacar educadores que reivindicam melhores salários e condições de trabalho.




http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/luana-diana-dos-santos-pela-nossa-dignidade-permanecemos-em-greve.html

Principais propostas aprovadas na plenária dos funcionários da educação


  • Principais deliberações da plenária de funcionários realizada dia 16 de julho:

    1) Colocar no Plano de Carreira o enquadramento para funcionário;

    2) Unificar a greve da rede estadual e das redes municipais, criando uma comissão para ir àqueles municípios que ainda não entraram em greve;

    3) No retorno das aulas estejam todos em estado de greve;

    4) Formar comissão de organização do próximo encontro de funcionários;

    5) Levar ao juridico do SEPE a defasagem do valor em centavos no contracheque dos funcionários do Estado;

    6) Continuar a panfletagem incluir a porcentagem do município;

    7) Concurso público para funcionários;

    8) Chamar alunos e pais para dar apoio a greve, bem como todos os outros setores dos servidores (saúde e outros) além de outros setores da classe operária (como metalúrgicos, petroleiros, etc);

    9) Preparar o Encontro Estadual de Funcionários.
  • Artistas prestaram depoimentos de solidariedade aos profissionais da rede estadual acampados na SEEDUC

    No último fim de semana, os profissionais que mantém o acampamento na frente da SEEDUC receberam o apoio de artistas que passaram pelo local para assistir um espetáculo no Teatro Glauce Rocha, localizado nas imediações do local onde a categoria está concentrada. No sábado, o ator Osmar Prado, abordado pelos profissionais, mostrou o seu apoio à causa da rede estadual. No domingo, foi a vez do ator Antônio Fagundes, que também foi ao teatro e aproveitou para dar uma passada no acampamento, tirando várias fotos com os profissionais e chegou até mesmo a vestir uma das camisetas dos profissionais.
     

    Atenção Rede Estadual: Conselho Deliberativo Ampliado da rede estadual será realizado no SindJustiça

    O Sepe informa que o Conselho Deliberativo Ampliado da rede estadual será realizado no dia 27 de julho, no auditório do SindJustiça, na Travessa do Paço, 23 - 13º andar, a partir das 10h.

    SEEDUC anuncia erro e diz que não haverá descontos da greve na rede estadual: pagamento será integral no início de agosto

    O Sepe tem recebido um número muito grande de emails de profissionais da rede estadual, reclamando sobre descontos que foram feitos pela SEEDUC e que constam nos contracheques do mês de julho disponibilizados pelo Proderj na internet. A SEEDUC publicou uma nota de esclarecimento no seu site (http://www.rj.gov.br/web/seeduc/exibeconteudo?article-id=551673) afirmando que os contratcheques disponíveis no internet foram fechados antes da decisão judicial que impediu o desconto e, portanto, não tem validade. Segundo a Secretaria, no início de agosto, os profissionais receberaão seus vencimentos normalmente, sem os descontos. Os contracheques que estão na internet, portanto, devem ser desconsiderados.

    Moção de apoio da Conlutas à luta da rede estadual do Rio de Janeiro

    O Governo Sérgio Cabral mantém uma relação privilegiada com as empreiteiras, as multinacionais e os bancos.  Para os seus amigos não falta dinheiro. São obras faraônicas de utilidade duvidosaTodos os recursos destinados à educação vão parar nos bolsos das empresas, dos bancos e fundações.   Enquanto isso nas escolas faltam professores, funcionários e equipamentos didáticosAlém disso, Cabral se recusa a fazer qualquer tipo de concessão de reajuste ou reposição de perdas salariais para repor o poder aquisitivo dos minguados salários.  Um professor concursado, com formação universitária recebe um salário de menos de 700 reais.  Um funcionário tem salário menor que o salário mínimo e seu plano de carreira é uma lei não é cumprida.  A merendeira ou a bibliotecária tem o mesmo mísero salário. Por tudo isso e com a necessidade dos educadores oferecerem aos seus alunos um ensino de qualidade, a educação estadual entrou em greve a partir de 07 de junho. Estão acampados em frente a SEDUC (Secretaria Estadual de educação) a mais de 10 dias.

    Cabral promove a mesma política do governo Dilma.  A quadrilha que se locupleta com o dinheiro público em Brasília é a mesma do Rio de Janeiro. Tudo veio à tona com a revelação de que Eike Batista, do Grupo EBX, emprestou um jatinho para Cabral festejar o aniversário de Fernando Cavendish, da Delta Construções, na Bahia.  Eike e Cavendish são dois dos muitos generais que comandam a pilhagem de recursos públicos no estado fluminense.

    A sangria de bilhões de reais que vão para o bolso da burguesia é possível com a política de Cabral de arrocho salarial sobre os servidores, principalmente, a educaçãoPortanto, dinheiro para reajustar os salários dinheiro para remunerar com dignidade os aposentados e pensionistas.

    Tudo isso sem falar na eleição para as direções das escolas, na revitalização do IASERJ, a não extinção das 22 escolas noturnas, o cumprimento do plano de carreira dos funcionários e a regularização da situação dos animadores culturais, entre outras.    É nessa situação que Cabral se recusa a reconhecer a greve e atender as justas reivindicações dos educadores fluminenses.   Sendo assim, somos solidários com a luta destes trabalhadores.  Sua luta é em defesa da educação estadual no Rio de Janeiro.  Por isso exigimos que este governo atenda imediatamente todas as reivindicações, faça concurso público para o quadro de professores, funcionários e aumente os investimentos na educação.  Não é possível que o Governo Cabral determine que no Rio tenha dinheiro para empreiteiro e não tenha para a educação pública.



    Coordenação Estadual de Entidades da CSP-CONLUTAS – CENTRAL SINDICAL E POPULAR DO RIO DE JANEIRO

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