segunda-feira, 25 de julho de 2011

Dezenas de entidades assinaram moção de apoio em solidariedade à greve na rede estadual

O Governo Sérgio Cabral mantém uma relação privilegiada com as empreiteiras, as multinacionais e os bancos.  Para os seus amigos não falta dinheiro. São obras faraônicas de utilidade duvidosaTodos os recursos destinados à educação vão parar nos bolsos das empresas, dos bancos e fundações.   Enquanto isso nas escolas faltam professores, funcionários e equipamentos didáticosAlém disso, Cabral se recusa a fazer qualquer tipo de concessão de reajuste ou reposição de perdas salariais.  Um professor concursado, com formação universitária recebe um salário de menos de 700 reais.  Um funcionário tem salário menor que o salário mínimo e não tem plano de carreira.  A merendeira ou a bibliotecária tem o mesmo mísero salário. Por tudo isso e com a necessidade dos educadores oferecerem aos seus alunos um ensino de qualidade, a educação estadual entrou em greve a partir de 07 de junho.

Cabral promove a mesma política do governo Dilma.  A imprensa tem mostrado a quadrilha que se locupleta com o dinheiro público em Brasília e no Rio de Janeiro. No Rio, o caso veio à tona com a revelação de que Eike Batista, do Grupo EBX, emprestou um jatinho para Cabral festejar o aniversário de Fernando Cavendish, da Delta Construções, na Bahia.  Eike e Cavendish são dois dos muitos generais que comandam a pilhagem de recursos públicos no estado fluminense.

A sangria de bilhões de reais que vão para o bolso da burguesia é possível com a política de Cabral de arrocho salarial sobre os servidores, principalmente, a educaçãoPortanto, dinheiro para reajustar os salários dinheiro para remunerar com dignidade os aposentados e pensionistas.

Tudo isso sem falar na eleição para as direções das escolas, na revitalização do IASERJ, a não extinção das 22 escolas noturnas, o cumprimento do plano de carreira dos funcionários e a regularização da situação dos animadores culturais, entre outras.    É nessa situação que Cabral se recusa a reconhecer a greve e atender as justas reivindicações dos educadores fluminenses.   Sendo assim, somos solidários com a luta destes trabalhadoresSua luta é em defesa da educação estadual no Rio de Janeiro.  Por isso exigimos que este governo atenda imediatamente todas as reivindicações, faça concurso público para o quadro de professores, funcionários e aumente os investimentos na educaçãoNão é possível que no Rio tenha dinheiro para empreiteiro e não tenha para a educação pública.

Assinam: Diretoria da ADUFF-SSind; Associação dos Docentes da Universidade Federal Fluminense - ADUFF - Seção Sindical do ANDES-SN; CSP-CONLUTAS – CENTRAL SINDICAL E POPULAR; Sintrajude/SP; Sindsef/SP; Sindicato Dos Bancários De Bauru E Região; Associação dos Docentes da UNESP; Sindicato dos Trabalhadores da empresa dos Correios e Telégrafos de Pernambuco; Sindicato dos Petroleiros de Sergipe e Alagoas; Sindicato Dos Trabalhadores Em Serviços De Saúde De Formiga - Stssf Comissão Intersindical Formiga - Cisf; Oposição Bancária de São Paulo; Sindicato dos trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte; Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Pesquisas, Perícias e Informações de Minas Gerais - SINTAPPI-MG; Sindicato dos Servidores Públicos de Betim; Sindicato dos Servidores Públicos de Monte Carmelo; Sindicato dos trabalhadores em educação de Divinópolis; Sindicato Metabase dos Inconfidentes; Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde de Itajubá e Região; Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde de BH e Região; Sindicato dos Profis. dos Enfermeiros e Empregados em Hospitais, Casa de Saúde, Duchistas e Massagistas de Divinópolis; Sindicato dos Metalúrgicos de Várzea da Palma; Sindicato dos Metalúrgicos de Governador Valadares; Sindicato dos Metalúrgicos de Três Marias; Sindicato dos Metalúrgicos de Divinópolis; Sindicato dos Metalúrgicos de Itaúna; Sindicato dos Metalúrgicos de Ouro Preto; Sindicato dos Metalúrgicos de Itajubá e Região; Sindicato dos Metalúrgicos de Pirapora; Sindicato dos Ceramistas de Monte Carmelo; Federação Sindical e Democrática dos Trabalhadores Nas Ind. Metalúrgicas de Minas Gerais; Sindicato dos Municipais de Tabuleiro; Sindicato dos bancários do Rio Grande do Norte; SindSaúde Rio Grande do Norte; Sintsef Rio Grande do Norte; Sindicato dos Bancários do Maranhão; Sintrajufe Maranhão; Sindicato dos Municipais de Alagoinha/BA; Sindicato dos Municipais de Esplanada/BA; Sindiflora/BA; Sindicato Municipais de Entre Rios/BA; Sindicato da Construção Civil de Belém; Sindicato da Construção Civil de Fortaleza; Sindicato dos Judiciários do estado do Ceará; Sindicato dos Rodoviários do Ceará; Sindicato dos trabalhadores na Indústria da Confecção Feminina de Fortaleza/CE; Sindicato dos Municipais de Quixerê; Sindicato dos Municipais de Juazeiro do Norte.

Veja nestes links como anda a luta dos educadores públicos de Santa Catarina




Nos links abaixo temos depoimentos sobre a luta dos educadores de Minas Gerais e Santa Catarina, publicados no blog Viomundo, do jornalista Rodrigo Viana sobre a luta dos profissionais de educação de Santa Catarina, que também estão fazendo uma greve na educação estadual. também, a categoria tem enfrentado com bravura e dignidade a truculência de governos pouco comprometidos com a educação pública e que mandam a polícia atacar educadores que reivindicam melhores salários e condições de trabalho.




http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/luana-diana-dos-santos-pela-nossa-dignidade-permanecemos-em-greve.html

Principais propostas aprovadas na plenária dos funcionários da educação


  • Principais deliberações da plenária de funcionários realizada dia 16 de julho:

    1) Colocar no Plano de Carreira o enquadramento para funcionário;

    2) Unificar a greve da rede estadual e das redes municipais, criando uma comissão para ir àqueles municípios que ainda não entraram em greve;

    3) No retorno das aulas estejam todos em estado de greve;

    4) Formar comissão de organização do próximo encontro de funcionários;

    5) Levar ao juridico do SEPE a defasagem do valor em centavos no contracheque dos funcionários do Estado;

    6) Continuar a panfletagem incluir a porcentagem do município;

    7) Concurso público para funcionários;

    8) Chamar alunos e pais para dar apoio a greve, bem como todos os outros setores dos servidores (saúde e outros) além de outros setores da classe operária (como metalúrgicos, petroleiros, etc);

    9) Preparar o Encontro Estadual de Funcionários.
  • Artistas prestaram depoimentos de solidariedade aos profissionais da rede estadual acampados na SEEDUC

    No último fim de semana, os profissionais que mantém o acampamento na frente da SEEDUC receberam o apoio de artistas que passaram pelo local para assistir um espetáculo no Teatro Glauce Rocha, localizado nas imediações do local onde a categoria está concentrada. No sábado, o ator Osmar Prado, abordado pelos profissionais, mostrou o seu apoio à causa da rede estadual. No domingo, foi a vez do ator Antônio Fagundes, que também foi ao teatro e aproveitou para dar uma passada no acampamento, tirando várias fotos com os profissionais e chegou até mesmo a vestir uma das camisetas dos profissionais.
     

    Atenção Rede Estadual: Conselho Deliberativo Ampliado da rede estadual será realizado no SindJustiça

    O Sepe informa que o Conselho Deliberativo Ampliado da rede estadual será realizado no dia 27 de julho, no auditório do SindJustiça, na Travessa do Paço, 23 - 13º andar, a partir das 10h.

    SEEDUC anuncia erro e diz que não haverá descontos da greve na rede estadual: pagamento será integral no início de agosto

    O Sepe tem recebido um número muito grande de emails de profissionais da rede estadual, reclamando sobre descontos que foram feitos pela SEEDUC e que constam nos contracheques do mês de julho disponibilizados pelo Proderj na internet. A SEEDUC publicou uma nota de esclarecimento no seu site (http://www.rj.gov.br/web/seeduc/exibeconteudo?article-id=551673) afirmando que os contratcheques disponíveis no internet foram fechados antes da decisão judicial que impediu o desconto e, portanto, não tem validade. Segundo a Secretaria, no início de agosto, os profissionais receberaão seus vencimentos normalmente, sem os descontos. Os contracheques que estão na internet, portanto, devem ser desconsiderados.

    Moção de apoio da Conlutas à luta da rede estadual do Rio de Janeiro

    O Governo Sérgio Cabral mantém uma relação privilegiada com as empreiteiras, as multinacionais e os bancos.  Para os seus amigos não falta dinheiro. São obras faraônicas de utilidade duvidosaTodos os recursos destinados à educação vão parar nos bolsos das empresas, dos bancos e fundações.   Enquanto isso nas escolas faltam professores, funcionários e equipamentos didáticosAlém disso, Cabral se recusa a fazer qualquer tipo de concessão de reajuste ou reposição de perdas salariais para repor o poder aquisitivo dos minguados salários.  Um professor concursado, com formação universitária recebe um salário de menos de 700 reais.  Um funcionário tem salário menor que o salário mínimo e seu plano de carreira é uma lei não é cumprida.  A merendeira ou a bibliotecária tem o mesmo mísero salário. Por tudo isso e com a necessidade dos educadores oferecerem aos seus alunos um ensino de qualidade, a educação estadual entrou em greve a partir de 07 de junho. Estão acampados em frente a SEDUC (Secretaria Estadual de educação) a mais de 10 dias.

    Cabral promove a mesma política do governo Dilma.  A quadrilha que se locupleta com o dinheiro público em Brasília é a mesma do Rio de Janeiro. Tudo veio à tona com a revelação de que Eike Batista, do Grupo EBX, emprestou um jatinho para Cabral festejar o aniversário de Fernando Cavendish, da Delta Construções, na Bahia.  Eike e Cavendish são dois dos muitos generais que comandam a pilhagem de recursos públicos no estado fluminense.

    A sangria de bilhões de reais que vão para o bolso da burguesia é possível com a política de Cabral de arrocho salarial sobre os servidores, principalmente, a educaçãoPortanto, dinheiro para reajustar os salários dinheiro para remunerar com dignidade os aposentados e pensionistas.

    Tudo isso sem falar na eleição para as direções das escolas, na revitalização do IASERJ, a não extinção das 22 escolas noturnas, o cumprimento do plano de carreira dos funcionários e a regularização da situação dos animadores culturais, entre outras.    É nessa situação que Cabral se recusa a reconhecer a greve e atender as justas reivindicações dos educadores fluminenses.   Sendo assim, somos solidários com a luta destes trabalhadores.  Sua luta é em defesa da educação estadual no Rio de Janeiro.  Por isso exigimos que este governo atenda imediatamente todas as reivindicações, faça concurso público para o quadro de professores, funcionários e aumente os investimentos na educação.  Não é possível que o Governo Cabral determine que no Rio tenha dinheiro para empreiteiro e não tenha para a educação pública.



    Coordenação Estadual de Entidades da CSP-CONLUTAS – CENTRAL SINDICAL E POPULAR DO RIO DE JANEIRO

    Rede estadual protestou na Praia do Leblon na manhã deste domingo

    Os profissionais da rede estadual realizaram um protesto na Praia do Leblon na manhã deste domingo (24/7).  Desde as 9h, a categoria se concentrou no Jarim de Alá e, de , se dirigiu em passeata até a altura do posto 12, onde foram colocados na praia centenas de cartazes com a reproduçao de contracheques de professores e funcionários
    O local escolhido para o enterro simbólicos dos contracheques fica na esquina da rua Aristides Espínola, local onde o governador residiu com a sua família, antes do seu divórcio. Os profissionais também fizeram um mosaico formando as palavrar SOS Educação e, durante toda a passeata exigiram que o governo do estado reabra as negociaçoes em torno das reivindicações da categoria, em greve desde o dia 7 de junho
    Os bombeiros e a PM também foram representados na passeata e muitos populares pegaram o microfone para dar o seu apoio aos profissionais da educaçao em greve e contra os escândalos do governo Cabral.

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