terça-feira, 30 de outubro de 2012

36º Encontro Estadual de aposentados da Educação começa nesta quarta (dia 31/10)


Nos dias 31 de outubro e 1º de novembro, o Sepe promove o 36º Encontro Estadual de Aposentados da Educação, no Hotel Bucksy, em Nova FriburgoDurante dois diasaposentados de diversos municípios do Estado do Rio de Janeiro estarão debatendo o tema escolhido para o encontro deste anoPolíticas Públicas para Aposentados e Idosos: o que temos e o que queremos.

abertura do evento será realizada às 14 h do dia 31, com a direção do Sepe local, Sepe RJ e direção da Secretaria de Aposentados., seguida de informes do Departamento Jurídico do Sindicatoàs 14:30 h teremos a primeira mesa de debates: Conjuntura, com participação dos seguintes debatedoresDanilo SerafimSérgio Paulo Aurnheimer e Rosilene MacedoApósteremos a mesa Políticas Públicas, com os seguintes debatedoresGesa Linhares, Maria das Dores Mota e Osmir Pereira.

No dia 1º de novembrohaverá um debate, a partir das 10h30m sbore Saúde e Previdênc ia, com a participação de: Elizaberth Acampora (Afiaserj) e Denise Gentil (professora do Instituto de Economia). às 14 hhaverá a plenária para aprovação do Plano de Lutas.


Rede municipal: mobilização faz SME recuar na proposta de reestruturação de escola na Ilha do Governador


A Regional VII do Sepe informa em seu site que a comunidade da Escola Municipal Jornalista Orlando Dantas obteve uma vitória parcial importante contra a política da SME de reestruturação de escolas. Depois que a direção da Regional realizou um levantamento das escolas marcadas para as mudanças no próximo ano, a comunidade descobriu que a Orlando Dantas passaria de escola de EI a 9º ano para escola que atenderia apenas do 4º ao 6º ano. Ao tomarem conhecimento deste fato o segmento dos professores da unidade se reuniu com a Regional VII e tomaram as seguintes medidas:

- produziram um documento manifestantdo o posicionamento crítico e desfavorável à mudança;

- os alunos e responsáveis receberam esclarecimentos dos professores da escola e rechaçaram as mudanças;

- A Regional produziu um panfleto para os responsáveis com denúncias e panfletou durante um evento que reuniu a comunidade;

- A Regional também procurou associações de moradores dol local para que ajudassem na mobilização;

- A Regional também foi ao Ministério Público com as denúncias;

- A Regional pressionou junto com os profissionais e conseguiu marcar audiências com a 4ª CRE.

Depois de algumas reuniões e a movimentação dos profissionais e da comunidade, o governo teve que recurar em sua proposta original. A reestruturação foi redefinida e, agora, a escola atenderá do 3º ao 9º ano.

A vitória, ainda que parcial, foi muito importante para mostrar que é possível sim barrar as arbitrariedades da SME e da prefeitura em seus planos de destruição das escolas municipais. Uma prova de que categoria e comunidades escolares devem se preparar para se organizar, mobilizar e criar estratégias de luta capazes de mudar o panorama e parar com apolítica anti-democrática e privatizante da prefeitura do Rio de Janeiro para com a rede municipal.

Mais informações no link:

DIA 31/10: Reunião em defesa do complexo do Maracanã


Nesta quarta, dia 31, às 19h, ocorrerá no Sepe uma reunião para discutir a reação à demolição do complexo do Maracanã, que está sendo feita, tendo visto a Copa 2014.

Segue a íntegra do panfleto que convoca para a reunião:

PAUTA: 1- Organização de manifestação unificada no dia da audiência pública (8 de novembro);

2- Construção coletiva de projeto alternativo para o Complexo do Maracanã; 3- Organização de Audiência.

O governo do estado está falando que a venda do Maracanã e as demolições são inevitáveis. É MENTIRA! Não há nada que impeça a adoção de outro projeto para o Maracanã, basta vontade política.

Para isso, é necessário que haja uma mobilização grande para o dia 8 de novembro, quando haverá uma audiência pública. Precisamos unir todos os usuários e funcionários dos equipamentos esportivos do Maracanã, os professores e pais de alunos da escola Friedenreich, antropólogos e indígenas que defendem o antigo Museu do Índio, os torcedores, os historiadores, os pesquisadores e estudantes sobre o direito à cidade, a UERJ, os moradores das comunidades do entorno...

- Pela NÃO DEMOLIÇÃO e melhoria do Julio Delamare, do Celio de Barros, da Escola Municipal Friedenreich e do prédio do Museu do Índio.

- Por um Complexo do Maracanã PÚBLICO, que sirva à população, com respeito à sua importância histórica, cultural, social e esportiva.

- Por um estádio com SETORES POPULARES e ingressos a preços acessíveis para todos após a Copa.

Animadores Culturais ameaçados de extinção farão vigília no Tribunal de Justiça


Na quarta-feira (dia 31/10), a 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio vai julgar o recurso do Sepeque pede a suspensão da sentença proferida pela 13ª Vara de Fazenda Pública que considerou inconstitucional a nomeação de cerca de 500 animadores culturaisque trabalham  mais de 20 anos nas escolas estaduais. Estes profissionais foram contratados no início da década de 90 para atuarem nos então Cieps de 40 horascriados pelo ex-governador Leonel Brizola. Para acompanhar o julgamento e protestar contra a ameaça de extinçãoos animadores promoverão um ato público na próxima quarta-feira (dia 31/10), na porta do Fórum Central (Rua Erasmo Braga – Centro), a partir das 10 h.

São músicos, artistas de circo, artistas plásticos e atores que, muito antes de ONGs como o Nós do Morro, Afrorregae e CUFA – grupos que desenvolvem trabalhos de iniciação artística em unidades da rede municipal -, oferecem atividades artístico-culturais para os alunos da rede estadual. Mesmo com um trabalho reconhecido pela sociedade, nestes anos todos os animadores nunca tiveram sua situação funcional regularizada pelo governo do estado. Agora, por causa de uma ação impetrada pelo Ministério Público Estadual, estes profissionais estão ameaçados de extinção.

Na ação, o MP pede a extinção do cargo de animador cultural

A ação do MP foi motivada pela aprovação de uma emenda constitucional (gerada pela PEC 48/09) pela Alerj, em 2010, que incluía a animação cultural entre os princípios nos quais o ensino se basearia no estado. Na prática, a PEC regulamenta a função de animador, beneficiando os profissionais remanescentes do grupo de 1,5 mil contratados em 1994, no governo Brizola, para atuarem nos Cieps.

Atualmente existem cerca de 500 animadores na rede estadual - a demissão desses profissionais seria uma grande injustiça, já que o estado recolheu sua contribuição e não repassou para o INSS. Esta irregularidade gravíssima deixa os animadores sem a possibilidade de pedir licença médica e mesmo a aposentadoria, além de outros direitos trabalhistas. 

Professor denuncia câmaras de vigilância em sala de aula da FAETEC de Quintino


Um professor enviou esta denúncia para a Regional 6 do Sepe (Jacarepaguá) sobre a colocação de câmeras nas salas de aula da FAETEC de Quintino. Veja abaixo,  o artigo que ele enviou .

CÂMERAS NA SALA: SEGURANÇA OU FALÊNCIA DA EDUCAÇÃO?

Os professores e estudantes da Escola Técnica Estadual República, da FAETEC, em Quintino, ficaram perplexos com a instalação de “câmeras de segurança” em sala de aula, no último dia 11 de outubro. A instalação começou nas salas do terceiro andar do prédio, que já abrigou a antiga FUNABEM, e deverá, até o início do próximo ano letivo, atingir todas as salas da escola.

A decisão não contou com a consulta aos professores e estudantes da instituição. O primeiro questionamento a ser feito é: Como uma decisão polêmica como essa é tomada unilateralmente pela direção da escola, a revelia dos professores? A direção apresentou essa proposta quando da consulta à comunidade escolar, por ocasião do processo de escolha do diretor? Não, nada disso foi feito!

Uma placa em cima do quadro dizendo “sorria, você está sendo filmado” alerta que as câmeras, recém instaladas, estão em funcionamento. Sorrir, mas sorrir de quê? Do extremo controle, do autoritarismo e do adestramento a que todos passaram a ser submetidos?

Lutamos, durante décadas, contra a Ditadura Militar. Lutamos pela Democracia, pela Liberdade, pela Justiça. Lutamos por uma Educação Pública, gratuita, de qualidade e democrática. Lutamos por uma educação dialógica, formadora da cidadania e da consciência crítica. Cursamos licenciaturas e pós-graduações lendo obras como “Educação como prática da liberdade”, “Pedagogia do Oprimido”, de Paulo Freire. Mas, agora, vemos a “tecnologia” do sistema prisional invadir a escola. Numa rápida olhadela nas páginas da internet, podemos ler anúncios de empresas de segurança atestando a “eficiência” dessas câmeras nas penitenciárias. Tudo em nome de uma “segurança”?! Mas que segurança é essa que não respeita opiniões, nem o papel formador da educação e trata a todos como potenciais transgressores? 

O prédio da Escola Técnica República, escola pública a qual todos se orgulham em trabalhar e estudar, já abrigou, no passado, a FUNABEM, instituição concebida, não por acaso, nos exatos nove meses após o Golpe Militar de 1964, e que tratava o comportamento divergente e desviante das crianças e adolescentes como uma “patologia da pobreza”.

É preciso dizer a esses colegas que defendem uma escola fundada no controle, na vigilância, no adestramento e na punição um NÃO. NÃO, OS NOSSOS JOVENS NÃO VÃO PARA A ESCOLA PARA SEREM VIGIADOS E ADESTRADOS!

A escola é um espaço de construção da cidadania, um espaço de diálogo, solidariedade, compreensão e luta, luta por uma sociedade democrática!

Conselho Deliberativo da Rede Municipal será realizado no dia 7 de novembro para discutir reestruturação da rede

Tendo em vista os graves problemas que a reestruturação das escolas municipais está provocando na rede, o Sepe realiza no próximo dia 7 de novembro um Conselho Deliberativo da Rede Municipal, que será realizado no seu auditório (Rua Evaristo da Veiga 55 - 7º andar), a partir das 18 hNeste encontro, o foco principal estará voltado para a mobilização da categoria contra os projetos da SMEcomo a reestruturação.

Sepe protesta contra distribuição de livro de autora ligada a entidade privada A Secretaria de Estado de Educação está distribuindo para os professores em sala de aula o livro “Depende de você – como fazer de seu filho uma história de sucesso”, da educadora Andrea Cecília Ramal, consultora da TV Globo. Trata-se de um livro de auto-ajuda, que pretende atingir os pais e responsáveis dos alunos de nossas escolas. O Sepe está apurando como se deu a distribuição desse livro, se o governo comprou a edição e o distribuiu – o que equivaleria a pelo menos 60 mil exemplares, número de professores em salas de aula. O Sepe está convocando um protesto para o dia 5 de dezembro, às 14h, em frente à sede da SEEDUC, no Santo Cristo (Avenida Professor Pereira Reis 119), contra a distribuição deste livro. O ato é um protesto simbólico contra a forma com que o governo estadual trata a escola pública, privilegiando, no caso, uma autora de uma entidade privada, sem discutir com os próprios professores o conteúdo do livro. Perguntamos: por que o estado não trabalha com autores da UERJ, uma instituição pública e estadual? A nosso ver, o livro representa mais um tijolinho na construção que o secretário Risolia e o governador Cabral vêm fazendo na tentativa de desmontar a escola pública, e que inclui a montagem de uma política salarial que só fala de bônus, mérito, de gratificação. Política essa que a mídia aplaude de forma explícita, como fez o jornal O Globo, no dia 20/10, quando atacou, em um pequeno editorial, o próprio Sepe e os profissionais, dizendo que temos “arejar a cabeça” etc. Disse mais: que preferimos “ganhar pouco, mas não ser cobrado pelo patrão, no caso, o estado”. Perguntamos ao jornal: nossas mobilizações por melhores salários e condições de trabalho por acaso são apenas uma farsa? Afirmamos ao O Globo que os profissionais de educação do estado não têm medo de serem cobrados, mas querem que isso ocorra com o governo dando uma contrapartida mínima, que é o cumprimento da lei: a Constituição estadual prevê reajuste salarial anual; uma contrapartida que é a de pagar salários dignos e oferecer boas condições de trabalho. Não isso que está aí: um piso salarial de R$ 1001,00; salas com 50 alunos; evasão de professores; diminuição do currículo para o aluno etc. Provocação de O Globo à parte, recomendamos que os ditos formadores de opinião revejam seus conceitos, já que mesmo os formuladores da política da meritocracia no exterior, como a educadora norte-americana Diane Ravitch - ex-secretária assistente da Educação nos Estados Unidos no governo Bush, e que também assessorou o governo Clinton. Ravitch, outrora uma defensora da meritocracia, mudou de opinião e hoje prega o fim desta política nas escolas, o fim da privatização do ensino e o fim dos testes padronizados. A opinião dessa educadora não é pouca coisa. Não podemos tratar nossas escolas como fábricas, e não podemos tratar nossos profissionais de educação e nossos alunos como mera matéria prima. Categoria deve levar o livro para o protesto no dia 5 de dezembro ou devolver para o Sepe para que possamos devolver os livros no ato Por isso mesmo realizaremos este protesto – reivindicamos que a SEEDUC esclareça como (o que foi gasto) e porque está distribuindo este livro; e se foi comprada a tiragem, quanto gastou. Por tudo isso, o Sepe convoca a categoria a participar do ato, no dia 5 de dezembro, às 14h. O Sepe também lembra a categoria para levar os livros para a manifestação ou devolvê-los para o sindicato para que, no dia 5 de dezembro, façamos uma devolução em massa do material no ato na SEEDUC. Voltar


A Secretaria de Estado de Educação está distribuindo para os professores em sala de aula o livro “Depende de você – como fazer de seu filho uma história de sucesso”, da educadora Andrea Cecília Ramal, consultora da TV Globo.

Trata-se de um livro de auto-ajuda, que pretende atingir os pais e responsáveis dos alunos de nossas escolas.

O Sepe está apurando como se deu a distribuição desse livro, se o governo comprou a edição e o distribuiu – o que equivaleria a pelo menos 60 mil exemplares, número de professores em salas de aula.

O Sepe está convocando um protesto para o dia 5 de dezembro, às 14h, em frente à sede da SEEDUC, no Santo Cristo (Avenida Professor Pereira Reis 119), contra a distribuição deste livro.

O ato é um protesto simbólico contra a forma com que o governo estadual trata a escola pública, privilegiando, no caso, uma autora de uma entidade privada, sem discutir com os próprios professores o conteúdo do livro.

Perguntamos: por que o estado não trabalha com autores da UERJ, uma instituição pública e estadual?

A nosso ver, o livro representa mais um tijolinho na construção que o secretário Risolia e o governador Cabral vêm fazendo na tentativa de desmontar a escola pública, e que inclui a montagem de uma política salarial que só fala de bônus, mérito, de gratificação.

Política essa que a mídia aplaude de forma explícita, como fez o jornal O Globo, no dia 20/10, quando atacou, em um pequeno editorial, o próprio Sepe e os profissionais, dizendo que temos de “arejar a cabeça” etc. Disse mais: que preferimos “ganhar pouco, mas não ser cobrado pelo patrão, no caso, o estado”.

Perguntamos ao jornal: nossas mobilizações por melhores salários e condições de trabalho por acaso são apenas uma farsa? Afirmamos ao O Globo que os profissionais de educação do estado não têm medo de serem cobrados, mas querem que isso ocorra com o governo dando uma contrapartida mínima, que é o cumprimento da lei: a Constituição estadual prevê reajuste salarial anual; uma contrapartida que é a de pagar salários dignos e oferecer boas condições de trabalho. Não isso que está aí: um piso salarial de R$ 1001,00; salas com 50 alunos; evasão de professores; diminuição do currículo para o aluno etc.

Provocação de O Globo à parte, recomendamos que os ditos formadores de opinião revejam seus conceitos, já que mesmo os formuladores da política da meritocracia no exterior, como a educadora norte-americana Diane Ravitch - ex-secretária assistente da Educação nos Estados Unidos no governo Bush, e que também assessorou o governo Clinton. Ravitch, outrora uma defensora da meritocracia, mudou de opinião e hoje prega o fim desta política nas escolas, o fim da privatização do ensino e o fim dos testes padronizados.

A opinião dessa educadora não é pouca coisa.

Não podemos tratar nossas escolas como fábricas, e não podemos tratar nossos profissionais de educação e nossos alunos como mera matéria prima.

Categoria deve levar o livro para o protesto no dia 5 de dezembro ou devolver para o Sepe para que possamos devolver os livros no ato 

Por isso mesmo realizaremos este protesto – reivindicamos que a SEEDUC esclareça como (o que foi gasto) e porque está distribuindo este livro; e se foi comprada a tiragem, quanto gastou.

Por tudo isso, o Sepe convoca a categoria a participar do ato, no dia 5 de dezembro, às 14h. O Sepe também lembra a categoria para levar  os livros para a manifestação ou devolvê-los para  o sindicato para que, no dia 5 de dezembro, façamos uma devolução em massa do material no ato na SEEDUC.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Seminário sobre educação básica e diversidade étnico-racial em São Gonçalo

Já estão abertas as inscrições para o Seminário Educação Básica e Diversidade Étnico-Racial, que será realizado na FFP/UERJ-SG, dia 29/11/2012, onde será abordado a implementação das leis 10639/03 e 11645/08 em São Gonçalo, para se inscrever basta acessar :

blog:sepe-sg.blogspot.com e/ou clicar direto em:  http://sepesgdiversidadeetnicoracial.blogspot.com.br/, preencher a ficha de inscrição e enviar. Quem não conseguir encaminhar a ficha, enviar por e-mail: sepesg@uol.com.br, identificando como: Inscrição no Seminário

Abaixo estão os links com as leis 10639/03 e 11645/08.

Lei 10639/03: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm

Lei 11645/08: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm


Inscreva-se já, vagas limitadas!

Organização: SEPE/SG

Apoio: UERJ/SG


Programação do próximo Encontro Estadual de Funcionários (28 e 29/11)


Dia:28/11/12:

8h e 30 min- Abertura: Homenagem à Medeiros (diretor do SEPE falecido este ano);

9h- Debate: Conjuntura

12h- Almoço

13h- Debate: Organização por local de trabalho

16h- Grupo de Trabalho

20h- Baile de Confraternização pelos 25 anos de unificação.

Dia;29/11/12:

8h e 30 min- Saúde, condições de trabalho, violência nas escolas.

10h e 30 min- Plenária final.

12h- Almoço.

13h- Continuação da Plenária Final.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Audiência pública sobre orçamento da educação municipal realizado ontem (dia 24/10): Veja o que foi discutido

No dia 24/10, foi realizada uma Audiência Pública da Comissão de Orçamento damara Municipal do Rio de Janeiro, cujo objetivo era discutir a proposta de orçamento da Secretaria Municipal de Educação para o ano de 2013.

Lamentavelmente, repetindo o que vem ocorrendo nos últimos anos, Cláudia Costin não apresentou nenhuma proposta de orçamento. Apenas relatou os números, metas e projetos da Prefeitura. A maioria deles em parceria com Institutos e Fundações privados.

Apesar de ser uma audiência pública, a secretária  saiu antes do fim, com a desculpa de que iria receber um prêmio. Os subsecretários Paulo Figueiredo e Helena Bomeny, ficaram em seu lugar. O SEPE questionou o fato da SME não apresentar os dados do orçamento e cobrou o valor destinado aos projetos realizados por  vários Institutos, Fundações e ONG’s.

Reivindicamos também o valor do orçamento que será destinado ao aumento salarial e o Plano de Carreira Unificado, bem como a efetivação dos AAC’s concursados, o enquadramento por formação do Proinfantil, a equiparação dos PII 40h

Vários vereadores  questionaram o fato da SME não ter apresentado dados do orçamento, finalidade da audiência.

 A vereadora Andrea Gouvêa fez uma importante intervenção na audiência e reafirmou aos presentes que o município do Rio não cumpre o percentual constitucional de 25% das receitas de impostos e transferências em gastos com manutenção e desenvolvimento do ensino. E enfatizou que ainda está havendo uma inclusão de pagamento de aposentados, que não deveria compor os gastos considerados MDE.

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