quarta-feira, 18 de setembro de 2019

PELO FIM DAS OPERAÇÕES POLICIAIS! ACESSO MAIS SEGURO É MINHA CASA!


PELO FIM DAS OPERAÇÕES POLICIAIS! ACESSO MAIS SEGURO É MINHA CASA!
Em menos de dois dias o município do RJ foi um palco de horrores. Tiroteios com vôos rasantes em cima de escolas e creches onde os alvos são as crianças,  moradores e educadores. A política genocida do Estado e a lavagem de mãos da prefeitura demonstra um total descaso com as vidas. O Rio de Janeiro vive numa guerra civil onde banaliza assassinatos e normatiza a violência! 
É uma média de 12 tiroteios por dia! 
O aumento nos números de mortes são resultantes das ações policiais ou seja, não é um mero acaso. É fruto de uma política que visa o extermínio de setores populares. As operações policiais de Witzel expressam tal genocídio. 
A educação sangra junto com as comunidades. Um espaço que deveria ter como protagonismo o processo de ensino-aprendizagem passa a ser a violência. 
Não é normal crianças conviverem com tiros! 
Não é normal educadores colocarem alunos nos corredores para protegê-los. 
É importante que o prefeito exija do governador o fim dos confrontos! 
Não vamos admitir que a comunidade vire alvo. 
Por mais investimentos na educação pública, saúde, moradia, emprego e saneamento! 
Pelo fim dos confrontos nas comunidades!

NENHUM AEI É INCONSTITUCIONAL!!! Todos ao Tribunal dia 23/09! SOMOS TODOS EDUCADORES!!!



O Tribunal de Justiça marcou para o próximo dia 23 de setembro o JULGAMENTO PELO ÓRGÃO ESPECIAL DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO interpostos contra decisão que declarou inconstitucionalidade da lei dos AEI’s em razão do nível de escolaridade.
Convocamos a categoria a organizar sua escola para estar presente no dia do julgamento, dia 23/09. A concentração está marcada para às 11 horas na porta do TJ.
A Regional IV dará AUXÍLIO PASSAGEM aos profissionais que estiverem no ato, só procurar a direção da regional e solicitar.

NENHUM AEI É INCONSTITUCIONAL!!!
Todos ao Tribunal dia 23/09!
SOMOS TODOS EDUCADORES!!!

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

REDE ESTADUAL: Assembleia Local 16/09



A Regional 4 convoca a categoria para participar da Assembleia Local da Rede Estadual. Será na sede da Regional, rua Cardoso de Morais, 145. Sala 1007 dia 16 de setembro às 18 horas.

terça-feira, 10 de setembro de 2019

REDE MUNICIPAL: Assembleia Local dia 13/09


A Regional 4 convoca a categoria para participar da Assembleia Local da Rede Municipal do Rio. Será na sede da Regional, rua Cardoso de Morais, 145. Sala 1007 dia 16 de setembro às 18 horas.
Organize sua escola e venha lutar pela educação.

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Projeto de Formação em Cultura Afro-Brasileira (terça-feira, dia 10/9)




Continuam abertas as inscrições para o PROJETO DE FORMAÇÃO EM CULTURA AFRO-BRASILEIRA, com Lúcio SanFilippo e Lândia Tavares, mais uma promoção da Escola de Formação PAULO FREIRE do Sepe-RJ. Os interessados poderão se inscrever em qualquer uma das datas disponíveis de aulas: 10/09, 18/09 ou 25/09.

A Escola de Formação PAULO FREIRE do SEPE-RJ nasce com o objetivo de se tornar um espaço de formação e discussão, se tornando uma ponte entre os educadores das redes públicas do Rio de Janeiro com as Universidades e Movimentos Sociais.

Serão disponibilizadas inicialmente 75 (SETENTA E CINCO) vagas. 

Para garantir a mais ampla participação a atividade será reproduzida em quatro locais diferentes da cidade do Rio de Janeiro, sempre das 18 às 21h. Os interessados poderão se inscrever em qualquer uma das datas disponíveis: 03/09, 10/09, 18/09 ou 25/09.

Será cobrada apenas uma taxa de R$ 15,00, mas somente para os profissionais de educação Não filiados ao Sepe-RJ*
 
Filiados ao Sepe-RJ e Estudantes/Movimentos sociais estão isentos desta taxa.

* Para confirmar a inscrição os interessados deverão efetuar o pagamento da Taxa de Inscrição na Tesouraria do Sepe ou via transferência/depósito bancário (BRADESCO Agência nº 3176 - Conta Corrente nº 23941-0; CNPJ:28.708.576/0001-27). Com o devido comprovante enviado pra o e-mail: registro.sepe@gmail.com. Caso não seja possível,a taxa poderá ser paga no local da atividade junto a coordenação do Curso.
 
Inscrições podem ser feitas pelo link abaixo:

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

SOBRE ACESSO MAIS SEGURO


No dia 29 de agosto  realizou-se na  4a CRE  reunião  para esclarecimentos sobre o protocolo “ACESSO MAIS SEGURO” as direções e CEC’s da Maré devido uma denúncia a ouvidoria. 

A SME iniciou perguntando  se as direções estavam cientes sobre o ACESSO MAIS SEGURO e a resposta foi afirmativa. Esclareceu que este procedimento foi melhorado para a Educação e que apenas foi um paliativo. Declarou que na Prefeitura de Porto Alegre   mesmo em dia de confronto, o ponto e o vale alimentação são cortados caso a aula não seja reposta no final de semana diferente da prefeitura do Rio de Janeiro que hoje é democrática. Afirmou que o  MP fica em cima da SME.

Também foi salientado que ficam surpreendidos quando profissionais às 6 horas da manhã através da televisão veem os conflitos e já não vão trabalhar apesar de entrarem às 8 horas. Que o melhor seria ir e esperar em algum ponto acordado pois as vezes o comércio local abre após o confronto. 

Foi questionado se o protocolo poderia ser comunicado aos responsáveis e a resposta foi negativa. 
O SEPE disse que a categoria é majoritariamente feminina e junto com as crianças são penalizadas por causa da falta de diálogo entre o Prefeito e o Governador.

Que há banalização da violência e as condições de trabalho são ruins sendo assim, imagine em outra unidade. Que em dias de confrontos, o professor não fica sem trabalhar, pois em casa faz  planejamento, não temos 1/3. Foi questionado psicólogos para os profissionais e as crianças pois ambos ficam abalados emocionalmente no retorno e se profissionais continuarem nessa situação ficarão mais adoecidos.

Sendo assim, seria interessante que a CRE se instalasse na Maré e a SME  no Morro de São Carlos para que pudessem sentir na pele o que o conjunto dos profissionais sentem em dias de conflitos. 
O SEPE pediu esclarecimento sobre o nome do responsável do protocolo e se o profissional era obrigado a cumprir. 

Uma direção falou que não sentiu dificuldade em aplicar o ACESSO MAIS SEGURO e que não acha justo que uma professora que mora em Santa Cruz da Serra depois que saiu para trabalhar não trabalhe e um outro professor que mora perto fique debaixo do edredom.

Em resposta ao SEPE e aos demais, a assessoria  esclareceu que o protocolo “ACESSO MAIS SEGURO” não era obrigatório e ela era a pessoa responsável. E que qualquer profissional que se sentisse ameaçado poderia pedir para sair a qualquer momento da unidade e ir para outro local. Informou que também não tinha os números por afastamento por psiquiatria.

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