terça-feira, 14 de junho de 2011

Propostas aprovadas na assembleia da rede municipal do dia 11/06


• Paralisação no dia da votação da PLC41 e no dia da votação do Plano de Solvência do PreviRio. A categoria será avisada através de telegramas para as escolas, emails para filiados, carta aos aposentados.
• Próxima assembleia da rede dia 21/06 as 18 horas no auditório da ABI. Na próxima assembleia procurar a UERJ.
• Calendário aprovado:
13/06 ida de uma comissão até a liderança do governo municipal para saber maiores informações sobre o Plano de Solvência do Previrio. Cobrar que não seja votado até que o sepe seja consultado.

14/06 pela manhã audiência pública na câmara sobre o ensino religioso nas escolas municipais

15/06 (quarta) e 16/06 (quinta)debates nas escolas. Ida de uma comissão (pequena que seja)na quarta para percorrer gabinetes

17/06 Pela manhã audiência pública na câmara sobre educação especial e a tarde, a partir das 15 horas reunião do vereador Paulo Messina com as merendeiras concursadas.

18/06 panfletagens descentralizadas da carta a comunidade (escrita pelo Sepe central), pelas regionais.
• Na assembleia de dia 21/06 decidir datas para Seminário de formação e Seminário pedagógico.
• Proposta indicativa para que cada regional construa um ato numa escola símbolo até o dia 21/06 ou em outro local.
• Realizar o 'ato das bananas'. Enviar emails para as merendeiras concursadas para que elas participem desse ato onde será representada a ideia de que o governo dá banana as merendeiras pois não cumpre a chamada delas apesar de todas as discussões judiciais e lutas que o sindicato vem travando. Esse ato será no dia 15/06 no final da tarde.
• Ir de vermelho no dia 15/06.
• Convocar o movimento unificado dos funcionários públicos municipais.
• Fazer cartilhas onde seja valorizado o funcionário administrativo, mostrando a importância de suas diversas funções (cartilhas coloridas falando de merendeiras, agentes educadores e outras funções). Essa cartilha começaria a ser feita agora para ser distribuída a partir do segundo semestre.
• Concentrar agora a ação do sepe em três materiais: Outdoor em toda a capital com dois eixos- 21% de reajuste e Contra a reforma da previdência; boletim denso tocando em vários pontos de nossa luta para a casa dos filiados; carta a população referente a situação das escolas municipais e da rede como um todo.
• Foi aprovado que no dia 15/06 o sepe central pagará um carro por regional para correr escolas da capital.
• Que o depto jurídico faça um levantamento do decreto municipal nº 3410 de 1982 onde se coloca as funções do magistério.
• Que na segunda feira, dia 13/06 o Sepe encaminhe um ofício a ser protocolado na secretaria de educação colocando os nomes do Eduardo (diretor da regional I) e do Afonso Celso, os dois que foram eleitos na assembleia da rede do ano passado. pode ser aproveitado o mesmo ofício apenas mudando a data dele.
• Foram aprovadas moções de apoio a luta dos bombeiros e a moção em apoio a greve da rede estadual.
• Foi proposto que os professores trabalhem a luta dos bombeiros como exemplo de luta da população assim como em outros momentos da história (foi lembrada a Revolta da Chibata).
• Foi marcada para as 18 horas uma reunião da coordenação da capital para a próxima segunda feira para ver materiais e locais de outdoors.

Assembléia geral no Clube Municipal nesta terça-feira (dia 14 de junho) decide os rumos da greve nas escolas estaduais


Em greve desde o dia 7 de junho, os profissionais de educação das escolas estaduais fazem uma assembléia geral nesta terça-feira (dia 14 de junho), no Clube Municipal (Rua Haddock Lobo, 359 – Tijuca), a partir das 14h para definir os rumos da greve que, hoje, completa uma semana. Estimativa do Sepe, baseada em dados repassados pelos núcleos municipais do sindicato e escolas, apontam para um índice de paralisação de, pelo menos, 65% das escolas estaduais (veja neste link, um relatório da paralisação em algumas escolas, elaborado pelo blog Pó de Giz: http://blogpodegiz.blogspot.com/2011/06/atualizando-iii-noticias-da-greve.html) dado que desmente as afirmativas do secretário de Estado de Educação, Wilson Risolia, de que menos de 2% das escolas pararam com a greve.

Ontem, a categoria, juntamente com os bombeiros, policiais civis e militares e outras categorias do funcionalismo estadual participaram da passeata na Praia de Copacabana que reuniu mais de 30 mil manifestantes contra a política do governo do Estado para com os servidores estaduais que lutam por reajuste salarial e a fixação de uma data-base para o funcionalismo.
Como o governo do estado ainda não apresentou qualquer proposta para a categoria, a tendência é que o movimento cresça ainda mais e é muito grande a possibilidade de a assembléia desta terça-feira no Clube Municipal votar pela continuidade da greve.

[UOL] Greve dos Professores em vários estados brasileiros



Pelo menos oito Estados brasileiros enfrentam greve de professores em redes municipais ou estaduais. São eles: São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte, Sergipe, Santa Catarina e Ceará. A porcentagem de escolas paradas varia por Estado e chega a até 70%, no caso da rede estadual de Santa Catarina e no Centro Paula Souza, de ensino técnico, em São Paulo.
A maior parte dos grevistas luta pela adoção de piso salarial estabelecido pelo governo federal, de R$ 1.187,14 por 40 horas trabalhadas, que é o "vencimento básico" da categoria. Ou seja, gratificações e outros extras não entram na conta.

Greve em São Paulo

Segundo o Sinteps (Sindicato de Trabalhadores do Centro Paula Souza), 70% dos professores e funcionários das Fatecs (Faculdades de Tecnologia) e Etecs (Escolas Técnicas) estão em greve desde o dia 13 de maio. No total, são 12.475 mil docentes, 250 mil alunos e 249 instituições. Eles pedem reajuste salarial de 56,90% para os docentes e de 71,79% para os funcionários técnico-administrativos. Na segunda-feira (13), os grevistas vão se reunir em assembleia geral para decidir os próximos passos do movimento.

Greve no Rio de Janeiro

Na terça-feira (7), foi decidida a greve por reajuste emergencial de 26% e o descongelamento do plano de carreira dos funcionários administrativos da rede estadual, entre outras reivindiações. O Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação) fala em 65% das escolas paralisadas, enquanto a Secretaria de Estado de Educação diz que apenas 2% dos professores estão fora das aulas. No total, são cerca de 1,2 milhão de alunos nas 1.652 escolas fluminenses, com 80 mil funcionários.

Greve em Minas Gerais

Desde a quarta-feira (8), 50% das escolas estaduais mineiras estão paradas, segundo o Sind-UTE (Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais). A secretaria de educação ainda não tem estimativas do alcance do movimento. Os trabalhadores exigem o pagamento do piso salarial nacional e se recusam a aceitar o subsídio oferecido pelo governo desde o início do ano como parte desse valor. No total, a rede mineira tem cerca de 2,4 milhões de alunos em 4,5 mil escolas e 250 mil professores.

Greve em Santa Catarina

Cerca de 70% das 1.350 escolas estão sem aulas no Estado desde 18 de maio. O principal pedido é a implementação do piso salarial nacional de R$ 1.177. O governo do Estado encerrou as negociações com os professores em reunião nesta sexta-feira (10) e requisitou o fim da greve. O Sinte-SC (Sindicato dos Trabalhores em Educação de Santa Catarina) diz que continuará com as reivindicações. No total, a rede conta com cerca de 40 mil professores e 250 mil alunos. Algumas redes municipais, como a de Tubarão, também estão paralisadas.

Comunidade do CE Central do Brasil faz manifestação


Alunos e professores do Colégio Estadual Central do Brasil, no Méier, Zona Norte do Rio, fazem manifestação neste momento naquele bairro, em apoio à greve da rede.

[RJ TV] Greve de professores da rede estadual entra na segunda semana

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