domingo, 27 de novembro de 2016
39°Encontro de Aposentadxs da Educação em Barra do Piraí
O 39° Encontro de Aposentados da Educação ocorreu entre os dias 21 à 23 de novembro em Barra do Piraí. É importante ressaltarmos que este encontro deve servir como exemplo de luta pela educação.
É notório que a educação pública ao longo dos anos vem sendo atacada para que o filho da classe trabalhadora, sobretudo as crianças negras não tenha acesso a uma educação pública, laica e de qualidade.
A valorização destxs profissionais para ser discutido deve perpassar a questão de gênero pois a desvalorização da educação tem como indicação ser uma categoria majoritariamente feminina.
Os ataques a educação neste momento são maiores ainda onde APOSENTADXS do Estado do RJ e alguns municípios se encontram com salários atrasados desprezando que ao longo de sua trajetória profissional que além de se empenharem pela educação pública contribuíram para que um dia tivesse um descanso no final de sua vida profissional.
A categoria da educação deve se espelhar nxs aposentadxs da educação e perceber que a luta nunca acaba e sim continua!
APOSENTADXS SIM! INATIVOS NUNCA!
APOSENTADXS SEMPRE EM LUTA!
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
25 DE NOVEMBRO - DIA INTERNACIONAL DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES - TRABALHADORAS NÃO PAGARÃO PELA CRISE - NENHUM DIREITO A MENOS!
VIOLÊNCIA NO BRASIL CONTRA A MULHER
No Brasil a violência contra a mulher vem crescendo. O Brasil passa de sétimo para o quinto país dentre 83 países em feminicídio, o que significa que a cada 90 minutos uma mulher é assassinada.
A taxa de homicídios entre
mulheres apresentou crescimento de 11,6% entre 2004 e 2014 o que demonstra que
não se fez políticas públicas relacionadas às mulheres de forma eficaz.
Entre os anos de 2004 a 2014 Amapá, Bahia, Pernambuco, Paraná e Rio de Janeiro apresentaram assassinatos acima da média nacional.
Contudo, o assassinato de mulheres negras aumentou em 54,2% enquanto as mulheres negras diminuiu 9,8% entre 2003 a 2013.
Segundo as pesquisas do IBGE as mulheres negras são as maiores vítimas de violência doméstica com a estatística de 60%.
O fato é
que as mulheres negras sofrem em todas as instâncias mais violência porque além
de receber o machismo ainda trazem o racismo, herança da escravidão!
Entretanto,
às lésbicas e trans são totalmente invisibilizadas porque sequer conseguem
entrar nas estatísticas oficiais pela falta de política para o combate a
violência no que se refere a LGBTfobia.
Segundo o
Atlas da Violência de 2016, o ano de 2014 através do ligue 180, teve
um total de 52.957 denunciantes de violência, sendo que 77% afirmaram ser
vítimas semanais de agressões, e em 80% dos casos o agressor era o marido, namorado,
ex-companheiro.
No Brasil a
cada 11 minutos e 33 segundos, pouco mais de cinco pessoas são estupradas por
hora. Segundo os dados, 24% dos casos ocorreram nas capitais e Distrito Federal. As
mulheres que mais são estupradas são as mulheres negras e trabalhadoras que
moram em favelas, periferias e subúrbio.
No Estado do Rio de Janeiro
a cada dia uma mulher é assassinada, 135 agredidas e 12 estupradas.
A lei Maria da Penha existe há 10 anos e a lei do feminicídio que existe a um ano e oito meses surgiram através de muitas lutas por movimentos de mulheres. Todavia,, não basta somente fazer leis é importante que exista investimento para que se combata a violência contra a mulher!
ESTADO E GOVERNOS SEGUEM COM A VIOLÊNCIA CONTRA ÀS MULHERES
As
reformas trabalhistas e da previdência são formas de violência contra as
mulheres. A reforma da previdência retrata que o governo despreza a dupla
jornada de trabalho das mulheres trabalhadoras quando iguala o tempo de contribuição para a aposentadoria
entre homens e mulheres em 35 anos. Mas o governo dos empresários e banqueiros
ainda aumenta a idade mínima para aposentadoria das mulheres de 60 para 65 anos
de idade. Como as mulheres que são um pouco mais do que a metade da população
são a maioria das beneficiárias, mulheres trabalhadoras trabalharão mais e estarão com a nova face da escravidão.
Outro
ataque serão as professoras do ensino infantil, fundamental e médio, categoria
na qual 8 em cada 10 profissionais são mulheres pois perderão o direito de se aposentarem
com 25 anos no magistério. As mulheres aposentadas também sofrerão com a desvinculação das aposentadorias ao salário
mínimo, sendo as mulheres 56,7% das beneficiarias e a maioria recebe o teto
mínimo.
Quanto
as reforma trabalhista aumentam os acordos coletivos de trabalho acima das
existentes leis trabalhistas. Sendo assim, licença maternidade, 13º salário,
FGTS, férias, auxílio creche e outros poderão ser extintos.As mulheres
trabalhadoras que estão nos setores com menor tradição sindical, serão as
primeiras a ver seus já limitados diretos serem rifados nas mesas de
negociação.
A
antiga PEC 241 atual PEC 55 que se encontra no senado propõe congelamento por
20 anos nos serviços públicos essenciais como educação, saúde, saneamento
básico, investimento para o combate a violência contra a mulher, creche etc. Isto
significa que hoje já existe o sucateamento
imagina ao longo destes 20 anos! Essas medidas precarizam ainda mais as
condições de vida das trabalhadoras/negras e as expõem a todo tipo de
vulnerabilidade social. Precisamos barrar estes ataques!
ATAQUES AS MULHERES TRABALHADORAS E NEGRAS
As
mulheres trabalhadoras, sobretudo negras são as que mais sofrem com a crise econômica.
Pois a ideologia machista serve para dividir a classe trabalhadora para que ocorra a exploração capitalista. No
casos da mulher negra se acentua mais porque recebe o dois tipos de opressão: o
machismo e o racismo. Por causa destes elementos
de opressão ligado a exploração, as mulheres são colocadas em um patamar abaixo
na sociedade.
Desta
forma, são as primeiras a serem atacadas pelos governos em momentos de crise
econômica e todas as demandas da sociedade se acentuam também por causa do
dinheiro.
O
governo atual que fazia parte do governo anterior segue com a cartilha de
ataques aos direitos e condições de vida das trabalhadoras.
UNIFICAR AS LUTAS DA CLASSE TRABALHADORA É UMA NECESSIDADE
PARA DAR UM BASTA AOS ATAQUES DO GOVERNO!

E
para derrotar este governo é necessário resgatar as mulheres brasileiras lutadoras
como Aqualtune que ficou a frente liderando 10.000 homens em batalha e mesmo grávida fugiu liderando 200 pessoas
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DA REDE MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
Considerando que:
1-
A proposta de reestruturação/reorganização da
rede municipal de ensino foi questionada pela falta de diálogo com a comunidade
escolar e, pela ausência de planejamento com levantamento de dados da carência
de matrículas, profissionais, e anos de ensino, sendo inclusive objeto de Ação
Civil Pública do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, IC nº766/12;
2-
A
Resolução SME nº 1259, de 29 de agosto de 2013 e, a Resolução SME N.º 1305, de
01 de outubro de 2014, garantem que a reestruturação seja discutida pelo
Conselho Escola Comunidade e que a comunidade escolar seja ouvida, porém este
debate não foi feito, sendo assim descumprida a resolução da própria SME;
3-
A comunidade escolar soube das mudanças de
atendimento de anos de escolaridade e horário, de maneira oral, sem nenhum
documento ou ato normativo que justificasse tais alterações;
4-
A obrigatoriedade de tais mudanças, sem
consulta prévia e ampla à comunidade escolar sobre tal questão atenta contra a
democracia nas unidades escolares prevista na Constituição da República e na
Lei de Diretrizes e Bases da Educação;
5-
A imposição de critérios de prioridade de
lotação em nada fomenta o determinado na Lei Federal 11.738/08, de garantia a
reserva de, no mínimo, um terço da carga horária para atividades extraclasse;
6-
O processo educacional a que crianças,
adolescentes e adultos matriculados na rede estão submetidos sofrerá grandes e
graves prejuízos com o afastamento abrupto dos profissionais envolvidos nesse
processo. Afinal, o reconhecimento tanto dos profissionais de educação quanto
dos educandos com o a unidade escolar promove e facilita o processo educacional;
7-
Obrigar o servidor público a troca de unidade
de lotação, mesmo em caráter prioritário, na véspera do término da atual gestão
da Prefeitura, sem debate com o próximo governo, traz incertezas sobre a
efetivação da mesma para 2017 e questionamentos sobre o cumprimento do artigo
73 da Lei nº9504, de 30 de setembro de 1997;
8-
Todo o acima descrito pode ser compreendido
como um assédio moral desta Municipalidade contra os profissionais de educação.
Orientações sobre a remoção
compulsória:
1- Ninguém
é obrigado a escolher nova escola. Portanto, solicite documento de apresentação à CRE e a justificativa para sua saída da
Unidade Escolar.
2- A
Resolução SME nº 1259, de 29 de agosto de 2013 e, a Resolução SME N.º 1305, de
01 de outubro de 2014, garantem que a reestruturação seja discutida pelo CEC e que a comunidade escolar seja ouvida.
Portanto, se o CEC da sua escola não foi consultado, nenhuma mudança poderia
ser feita.
3- A
proposta de reestruturação/reorganização da rede municipal de ensino é objeto
de Ação Civil Pública do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, IC
nº766/12. A recomendação é que a comunidade escolar debata qualquer mudança no
funcionamento da escola.
4- Durante
reunião entre o SEPE e a SME, perguntamos se o debate sobre estas mudanças na
rede de ensino foram feitas com a equipe do próximo prefeito e, se ele
concordava. A SME informou que não podia afirmar, que não existia uma transição
específica por secretarias. Portanto, não sabemos se as mudanças ocorrerão em
2017 ou não.
5- É
fundamental organizarmos nossas escolas e lutar pela nossa origem.Ninguém deve escolher
nova escola. Apenas protocole o requerimento de informação
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
terça-feira, 22 de novembro de 2016
18° Encontro de Funcionários das Escolas Públicas
Entrar no link: http://seperj.org.br/ para inscrições.
As inscrições serão aceitas até o dia 01/12/2016.
PROGRAMAÇÃO:
Dia: 09 - sexta
13h às 21h –
Credenciamento
18:h – Abertura:
Diretores da Secretaria de Funcionários e Coordenador Geral do SEPE
18h:40- Mesa de Conjunturas: Palestrantes a confirmar
18h:40- Mesa de Conjunturas: Palestrantes a confirmar
19h25 – Intervenções
21h – Intervenções Finais
Dia: 10 - sábado
Dia: 10 - sábado
07h às 08h – Café da
Manhã
08h às 10h –
Credenciamento
09h – Abertura e Debate: Valorização e Formação
Terceirização/Profissionalização - Palestrantes a confirmar
10h às 11h – Intervenções e Avaliações do Plenário
11h a 12h – Considerações Finais
12h às 14h – Almoço
14h30 às 15h30 – Palestra: Saúde do Trabalhador
15h30 às 16h30 – Intervenções
16h30 às 17h30 – Considerações Finais
17h30 às 19h30 – GT das Avaliações
20h – Jantar
Dia: 11 - domingo
8h às 10h – Palestra: Reforma da Previdência
10h às 11h – Intervenções
11h - Considerações Finais (palestrantes)
11h30 às 12:30h - Plenária Final &
Encaminhamentos de Propostas & votação
12:30h - Encerramento
13h - Almoço
Profissionais da Educação Municipal esperando reunião sobre reestruturação!
Profissionais da Educação do Município do Rio de Janeiro estão esperando neste momento resposta da subsecretária Bettina que se encontra com todos os RH's e GED sobre a reestruturação!
domingo, 20 de novembro de 2016
Aposentadas da Regional 4 construindo 39°Encontro
O coletivo de aposentadas da regional 4 sempre atuantes na luta estiveram presentes dia 18 de novembro na regional 4 construindo o 39° Encontro de Aposentados da Educação que acontecerá nos 21, 22 e 23 de novembro em Barra do Piraí.
APOSENTADAS SIM, INATIVAS NUNCA!
terça-feira, 15 de novembro de 2016
SOBRE A REESTRUTURAÇÃO
SOBRE A REESTRUTURAÇÃO
Nos
últimos dias, dezenas de profissionais da rede municipal foram informados que não
poderão ficar na sua escola de origem em 2017. Nenhum documento foi
apresentado, nenhuma consulta foi feita. Apenas o aviso de que a escola seria
reorganizada, ou como turno único, ou com a exclusão de alguns anos.
Desde 2012, a Prefeitura do Rio de Janeiro
tenta impor esta reorganização/reestruturação, mas até
hoje não revelou quais são os fundamentos pedagógicos, quais estudos foram
feitos para determinar quais escolas serão de turno único, EDI, primário ou
ginásio.
A
proposta de reestruturação/reorganização da rede municipal de ensino foi
questionada pelo SEPE, pela falta de diálogo com a comunidade escolar e, pela
ausência de planejamento com levantamento de dados da carência de matrículas,
profissionais, e anos de ensino, sendo inclusive objeto de Ação Civil Pública
do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, IC nº766/12. A Resolução SME
nº 1259, de 29 de agosto de 2013 e, a Resolução SME N.º 1305, de 01 de outubro
de 2014, garantem que a reestruturação seja discutida pelo Conselho Escola
Comunidade e que a comunidade escolar seja ouvida.
A Lei
n 5225, de 5 de novembro de 2010, que determina Turno Único de 7 horas, não
impede a ampliação do horário. O parágrafo 3º é claro: “ § 3º A permanência dos alunos na escola ou em
atividades escolares por período superior às sete horas previstas no caput,
será optativa, a critério das famílias, dos estudantes e do sistema de ensino.”
Não temos conhecimento de nenhuma
consulta feita à comunidade escolar sobre a preferência por 7 ou 8horas. Antes
da gestão de Eduardo Paes, várias unidades escolares funcionavam com turmas em
horário integral de 8 horas.
PEI e PII 22,5h com 2 matrículas
ou DR podem trabalhar em escolas de turno parcial e turno único. O problema é
que a Prefeitura não cumpre a Lei Federal nº11738. De acordo com a lei,
professores nesta situação deveriam ter 15 horas de atividades extraclasse.
Portanto, mesmo que trabalhasse com turmas de turno único, ainda não teriam seu
direito respeitado. A DR paga deve ser integral e não há motivos para sair da
unidade escolar.
No caso do PII/PEI 22,5h com
uma matrícula apenas, não há nenhum problema em 2 professores assumirem a mesma
turma. Não há nenhuma contestação teórica ou fundamento pedagógico que
considere este fato prejudicial ao processo de ensino-aprendizagem. Portanto,
não há motivos para sair da unidade escolar.
Também não há sentido no
argumento de que professoras e professores de 40 horas só possam ficar em escolas
de turno único e, PI de 16 h em turno parcial. Faltam milhares de profissionais
na rede.
Não há justificativa para
remover secretários escolares, agentes educadores, agentes de administração ou
agentes auxiliares administrativos e professores da sala de leitura das escolas
que se tornarão EDIs. Ou a Prefeitura acha que estes profissionais não são
necessários na educação infantil?
Não
aceitaremos que no fim da gestão, mais uma vez a SME cometa suas
arbitrariedades e queira retirar nosso direito à origem. Ninguém é obrigado a
sair da sua escola de origem. Exija documento por escrito e denuncie ao SEPE. Quem já se inscreveu no Concurso de Remoção pode, na hora,
optara por não mudar de escola.
As
medidas jurídicas cabíveis serão tomadas. E nós, vamos organizar nossas escolas
e creches, mobilizar a comunidade escolar e resistir contra este ataque. Vamos
reunir responsáveis, organizar abaixo-assinado e exigir da SME o fim deste
ataque. Não sairemos das escolas!
Dia
19 de novembro, todas e todos à assembleia.
sábado, 12 de novembro de 2016
sábado, 5 de novembro de 2016
EXPLICAÇÃO DO PACOTE DE MALDADES DO ESTADO RJ
O GOVERNADOR PEZÃO ENVIOU À ALERJ UM
VERDADEIRO PACOTE DE ATAQUES AO SERVIÇO PÚBLICO
01. Acaba com os triênios de todo funcionalismo
público civil e militar. Os servidores que recebem este direito, até a data da
publicação da lei, incorporarão em sua remuneração, “cessando imediatamente
qualquer contagem para fins de majoração do adicional de tempo de serviço”.
02.Aumenta a taxação previdenciária para 14 % e,
ainda impõe alíquota extra. Somados os descontos chegarão a 30%.
Categoria
|
Contribuição
previdenciária atual
|
Contribuição
previdenciária proposta
|
Alíquota
extra proposta
|
Total
|
Ativas/
ativos
|
11%
|
14%
|
16%
|
30%
|
Aposentadas(os)/pensionistas
acima de R$5.189,82
|
11%
|
14%
|
16%
|
30%
|
Aposentadas(os)/pensionistas
até R$5.189,82
|
0%
|
0%
|
30%
|
30%
|
03. Permite flexibilização no uso do
fundo.
04. O
governo omite a informação de que o fundo não é composto exclusivamente pela nossa contribuição. Verbas de impostos também o compõe. O próprio Tribunal de
Contas do Estado
identificou que se não houvessem tantas isenções fiscais, não teríamos
problemas para o pagamento de todo o funcionalismo: ativas, ativos,
aposentadas, aposentados e pensionistas.
05. Não aceitaremos pagar a conta da
crise feita por estes governos. Pezão/Dornelles, querem jogar o ônus da farra
que foi feita com a verba pública sobre nossas costas.
Nossa resposta será nas ruas!!!!
- CONTRA O PACOTE DE PEZÃO/DORNELLES!
- CONTRA A PEC 241 (AGORA PEC 55)!
- CONTRA A LEI DA MORDAÇA!
- NÃO À CONTRA REFORMA DO ENSINO
MÉDIO!
- TODA SOLIDARIEDADE ÀS OCUPAÇÕES!
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