Os profissionais da rede municipal do Rio estão revoltados com o serviço que vem sendo prestado pela Perícia Médica da Secretaria Municipal de Administração. Segundo eles, a Biometria – setor responsável pela avaliação da saúde dos servidores - tem desconsiderado laudos de médicos particulares e reprovado profissionais que tentam conseguir a dupla regência entre outros casos.
O caso de uma professora da rede municipal, que recorreu ao sindicato, é um bom exemplo dos problemas que vem sendo enfrentados pelos profissionais que precisam recorrer ao serviço: ela se consulta com um psiquiatra há vários anos e foi à perícia com um laudo deste, que foi recusado depois de um “atendimento” que durou, no máximo, dez minutos.
Muitos casos de pedido de readaptação têm sido negados pela Biometria, sendo os servidores encaminhados de volta para sua função, mesmo não apresentando condições de voltar a exercer o mesmo tipo de função. Ou então, são postos de licença médica, mesmo que queiram trabalhar em uma função readaptada. Outra queixa corrente é a de que muitos professores, que já trabalham em uma matrícula, tem tido laudos negativos da Biometria por causa de problemas de voz, sendo que, em muitos casos, estes profissionais trabalhem em regime de dupla regência.
Postagens
Sim,estou pleitando a 2ª matrícula, e a perita queria q eu assinasse um papel em que ela "recomendava" parar a dupla p/ poder tratar a voz...ilógico!Faço dupla há 25 anos,este ano no CIEP q leciono não tem nenhuma turma integral e realmente o trabalho está mais árduo ,mas mais necessário ainda...como posso interromper a dupla ,se é aonde estão mais precisando???Nosso CIEP é uma Escola do Amanhã e não chega NENHUMA professora e com esta perícia não chegará mesmo!
ResponderExcluirE quanto a inclusão?As turmas comuns podem receber até SEIS crianças integradas(as que tem laudo d síndromes,TGD,espectros,autismo...)e a partir de uma cç inclusa a turma não pode ter mais de 25 alunos(1º ao 3º ano),ou 33 se for turma de 4º ao 5º ano,mas se a cç for considerada integrada depois q a turma já tiver com acréscimo..."um abraço ,de urso,claro!"
ResponderExcluirSó que ter cçs integrada e só não ter o acréscimo é ínfimo diante de nossas dificuldades!
C/ uma cç integrada na turma é direito de ter um cuidador (um"estagiário q deveria ter um curso pelo menos de psicologia...).MAS NINGUÉM DIVULGA,NEM O SEPE,NÃO SABEMOS CLARAMENTE AS REGRAS QUE POSSIBILITAM A INCLUSÃO,QUAIS OS MÍNIMOS DIREITOS Q AINDA PERSISTEM!SUGIRO DIVULGAÇÃO IMEDIATA!PRECISAMOS SE ESCLARECIDOS!ESTAS INFORMAÇÕES NÃO SÃO DE FÁCIL ACESSO E MUITO MENOS DIFUNDIDAS!
Estou dilacerada.Dia 4\2\2011 fiquei sabendo através de ligação telefônica da minha diretora que estavam solicitando documentos para a aposentadoria proporcional em minhas 2 matrículas.A junta médica só foi marcada após 2 anos e 8 meses de afastamento. Nos primeiros 2 anos, NÃO TINHA A MENOR CAPACIDADE PSICOLÓGICA DE ATENTAR PARA O ESTATUTO E NENHUM PERITO ME ALERTOU. Tanto que a junta só foi feita em Dezembro de 2010. Eu "errei" por não ficar atenta ao estatuto. E eles, lúcidos psiquiátras, por não me falarem em readaptação, aposentadoria ou alta. Quando isso foi sinalizado, o tempo legal, de qualquer forma, já havia excedido. Durante as consultas mal olhavam pra mim. Tratava-se de uma mera formalidade. No período da junta, marcaram errado e uma perita me avaliou um dia e, os outros dois, dias após. Será q eles iriam contrariar o primeiro parecer... Meus últimos relatos foram de pequenas e contínuas melhoras. Nada me era falado. Tudo muito velado. Estou me sentindo um monte de números de matrículas.A aposentadoria amputa uma parte da minha vida, aos 45 anos e apta ao serviço.Hoje, no Departamento de Perícias Médicas, batiam na mesma tecla de mais de 2 anos de afastamernto. O transtorno psiquiátrico é sutil. É impossível ser mensurado.Mereço um novo parecer e vou lutar por ele.
ResponderExcluirfiquei doente segunda dia 28/5/ só posso pegar o BIM amanhã devido ao feriado, ainda posso ir na perícia?
ResponderExcluir