Em audiência realizada hoje (foto acima) à tarde com o presidente da Alerj, deputado estadual Paulo Melo, com o líder do Governo, deputado André Correa, e com o presidente da Comissão de Educação da Alerj, deputado Comte Bittencourt, o Sepe conseguiu marcar uma audiência com o secretário de Planejamento do governo, Sergio Ruy, na próxima quarta-feira, dia 11 - também participaram da reunião os deputados Andrea Zito e Paulo Ramos. A marcação desta audiência é fruto da mobilização da categoria, que está em campanha salarial e realiza uma greve de advertência de 48 horas iniciada ontem. A reunião do dia 11 terá as presenças do secretário de Educação Wilson Risolia e do líder do governo na Alerj, André Correa, e terá como pauta principal a questão salarial. A categoria reivindica 26% de reajuste e a incorporação imediata da gratificação Nova Escola, prevista para ser totalmente incorporada pelo governo somente em 2015.
Em assembleia realizada no fim da tarde de hoje (foto da capa), no auditório da ABI, os profissionais de educação do estado decidiram entrar em estado de greve – situação em que as escolas não declaram greve, mas podem paralisar as atividades a qualquer momento. A categoria decidiu também realizar uma paralisação de 24 horas dia 7 de junho.
O objetivo da paralisação de 48 horas que termina hoje é o de chamar a atenção da população e dos deputados estaduais para as reivindicações dos cerca de 80 mil professores e funcionários das 1.652 escolas que compõem a rede do estado, com cerca de 1,2 milhão de alunos. A categoria reivindica do governador Sérgio Cabral o seguinte:
1) Um reajuste emergencial de 26%;
2) A abertura das negociações com o governo;
3) A incorporação imediata da totalidade da gratificação do Nova Escola (prevista para terminar somente em 2015);
4) O descongelamento do Plano de Carreira dos Funcionários Administrativos da educação estadual, entre outras reivindicações.
Hoje, um professor do estado iniciante (nível 1) recebe um piso salarial de R$ 610,38; já um professor que trabalha 22 horas semanais, com 10 anos de rede (nível 3), recebe R$ 766,00. A situação do funcionário administrativo é ainda pior: se a incorporação do Nova Escola fosse feita imediatamente o piso salarial desse funcionário atingiria somente R$ 533,00 – menos, portanto, que o salário mínimo nacional, que é R$ 545,00.
Em assembleia realizada no fim da tarde de hoje (foto da capa), no auditório da ABI, os profissionais de educação do estado decidiram entrar em estado de greve – situação em que as escolas não declaram greve, mas podem paralisar as atividades a qualquer momento. A categoria decidiu também realizar uma paralisação de 24 horas dia 7 de junho.
O objetivo da paralisação de 48 horas que termina hoje é o de chamar a atenção da população e dos deputados estaduais para as reivindicações dos cerca de 80 mil professores e funcionários das 1.652 escolas que compõem a rede do estado, com cerca de 1,2 milhão de alunos. A categoria reivindica do governador Sérgio Cabral o seguinte:
1) Um reajuste emergencial de 26%;
2) A abertura das negociações com o governo;
3) A incorporação imediata da totalidade da gratificação do Nova Escola (prevista para terminar somente em 2015);
4) O descongelamento do Plano de Carreira dos Funcionários Administrativos da educação estadual, entre outras reivindicações.
Hoje, um professor do estado iniciante (nível 1) recebe um piso salarial de R$ 610,38; já um professor que trabalha 22 horas semanais, com 10 anos de rede (nível 3), recebe R$ 766,00. A situação do funcionário administrativo é ainda pior: se a incorporação do Nova Escola fosse feita imediatamente o piso salarial desse funcionário atingiria somente R$ 533,00 – menos, portanto, que o salário mínimo nacional, que é R$ 545,00.
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