sexta-feira, 10 de junho de 2011

Sepe realiza audiência com Risolia: não há novidade em relação ao reajuste salarial



A diretoria do Sepe realizou no dia de ontem (9/6) uma audiência com o secretário de Educação estadual, Wilson Risolia, na sede da secretaria. Anteontem (8/6) o secretário havia declarado à imprensa que "as portas do governo estavam abertas para a negociação". O sindicato, com essa declaração, reforçou o pedido de audiência para, novamente, apresentar nossas reivindicações, tendo sido atendido.

O sindicato, no entanto, reforçou a crítica de que o governo vem tratando com descaso todos os pleitos salariais desde o início do primeiro mandato de Cabral, em 2007. Os profissionais de educação declararam greve desde o dia 7 de junho e reivindicam 26% reajuste emergencial e a incorporação integral e imediata da gratificação dói Nova Escola, prevista para acontecer apenas em 2015. O Sepe estima que 60% dos profissionais estão paralisados.

Terminada a audiência do Sepe com o secretário estadual de Educação, Wilson Risolia, ele informou que não há novidade em relação às reivindicações salariais da categoria. Ele disse que somente em julho, quando "terá mais informações sobre a rede estadual", é que poderá falar alguma coisa sobre reajuste salarial.

Os profissionais de educação fazem passeata hoje (10/6) com os bombeiros até a Alerj, a partir das 13h. Na terça, haverá assembleia no Clube Municipal, às 14h, para discutir os rumos do movimento.

2 comentários:

  1. O governo Cabral está nos obrigando a manter a GREVE, pois aposta que intimidando-nos com o desconto dos dias parado voltaremos com o rabo entre as pernas, pois a classe se acostumou a ser subjugada pelo aprendiz de ditador. É hora de enfrentarmos essa situação , pois se ele Cabral não liga para a educação pública, pois deve ter estudado somente em escolas particulares, nó nos importamos e queremos que a mesma seja de qualidade e para tal devemos ter condições para que a transformemos da lanterna do Ideb para uma posição de destaque, pois afinal somos o 2º estado mais rico da União.

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  2. Sugiro na próxima assembléia,seguirmos em GREVE e voltarmos às nosssas atividades, quando o governo se dispuser a atender as nossas reinvindicações, pleitiiamos 26% emergencial de uma dívida conosco que passa de 70%. O governo quer que entremos em GREVE, não há outro entendimento para tanto descaso e arrogância.

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