Seis professores ficaram feridos durante um conflito com o Batalhão de Choque da Polícia Militar do Ceará na manhã desta quinta-feira, 29, na Assembleia Legislativa. Professores em greve há quase dois meses tentaram invadir o plenário 13 de Maio do Legislativo, mas foram contidos pelo Batalhão de Choque, que usou de força excessiva e investiu contra os profissionais. Houve confronto, quebra-quebra e ameaças da polícia.
Os professores, em greve há 54 dias e com alguns fazendo greve de fome na Assembleia, afirmam que a agressão partiu dos policiais. Alunos de várias escolas também se encontram no local para apoiar a manifestação dos professores.
Neste momento, alunos de escolas públicas chegaram à Assembleia para se juntar à manifestação dos professores, com instrumentos musicais. Alguns profissionais se encontram dentro da Assembleia Legislativa e a luta no momento é para que os policiais não consigam retirá-los de lá, até que sejam atendidos em audiência pelos deputados.
"Estamos dentro da FM Assembleia, evitando que o Batalhão de Choque possa nos retirar. Lamentamos a situação, porque queríamos evitar a votação de mensagem do governo sobre melhorias salariais, mas que traz elementos que não atendem à categoria. Não atende ao nível médio. Tudo estava tranquilo e seríamos recebidos na Casa para dialogar. Fecharam acessos da Casa e o conflito ficou generalizado. A ação foi do Governo do Estado", denunciou Anízio Melo, presidente do Sindicato Apeoc.
Veja no link abaixo, fotos impressionantes da violência contra os professores da rede estadual do Ceará na Assembleia Legislativa.
Os professores, em greve há 54 dias e com alguns fazendo greve de fome na Assembleia, afirmam que a agressão partiu dos policiais. Alunos de várias escolas também se encontram no local para apoiar a manifestação dos professores.
Neste momento, alunos de escolas públicas chegaram à Assembleia para se juntar à manifestação dos professores, com instrumentos musicais. Alguns profissionais se encontram dentro da Assembleia Legislativa e a luta no momento é para que os policiais não consigam retirá-los de lá, até que sejam atendidos em audiência pelos deputados.
"Estamos dentro da FM Assembleia, evitando que o Batalhão de Choque possa nos retirar. Lamentamos a situação, porque queríamos evitar a votação de mensagem do governo sobre melhorias salariais, mas que traz elementos que não atendem à categoria. Não atende ao nível médio. Tudo estava tranquilo e seríamos recebidos na Casa para dialogar. Fecharam acessos da Casa e o conflito ficou generalizado. A ação foi do Governo do Estado", denunciou Anízio Melo, presidente do Sindicato Apeoc.
Veja no link abaixo, fotos impressionantes da violência contra os professores da rede estadual do Ceará na Assembleia Legislativa.
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