A greve de 24 horas nas escolas estaduais está mantida para o dia 18/10 e fará parte da Semana de Luta da Educação, com cinco pontos de pauta, emergenciais:
1) Pelo Piso Salarial do Magistério aos professores e Piso Salário-Mínimo aos funcionários;
2) Pela sanção do PL dos Animadores Culturais;
3) Pelo pagamento do ajuste das 18h (Claudio Castro caloteiro), 1/3 de planejamento dos Professores 40h já e pela migração para 30h;
4) Pela chamada de todos os concursados;
5) Pela revogação do NEM.
A rede municipal está em campanha salarial. O último reajuste ocorreu em março de 2019, portanto, há mais de três anos. A assembleia será totalmente presencial dia 22 de outubro com local ainda a definir.
CONHEÇA A NOSSA PAUTA:
– Recomposição salarial, já!
– Pelo cumprimento da Lei 3.252, de 19 de julho de 2001, que prevê a revisão pelo índice do IPCA-E. lembrando que não houve reajuste salarial em 2017 e estamos sem reajuste desde março de 2019.
– Não ao fim da paridade e integralidade; contra a taxação de aposentados e pensionistas.
– Contra os cortes nos benefícios e as mudanças no plano de saúde.
– Descongelamento do valor do vale alimentação (mais de 10 anos sem reajuste).
– Exigimos o cumprimento de 1/3 da jornada para atividade extraclasse.
– Contra o desvio de função de secretários escolares; pela regularização dos cursos e do pagamento das gratificações.
– Pelo reconhecimento da função de cozinheira, da função de magistério de AEIs; contra a desvalorização dos agentes educadores e a ausência de enquadramento por formação de funcionários.
– Pelo abono dos dias de greves e paralisações.
– Pela correção da escolaridade das AAEE.
– Pelo PCCS unificado.
– 30h para os funcionários administrativos.
– Nenhum piso abaixo do salário mínimo.
– Descongelamento dos triênios.
– Pela regulamentação da lei das cozinheiras escolares, agregando o valor de insalubridade.
– Não ao fechamento de turmas e redução de vagas (PEJA).
Nenhum comentário:
Postar um comentário