A UFRJ e a Faculdade Nacional de Direito realizam, nesta quinta (31/03), às 19h, um ato público em favor das 13 pessoas presas durante protesto contra a visita do presidente estadunidense Barack Obama ao Brasil. O evento terá quatro eixos: pela defesa dos manifestantes detidos; pelo arquivamento do processo; pelas liberdades democráticas e pela não-criminalização dos movimentos sociais. A iniciativa, que tem o apoio da Reitoria da UFRJ, acontecerá no Salão Nobre da unidade. O endereço é Rua Moncorvo Filho, 8, Centro do Rio.
Gabriel de Melo, estudante da Faculdade de Letras (FL) da UFRJ, e Tiago Barcelos, da Faculdade de Direito (FD) da UFRJ, estiveram entre os detidos. Após passar 72 horas incomunicáveis, foram libertados na última segunda-feira, à noite, por meio de habeas corpus. Cyro Garcia, presidente do PSTU do Rio de Janeiro, defende o arquivamento do processo. “Aquelas pessoas são trabalhadores e podem ter suas vidas prejudicadas por este ato arbitrário”, afirma.
De acordo com Rafael Nunes, também estudante da FL-UFRJ que compareceu à manifestação, o ato transcorria pacificamente até que, segundo ele, uma pessoa infiltrada lançou um coquetel molotov contra o consulado dos Estados Unidos. “Nós não concordamos com manifestações de violência. O ato já estava acabando, quando ocorreu a explosão. Vinte minutos depois, numa tentativa de encontrar culpados, a polícia chegou e levou alguns dos manifestantes”, relata Nunes.
Gabriel de Melo, estudante da Faculdade de Letras (FL) da UFRJ, e Tiago Barcelos, da Faculdade de Direito (FD) da UFRJ, estiveram entre os detidos. Após passar 72 horas incomunicáveis, foram libertados na última segunda-feira, à noite, por meio de habeas corpus. Cyro Garcia, presidente do PSTU do Rio de Janeiro, defende o arquivamento do processo. “Aquelas pessoas são trabalhadores e podem ter suas vidas prejudicadas por este ato arbitrário”, afirma.
De acordo com Rafael Nunes, também estudante da FL-UFRJ que compareceu à manifestação, o ato transcorria pacificamente até que, segundo ele, uma pessoa infiltrada lançou um coquetel molotov contra o consulado dos Estados Unidos. “Nós não concordamos com manifestações de violência. O ato já estava acabando, quando ocorreu a explosão. Vinte minutos depois, numa tentativa de encontrar culpados, a polícia chegou e levou alguns dos manifestantes”, relata Nunes.
Acompanhe o caso:
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