sexta-feira, 15 de julho de 2011

Veja o apoio de entidades e trabalhadores à luta da rede estadual

Veja abaixo o apoio à luta da rede estadual, elaborada pela CSP Conlutas e diversas entidades representativas do movimento dos trabalhadores:

MOÇÃO DE APOIO À LUTA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DAS ESCOLAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


O Governo Sérgio Cabral mantém uma relação privilegiada com as empreiteiras, as multinacionais e os bancos. Para os seus amigos não falta dinheiro. São obras faraônicas de utilidade duvidosa. Todos os recursos destinados à educação vão parar nos bolsos das empresas, dos bancos e fundações.

Enquanto isso nas escolas faltam professores, funcionários e equipamentos didáticos. Além disso, Cabral se recusa a fazer qualquer tipo de concessão de reajuste ou reposição de perdas salariais. Um professor concursado, com formação universitária recebe um salário de menos de 700 reais. Um funcionário tem salário menor que o salário mínimo e não tem plano de carreira. A merendeira ou a bibliotecária tem o mesmo mísero salário. Por tudo isso e com a necessidade dos educadores oferecerem aos seus alunos um ensino de qualidade, a educação estadual entrou em greve a partir de 07 de junho.

Cabral promove a mesma política do governo Dilma. A imprensa tem mostrado a quadrilha que se locupleta com o dinheiro público em Brasília e no Rio de Janeiro. No Rio, o caso veio à tona com a revelação de que Eike Batista, do Grupo EBX, emprestou um jatinho para Cabral festejar o aniversário de Fernando Cavendish, da Delta Construções, na Bahia. Eike e Cavendish são dois dos muitos generais que comandam a pilhagem de recursos públicos no estado fluminense.

A sangria de bilhões de reais que vão para o bolso da burguesia só é possível com a política de Cabral de arrocho salarial sobre os servidores, principalmente, a educação. Portanto, há dinheiro para reajustar os salários. Há dinheiro para remunerar com dignidade os aposentados e pensionistas.

Tudo isso sem falar na eleição para as direções das escolas, na revitalização do IASERJ, a não extinção das 22 escolas noturnas, o cumprimento do plano de carreira dos funcionários e a regularização da situação dos animadores culturais, entre outras.

É nessa situação que Cabral se recusa a reconhecer a greve e atender as justas reivindicações dos educadores fluminenses.


Sendo assim, somos solidários com a luta destes trabalhadores. Sua luta é em defesa da educação estadual no Rio de Janeiro. Por isso exigimos que este governo atenda imediatamente todas as reivindicações, faça concurso público para o quadro de professores, funcionários e aumente os investimentos na educação. Não é possível que no Rio tenha dinheiro para empreiteiro e não tenha para a educação pública.

Assinam:

CSP-CONLUTAS – CENTRAL SINDICAL E POPULAR; Sintrajude/SP; Sindsef/SP; Sindicato Dos Bancários De Bauru E Região; Associação dos Docentes da UNESP; Sindicato dos Trabalhadores da empresa dos Correios e Telégrafos de Pernambuco; Sindicato dos Petroleiros de Sergipe e Alagoas; Sindicato dos bancários do Rio Grande do Norte; SindSaúde Rio Grande do Norte; Sintsef Rio Grande do Norte; Sindicato dos Bancários do Maranhão; Sintrajufe Maranhão; Sindicato dos Municipais de Alagoinha/BA; Sindicato dos Municipais de Esplanada/BA; Sindiflora/BA; Sindicato Municipais de Entre Rios/BA; Sindicato da Construção Civil de Belém; Sindicato da Construção Civil de Fortaleza; Sindicato dos Judiciários do estado do Ceará; Sindicato dos Rodoviários do Ceará; Sindicato dos trabalhadores na Indústria da Confecção Feminina de Fortaleza/CE; Sindicato dos Municipais de Quixerê; Sindicato dos Municipais de Juazeiro do Norte; Sindicato dos Municipais de Limoeiro do Norte; Sindicato dos Municipais de Tabuleiro; Federação Sindical e Democrática dos Trabalhadores Nas Ind. Metalúrgicas de Minas Gerais; Sindicato dos Ceramistas de Monte Carmelo; Sindicato dos Metalúrgicos de Pirapora; Sindicato dos Metalúrgicos de Itajubá e Região; Sindicato dos Metalúrgicos de Ouro Preto; Sindicato dos Metalúrgicos de Itaúna; Sindicato dos Metalúrgicos de Divinópolis; Sindicato dos Metalúrgicos de Três Marias; Sindicato dos Metalúrgicos de Governador Valadares; Sindicato dos Metalúrgicos de Várzea da Palma; Sind.Profis. dos Enferm e Empreg Em Hosp, C. de Saúde, Duchistas E Massag. de Divinópolis; Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde de BH e Região; Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde de Itajubá e Região; Sindicato Metabase dos Inconfidentes; Sindicato dos trabalhadores em educação de Divinópolis; Sindicato dos Servidores Públicos de Monte Carmelo; Sindicato dos Servidores Públicos de Betim; Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Pesquisas, Perícias e Informações de Minas Gerais - SINTAPPI-MG; Sindicato dos trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte; Oposição Bancária de São Paulo; Sindicato Dos Trabalhadores Em Serviços De Saúde De Formiga - Stssf; Comissão Intersindical Formiga - Cisf; Sindicato dos Rodoviários do Estado do Amapá; Moção de solidariedade à luta dos profissionais de educação das escolas estaduais do Rio de Janeiro;


Moção Servidores em Autarquias de Fiscalização Profissionais e Associção dos Usuarios de Transportes do Estado do Rio de Janeiro e a AMA-RIACHUELO - Associação de Moradores e Amigos da Rua Riachuelo Centro - RJ

Nós, direção dos Servidores em Autarquias de Fiscalização Profissionais em conjunto com a ADUT Associção dos Usuarios de Transportes do Estado do Rio de Janeiro e a AMA-RIACHUELO - Associação de Moradores e Amigos da Rua Riachuelo Centro - RJ, somos solidários com a luta destes trabalhadores. Sua luta é em defesa da educação estadual no Rio de Janeiro. Por isso exigimos que este governo atenda imediatamente todas as reivindicações, faça concurso público para o quadro de professores, funcionários e aumente os investimentos na educação. Não é possível que no Rio tenha dinheiro para empreiteiro e não tenha para a educação pública.


Sinsafispro-RJ

Adut-RJ

Ama-Riachuelo



Moção de solidariedade do Conselho Regional de Serviço Social/RJ (CRESS-RJ) à luta dos profissionais de educação das escolas estaduais do Rio de Janeiro

O Governo Sérgio Cabral mantém uma relação privilegiada com as empreiteiras, as multinacionais e os bancos. Para os seus amigos não falta dinheiro. São obras faraônicas de utilidade duvidosa. Todos os recursos destinados à educação vão parar nos bolsos das empresas, dos bancos e fundações. Para as escolas sobra falta de professores, funcionários e equipamentos didáticos. Além disso, Cabral se recusa a fazer qualquer tipo de concessão de reajuste ou reposição de perdas salariais. Um professor concursado, com formação universitária recebe um salário de menos de 700 reais. Um funcionário tem salário menor que o salário mínimo e não tem plano de carreiras. A merendeira ou a bibliotecária tem o mesmo mísero salário.

Por tudo isso e com a necessidade dos educadores oferecerem aos seus alunos um ensino de qualidade, a educação estadual entrou em greve a partir de 07 de junho.

Cabral promove a mesma política do governo Dilma. A imprensa tem mostrado a quadrilha que se locupleta com o dinheiro público em Brasília e no Rio de Janeiro.

No Rio, o caso veio à tona com a revelação de que Eike Batista, do Grupo EBX, emprestou um jatinho para Cabral festejar o aniversário de Fernando Cavendish, da Delta Construções, na Bahia. Eike e Cavendish são dois dos muitos generais que comandam a pilhagem de recursos públicos no estado fluminense.

A sangria de bilhões de reais que vão para o bolso da burguesia só é possível com a política de Cabral de arrocho salarial sobre os servidores, principalmente, a educação. Portanto, há dinheiro para reajustar os salários. Há dinheiro para remunerar com dignidade os aposentados e pensionistas. Além de eleição para as direções das escolas; a revitalização do IASERJ; a não extinção das 22 escolas noturnas; o cumprimento do plano de carreiras dos funcionários e a regularização da situação dos animadores culturais, entre outras. É nessa situação que Cabral se recusa a reconhecer a greve e atender as justas reivindicações dos educadores fluminenses.

Nós, o Conselho Regional de Serviço Social/RJ somos solidários com a luta destes trabalhadores. Sua luta é em defesa da educação estadual no Rio de Janeiro. Por isso exigimos que este governo atenda imediatamente todas as reivindicações, faça concurso público para o quadro de professores, funcionários e aumente os investimentos na educação. Não é possível que no Rio tenha dinheiro para empreiteiro e não tenha para a educação pública.

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