Profissionais de educação, alunos e membros das comunidades das escolas estaduais noturnas ameaçadas de fechamento pelo secretário de Educação Wilson Risolia fizeram um ato de protesto no início da noite desta quarta-feira (dia 23/11), na porta da Seeduc, na Rua da Ajuda, Centro do Rio. A intenção do Sepe era a de conseguir uma audiência com Risolia, mas o secretário não estava presente no local (já estaria despachando na nova sede da Seeduc, no Bairro de Novo Cristo). Um integrante do Gabinete do secretário negociou com a direção do sindicato, marcando uma audiência no dia 30/11, que terá a presença, além da diretoria do Sepe, representantes das escolas ameaçadas de fechamento.
O anuncio pela Seeduc de que pretende fechar 48 escolas estaduais noturnas e realocar os profissionais e alunos em outras escolas motivou o protesto. Esta remoção prejudica milhares de estudantes. Para o sindicato, o estado não pode se ausentar da responsabilidade de oferecer educação para toda a população e simplesmente fechar escolas por meio de uma visão meramente empresarial.
O sindicato também vai promover uma campanha publicitária intitulada "Fechar escolas é crime", veiculando mensagens contra a política da Seeduc de extinção de escolas noturnas na capital e dos municípios, que também terão unidades fechadas.
O Sepe está à frente da luta em várias escolas ameaçadas, mobilizando as comunidades escolares com atos de protesto, reuniões e audiências na Secretaria para reverter o processo de extinção de escolas, que ameaçava o ano letivo dos alunos do ensino estadual noturno. A mobilização foi iniciada em meados deste ano, quando Risolia anunciou a intenção de fechar mais de duas dezenas de escolas noturnas que atendiam alunos das regiões da Tijuca, Rio Comprido e Centro. Graças à mobilização, a secretaria acabou revertendo o fechamento.
Em outubro, por exemplo, a mobilização do Colégio Tereza Cristina, em Brás de Pina, impediu a Seeduc de extinguir várias turmas e realocar os alunos, e isto faltando dois meses para o final do ano letivo. Depois de vários protestos e reuniões na escola, na Metropolitana local e na Secretaria, o secretário recuou da decisão e os alunos não foram prejudicados. A luta do CE Tereza Cristina é um exemplo de que as comunidades têm que se mobilizar para impedir o fechamento das escolas.
O sindicato e as comunidades escolares não irão permitir que a política de mercantilização da escola pública estadual prejudique ainda mais a educação em nosso estado.
Profissionais de educação, alunos e membros das comunidades escolas das unidades estaduais noturnas ameaçadas de fechamento pelo secretário de Educação Wilson Risolia fizeram um ato de protesto no início da noite desta quarta-feira (dia 23/11), na porta da SEEDUC. Profissionais, alunos e responsáveis protestaram contra o anuncio da SEEDUC, que planeja fechar 48 escolas estaduais noturnas e realocar os profissionais e alunos em outras escolas, prejudicando milhares de estudantes. Para o Sepe, o estado não pode se ausentar da responsabilidade de oferecer educação para toda a população e simplesmente fechar escolas por meio de uma visão meramente empresarial.
O anuncio pela Seeduc de que pretende fechar 48 escolas estaduais noturnas e realocar os profissionais e alunos em outras escolas motivou o protesto. Esta remoção prejudica milhares de estudantes. Para o sindicato, o estado não pode se ausentar da responsabilidade de oferecer educação para toda a população e simplesmente fechar escolas por meio de uma visão meramente empresarial.
O sindicato também vai promover uma campanha publicitária intitulada "Fechar escolas é crime", veiculando mensagens contra a política da Seeduc de extinção de escolas noturnas na capital e dos municípios, que também terão unidades fechadas.
O Sepe está à frente da luta em várias escolas ameaçadas, mobilizando as comunidades escolares com atos de protesto, reuniões e audiências na Secretaria para reverter o processo de extinção de escolas, que ameaçava o ano letivo dos alunos do ensino estadual noturno. A mobilização foi iniciada em meados deste ano, quando Risolia anunciou a intenção de fechar mais de duas dezenas de escolas noturnas que atendiam alunos das regiões da Tijuca, Rio Comprido e Centro. Graças à mobilização, a secretaria acabou revertendo o fechamento.
Em outubro, por exemplo, a mobilização do Colégio Tereza Cristina, em Brás de Pina, impediu a Seeduc de extinguir várias turmas e realocar os alunos, e isto faltando dois meses para o final do ano letivo. Depois de vários protestos e reuniões na escola, na Metropolitana local e na Secretaria, o secretário recuou da decisão e os alunos não foram prejudicados. A luta do CE Tereza Cristina é um exemplo de que as comunidades têm que se mobilizar para impedir o fechamento das escolas.
O sindicato e as comunidades escolares não irão permitir que a política de mercantilização da escola pública estadual prejudique ainda mais a educação em nosso estado.
Profissionais de educação, alunos e membros das comunidades escolas das unidades estaduais noturnas ameaçadas de fechamento pelo secretário de Educação Wilson Risolia fizeram um ato de protesto no início da noite desta quarta-feira (dia 23/11), na porta da SEEDUC. Profissionais, alunos e responsáveis protestaram contra o anuncio da SEEDUC, que planeja fechar 48 escolas estaduais noturnas e realocar os profissionais e alunos em outras escolas, prejudicando milhares de estudantes. Para o Sepe, o estado não pode se ausentar da responsabilidade de oferecer educação para toda a população e simplesmente fechar escolas por meio de uma visão meramente empresarial.
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