Na audiência de ontem na Alerj, o secretário de Educação Wilson Risolia apresentou dados que mostram um crescimento no número de demissões de professores na rede estadual. Sem qualquer pudor, o secretário anunciou tal fato como se fosse "uma vitória do seu modelo de gestão" que, desde o início do ano implementou o Plano de Metas da Educação estadual, que ataca direitos e promove uma mercantilização do ensino público nas escolas estaduais e que vem sendo combatido com vigor pelos profissionais de educação.
Segundo Risolia, o número de professores demitods de janeiro a novembro foi de 586, afastados (cerca de dois por dia), segundo ele por que teriam "cometido alguma irregularidade no exercício da profissão." Mas o secretário não disse que irregularidades foram cometidas pelos profissionais. Segundo ele, o número é cinco vezes maior do que em 2007. O Sepe questiona os motivos destas demissões e se isto não faz parte do plano de desmonte da educação estadual, que vem sendo promovido pelo governo Cabral desde a sua primeira gestão, iniciada em 2006.
Risolia também anunciou que o orçamento daEducação deve passar de R$ 120 milhões em 2011 para R$ 320 milhões em 2012 e anunciou a construção de 15 novas escolas, mas não disse nada sobre aumento salarial para os profissionais e projetos de valorização da categoria. Mais uma vez, o secretário deu uma prova clara de que sua gestão e o governo Cabral não tem qualquer compromisso com a melhoria das condições de trabalho e a valorizaçáo dos profissionais da rede estadual. O sindicato alerta a categoria para se manter atenta e mobilizada para que possamos dar uma resposta ao secretário e ao governador Cabral, mostrando a eles que a educação estadual não irá se dobrar ao autoritarismo e ao descado deles para com o ensino público estadual.
Segundo Risolia, o número de professores demitods de janeiro a novembro foi de 586, afastados (cerca de dois por dia), segundo ele por que teriam "cometido alguma irregularidade no exercício da profissão." Mas o secretário não disse que irregularidades foram cometidas pelos profissionais. Segundo ele, o número é cinco vezes maior do que em 2007. O Sepe questiona os motivos destas demissões e se isto não faz parte do plano de desmonte da educação estadual, que vem sendo promovido pelo governo Cabral desde a sua primeira gestão, iniciada em 2006.
Risolia também anunciou que o orçamento daEducação deve passar de R$ 120 milhões em 2011 para R$ 320 milhões em 2012 e anunciou a construção de 15 novas escolas, mas não disse nada sobre aumento salarial para os profissionais e projetos de valorização da categoria. Mais uma vez, o secretário deu uma prova clara de que sua gestão e o governo Cabral não tem qualquer compromisso com a melhoria das condições de trabalho e a valorizaçáo dos profissionais da rede estadual. O sindicato alerta a categoria para se manter atenta e mobilizada para que possamos dar uma resposta ao secretário e ao governador Cabral, mostrando a eles que a educação estadual não irá se dobrar ao autoritarismo e ao descado deles para com o ensino público estadual.
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