Os profissionais das escolas estaduais em assembléia realizada no dia 12 no Clube Municipal da Tijuca decidiram realizar uma greve de advertência de 48 horas nos dias 4 e 5 de maio. A categoria reivindica um reajuste emergencial de 26%, a incorporação imediata da gratificação Nova Escola, o descongelamento do plano de carreira dos funcionários administrativos e a abertura das negociações com o governo. No dia 12, as escolas estaduais pararam por 24 horas. Eis as demais deliberações da assembléia:
1) Saerjinho: a orientação do Sepe é que nenhuma professora poderá ser obrigado a confeccionar gabarito e corrigir as provas do Saerj; o governo não pode exigir que as professoras realizem tarefas que fujam à sua função!
2) Ato público dos funcionários dia 28/04 em frente à Alerj, às 14h. Eles visitarão os gabinetes dos deputados, reivindicando o descongelamento do plano de carreira específico;
3) Dia 28, os animadores culturais realizam ato público às 14h, na Seeduc, onde exigirão a regularização da categoria de animador na rede;
4) Participação no 1º de maio;
5) 4 e 5 de maio: greve de advertência de 48 horas na rede estadual.
Razões que justificam o aumento SOMENTE para diretores: "Me perdoem para que eles vão dar aumento para o professor se quem convencem estes a lançar notas no conexçao, aplicar,corrigir e fazer gabarito do saerjinho são os diretores, eles merecem aumento afinal estão conseguindo convencer os professores em executarem o plano de metas, cumprindo assim o seu papel por isso merecem aumento. QUEM NÃO MERECE É O PROFESSOR, que aceita trabalho extra sei lá por que".
ResponderExcluirSrs. diretores do Sepe , da Uppes , colegas professores e demais servidores, já passou da hora de um postura firme contra essa postura ditadurial do governo Cabral em relação aos demais servidores da educação. A hora é agora para uma Paralisação Emergencial e Assembléia para uma GREVE JÁ, chega de sermos enrolados, não dá para esperar por 4 e 5 de Maio para paralisação.