No dia 30 de junho, os responsáveis por alunos do Colégio Estadual Luiz Carlos da Vila foram convocados pela direção da unidade para uma reunião. A escola, inaugurada recentemente pelo então presidente Lula no Complexo de Manguinhos e considera pelo governo estadual como “modelo”, convocou os pais de alunos para uma reunião com a direção para tratar de “problemas disciplinares”.
No encontro, foi exposto para os responsáveis o motivo da reunião: segundo a direção, alguns alunos realizaram um protesto durante a realização de uma prova de avaliação, escrevendo no cartão resposta a frase “SOS EDUCAÇÃO” e não fizeram a prova. A direção abriu a reunião, falando da importância da avaliação para que o governo possa sbaer o que “precisa melhorar na educação”. Ao ver que os responsáveis aprovaram a atitude dos filhos, lembrando que a escola, que deveria ser modelo, já sofre com a falta de professores desde antes da greve na educação estadual.
Segundo um aluno que estava presente à reunião e que fez a prova, o nível da avaliação é tão baixo que exige interpretação de texto em perguntas do tipo: “Ana foi à padaria... Onde Ana foi?”. Ao ser questionada se o SOS Educação na prova não signficiou que os alunos queriam demonstra que não se sentem preparados para ser avaliados, a diretora da unidade se calou.
No encontro, foi exposto para os responsáveis o motivo da reunião: segundo a direção, alguns alunos realizaram um protesto durante a realização de uma prova de avaliação, escrevendo no cartão resposta a frase “SOS EDUCAÇÃO” e não fizeram a prova. A direção abriu a reunião, falando da importância da avaliação para que o governo possa sbaer o que “precisa melhorar na educação”. Ao ver que os responsáveis aprovaram a atitude dos filhos, lembrando que a escola, que deveria ser modelo, já sofre com a falta de professores desde antes da greve na educação estadual.
Segundo um aluno que estava presente à reunião e que fez a prova, o nível da avaliação é tão baixo que exige interpretação de texto em perguntas do tipo: “Ana foi à padaria... Onde Ana foi?”. Ao ser questionada se o SOS Educação na prova não signficiou que os alunos queriam demonstra que não se sentem preparados para ser avaliados, a diretora da unidade se calou.
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