Os profissionais das escolas municipais de Niterói decidiram entrar em greve a partir do dia 1º de agosto para reivindicar reajuste salarial e implementação do plano de carreira da edcuação municipal. A decisão foi tomada em assembléia geral da categoria que também decidiu fazer duas paralisações de 48 horas, nos dias 6 e 7 de julho e 12 e 13 de julho.
Os profissionais reivindicam da prefeitura 25% de reajuste salarial e data base, mas o governo anunciou um reajuste de 6,3% na data base mais 8,7%, perfazendo um total 15%, considerado abaixo das expectativas da categoria. Outra reivindicação considerada fundamental para a decisão da assembléia da rede municipal de Niterói de optar pela entrada em greve em agosto e por fazer as duas paralisações em julho é a não implementação de um plano de carreira que contemple as reivindicações de pagamento de triênios, de progressão de 15% entre os níveis da carreira e redução da carga horária para os funcionários administrativos.
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Os profissionais reivindicam da prefeitura 25% de reajuste salarial e data base, mas o governo anunciou um reajuste de 6,3% na data base mais 8,7%, perfazendo um total 15%, considerado abaixo das expectativas da categoria. Outra reivindicação considerada fundamental para a decisão da assembléia da rede municipal de Niterói de optar pela entrada em greve em agosto e por fazer as duas paralisações em julho é a não implementação de um plano de carreira que contemple as reivindicações de pagamento de triênios, de progressão de 15% entre os níveis da carreira e redução da carga horária para os funcionários administrativos.
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