A animação cultural existe na rede estadual há mais de 17 anos, levando cultura para dentro das escolas e comunidades. Neste processo, o governo Brizola deixa a animação cultural num estado de profundo limbo funcional, sem abrir concurso público para esses profissionais, deixando esse grupo como cargo em comissão.
No dia 13 de maio de 2010, a Alerj aprovou Emenda Constitucional que daria fim a um sofrimento de mais de 17 anos. No entanto, mesmo com a maioria da casa votando a favor da emenda, o governo do Estado se recusou a fazer algo simples e sem ônus: chamar um ato de investidura que mudaria a situação dos animadores culturais.
Mais isso não aconteceu.
Agora, desde que o secretário Risolia assumiu a Secretaria de Educação não se fala em outra coisa a não ser mandar a animação cultural embora. Nos primeiros meses a alegação foi a Procuradoria Geral do Estado; agora, o secretário diz que o problema é um parecer do Ministério Público, mas o governo não mostra este documento; não mostra inclusive para os deputados que votaram a lei poderem se pronunciar, pois muitos deputados da base governista votaram nessa lei.
Queremos deixar claro aqui que a animação cultural não pode servir para o economista Risolia como um fundo de reserva econômico, mandando os 477 animadores culturais embora, economizando alguns míseros reais. São trabalhadores de carne e osso, que vêm construindo a cultura dentro das escolas. Isso é uma grande crueldade e uma falta de compromisso político com esse grupo.
Portanto reafirmamos que o que está faltando a esse governo e a falta de compromisso político com esta categoria.
Diretoria do Sepe/RJ
No dia 13 de maio de 2010, a Alerj aprovou Emenda Constitucional que daria fim a um sofrimento de mais de 17 anos. No entanto, mesmo com a maioria da casa votando a favor da emenda, o governo do Estado se recusou a fazer algo simples e sem ônus: chamar um ato de investidura que mudaria a situação dos animadores culturais.
Mais isso não aconteceu.
Agora, desde que o secretário Risolia assumiu a Secretaria de Educação não se fala em outra coisa a não ser mandar a animação cultural embora. Nos primeiros meses a alegação foi a Procuradoria Geral do Estado; agora, o secretário diz que o problema é um parecer do Ministério Público, mas o governo não mostra este documento; não mostra inclusive para os deputados que votaram a lei poderem se pronunciar, pois muitos deputados da base governista votaram nessa lei.
Queremos deixar claro aqui que a animação cultural não pode servir para o economista Risolia como um fundo de reserva econômico, mandando os 477 animadores culturais embora, economizando alguns míseros reais. São trabalhadores de carne e osso, que vêm construindo a cultura dentro das escolas. Isso é uma grande crueldade e uma falta de compromisso político com esse grupo.
Portanto reafirmamos que o que está faltando a esse governo e a falta de compromisso político com esta categoria.
Diretoria do Sepe/RJ
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